Claro que tudo isso eram histórias contadas à beira da cama antes que o sono nos alcançasse na infanta juventude e uma verdadeira bruxa não ocupava os berços da família já há quatro gerações (diziam)... Mas a história era engraçada e servia de justificativa ao nosso dedo podre na hora de escolher um bom partido — o meu dedo podre, para ser mais precisa. 

Portentoso seria o dia em que pudesse olhar  no espelho e enxergar uma mulher feliz em um relacionamento saudável. Mas enquanto não chegava, teria de servir o sorriso falso que fingia não notar o dedo anular vazio.