História Isekai a guerreira de 3000 anos escrita por Marcelo Sparda


Capítulo 2
Capitulo 2




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Ele falava enquanto ia procurar algum dos cavalos que fugiram no ataque, ela ia reunindo os corpos dos animais e via uma tela aparecer de frente a seus olhos.

Tela: “Deseja guardar as peles e as carnes dos itens selecionados no inventário?”, com opção de sim e não logo abaixo, “Espera será que ele guarda já separando a pele e a carne? Bem vamos testar.”, ela clicava no sim e logo os corpo dos cinco animais sumiam, vendo seu inventário ela nota que a carne tinha sido separada da pele e tinha até os ossos cada um ocupando uma parte do inventario, a carne ela conseguia trinta, os ossos cinquenta e quinze peles, Paul ia voltando com os dois cavalos vendo que os corpos sumiam.

Paul: - Você consegui dar um jeito bem rápido neles em.

Kyran: - A sim, não foi nada demais.

Paul: - Você usou magia de armazenamento?

Kyran: - Sim. – Pensava se tinha feito certo em responder ficando um pouco aflita.

Paul: - Isso é bom, facilita para carregar coisas, mas acredito que deve ter uma limitação. – Levando os cavalos prendendo a carroça novamente. – Bem isso não será problema, apenas vamos. – Ele se sentava no local do guia e Kyran subia sentando a esquerda dele, movimenta as guias e os cavalos começam a andar.

Kyran: - Os cavalos estavam longe?

Paul: - Não, demos sorte, eles estavam só alguns metros.

Kyran: - Que bom sorte mesmo, Senhor Paul pode me explicar mais sobre a cidade?

Paul: - Claro, não precisa me chamar de Senhor, pode me chamar só de Paul, bem a cidade se chama Dublin, é uma das principais do nosso continente, me diga você tem muito conhecimento do mundo já que viveu algum tempo na montanha?

Kyran: - Não, acabei me distanciando de notícias, só recebi educação mesmo. – Falando sem graça.

Paul: - Entendo, bem é uma longa viajem mesmo será bom para lhe contar tudo.

Ele contava ela como o mundo era divido em quatro grandes continentes, mas com um central onde conectava a todos, um continente era dos humanos, um dos elfos, um dos homens feras e terminando o dos demônios, todos tinha livre acesso ao pais do outro o continente que ligava a todos era a principal rota de comercio entre eles, ouvindo-o ela decide por visitar a todos, logos eles chegavam a cidade de Dublin, uma grande cidade com guilda de aventureiros, comércios e boa comida, chegando a casa de Paul ela se surpreende com o que via era uma mansão enorme em branco.

Kyran: - Paul você é rico?

Paul: - Acho que não disse não, sou regente do comercio da cidade, eu sou dono da central comercial daqui então podemos dizer que sim.

Ela ficava sem palavras e logo ouvia: - Bem não vamos ficar aqui, vamos entrar. – Ele ia a frente e a mesma o seguindo, quando entravam reparando na entrada bem decorada, com um lustre e escadas, a direita sete mulheres vestida de empregadas e a esquerda sete homens que eram os mordomos.

Empregados: - Bem vindo de volta senhor.

Paul: - Obrigado, por favor preparem algo para comer e um quarto para nossa convidada sim.

Mordomo: - Imediatamente Senhor.

Eles iam saindo Kyran tinha um fraco na sua vida passada por maids e mordomos, ficando olhando e sorrindo, logo ouvindo uma outra voz feminina: - Querido que bom que volto, estava aflita já. – Reparando na dama que desci com um longo vestido indo até Paul o abraçando e beijando.

Paul: - Foi tudo graças a ela, me protegeu dos lobos, permita me apresentar, Kyran esta minha espoa Alist, ela vivia nas montanhas e estava vindo a cidade para se registrar na guilda como aventureira.

Alist se aproxima de Kyran e ela sentia a mesma a olhando de baixo a cima parando a frente dela, dava um sorriso e estendia a mão a garota: - Obriga pôr o ajudar, se precisar de algo é só pedir.

Kyran a cumprimentando: - Não foi nada, pode deixar eu direi.

Logo um dos mordomos voltava: - Certo o quarto dela está pronto.

Paul: - Ótimo, Kyran se quiser ir e descansar um pouco quando a comida estiver pronta lhe chamamos.

Kyran: - Certo eu irei.

Ela subia com o mordomo, chegando no quarto ela nota já uma banheira e o mesmo lhe pergunta se precisaria de uma muda de roupas, ela pede uma calça e uma blusa, o mesmo iria providenciar, ela entrava e tomava um banho pensando no que ocorria ate aquele momento.

Pensamento Kyran: “É essa vai ser uma boa forma de viver, mas acho que vou explorar o mundo para ver quanto grande é.”, sorrindo para si aproveitando o banho, depois de um tempo já com as roupas novas as que ela estava foram para ser limpa ela acompanha uma das empregadas pela casa até a sala de jantar, chega ela via Paul e a esposa sentados a mesa.

Paul: - Venha sente-se.

Kyran: - Claro.

Ela se aproxima e sentava com eles, a esquerda dele que estava na ponta e a esposa dele a direta, lhe serviam um prato de carne com legumes e ela começa a comer.

Kyran: - Comida boa.

Paul: - Que bom que gostou, me diga já penso no que fara agora que chegou a cidade?

Kyran: - Penso em me inscrever na guilda de aventureiros e talvez andar pelo mundo sem rumo.

Paul: - É algo bem diferente, mas se fosse você tomaria um pouco de cuidado.

Kyran: - Porque? Devido aos perigos ou os outros reinos?

Paul: - Na verdade, dizem rumores que uma guerra entre os reinos pode explodir a qualquer momento e você se veria no meio desse conflito.

Kyran: - Entendo, irei tomar cuidado.

Paul: - Se quiser posso dar uma carta de recomendação, conheço o mestre da guilda.

Kyran: - Bem acho que isso poderia deixar os outros com inveja.

Paul: - A não ser que seja algo secreto, hehehe.

Kyran: - bem nem sei o que dizer.

Paul: - Pense como um favor por ter me salvo, ainda estou preparando sua recompensa extra por ter me ajudado.

Kyran: - Certo.

Eles terminam o jantar e no outro dia, ela era chama para o escritório do Paul, deixada na porta ela batia na porta e ouvia a voz dele falando para entrar, a mesma adentra ao escritório.

Kyran: - Me chamou Paul?

Paul: - Sim, quero lhe apresentar uma pessoa, este é Licurgo o mestre da guilda.

Ela reparava na pessoa parada a direita dele, um homem alto aparentando ter seus dois metros de altura, trajando uma armadura em tom cinza, no peito e pernas ele não tinha o braço esquerdo, tinha um bigode abaixo do nariz bem volumoso se aproximando da garota estendendo a mão.

Licurgo: - É um prazer conhece a pessoa que ajudou meu amigo.

Kyran o cumprimentando: - Ah sim, aquilo não foi nada eu gosto de ajudar pessoas.

Licurgo: - Como um bom aventureiro faria, ele disse que você usa umas armas diferente se importe de me mostrar?

Kyran: - Claro sem problemas. – Ela nota uma mesa ao centro da sala se aproximando e puxando do espaço dimensional os revolveres e a espada colocando na mesa e se afastando, notando a atitude dela o mestre da guilda sorria pois ela parecia confiável, se aproximando e pega um deles examinando, ele abria o tambor e via as gravações fechando e apontando para a parede.

Licurgo: - Realmente algo único. – Pondo na mesa de novo. – Pelo que notei ele tem uma magia que é ativa pelo próprio usuário estou certo?

Kyran: - Sim senhor, pode se dizer que é como uma trava de segurança.

Licurgo: - Justo, você que a colocou? E como faz os disparos?

Kyran: - Uso marcas rúnicas magicas, eu as mudo nos tambores e disparo em forma de elementos e a trava foi eu mesma também por runa.

Licurgo: - Paul você ainda teria aquele local de treino?

Paul: - Claro.

Licurgo: - Se importa de me demostrar como sua arma funciona?

Kyran: - Não vejo problemas.

Paul: - Ótimo, me acompanhe então.

Eles começam a caminhar, indo para os fundos da mansão lá tinha alguns alvos circulares, Paul e Licurgo ficam parados enquanto Kyran ficava mais à frente.

Licurgo: - Te darei uma licença de aventureiro com base no que mostrar aqui.

Kyran: - Certo.

Licurgo: - Pode começar assim que desejar.

Ela fazia sinal de sim, puxando do armazenamento dimensional a arma na mão direita e apontava para o alvo, sem recitar nem um encantamento ela fazia um disparo de fogo, isso por si só já espantava o Licurgo, na sequencia ela dispara no mesmo alvo um tiro de agua apagando o fogo, no do lado esquerdo ao primeiro ela atira uma bala de raio e na sequencia uma que congelava, finalizando com um disparo de terra que fazia projetei que perfurava o terceiro alvo, com a arma para baixo ela se vira os olhando, Paul não escondia o espanto pela demonstração.

Licurgo: - Impressionante, o mais que mais me impressionou foi você não precisar recitar encantamentos certo?

Kyran: - Sim, eu mudo o tipo da runa sem precisar de encantamentos.

Licurgo: - Nos dois revólveres?

Ela fazia sinal de sim, o mesmo esboça um sorriso coçando o bigode: - Paul tem uma espada aí?

Paul: - Tenho, não me diga que.

Licurgo: - Sim, é só mais uma parte do teste. Se não se importar Kyran gostaria de um teste de combate.

Ela se espanta por um momento abaixa o rosto e levanta na sequencia com um sorriso: - Claro, por mim tudo bem.

Os dois sorriam e Paul manda trazer uma espada para Licurgo, Kyran puxava uma katana de seu armazenamento isso surpreendia seu avaliador.

Licurgo: - Não cansa de surpreender em, bem vamos ver como é seu estilo de luta.

Kyran: - Claro. – Ela ficava a posto em posição de guarda, ele a examinava e a surpreende com a sua velocidade, mas ela conseguia se defender bem o deixando surpreso. – Oh incrível, se fosse um aventureiro iniciante já tinha perdido, bem isso vai ser interessante. – Ela sorria para ele, “Sorte que eu sei os golpes do jogos que eu jogava.”, ela pensa consigo, eles se repeliam e vinha outro ataque na lateral esquerda dela, ela vira a espada se defendendo e avançando ate ele, o mesmo joga o corpo para o lado oposto se afastando dela. A luta se estendia uma pouco ela conseguia defender de vários golpes dele e contra atacar também o deixando animado, mas a disputa era interrompida com a chegava de uma mensageiro.

Mensageiro: - Senhor Licurgo, tenho uma notícia urgente a dar.

Licurgo: - O que aconteceu? Vamos para aqui Kyran.

Kyran: - Certo.

Mensageiro: - Senhor, tem um bando de monstros se aproximando da cidade, hoje é aquela época.

Licurgo: - Verdade, é o estouro deles, bem temos aventureiros o suficiente dessa vez?

Mensageiro: - Não muito senhor, acho que esse ano será problemático.

Licurgo: - Hum. – Ele pensa por um momento e olha para ela, a mesma fica sem intender e logo ouvia. – O que acha de um terceiro teste?

Kyran: - Terceiro?


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