Daniel Valencia - presidente (Betty a feia) escrita por MItch Mckenna


Capítulo 30
Capítulo 26




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  Mas sim Daniel estava envolvido em alguns negócios que não eram exatamente o ramo de Ecomoda, mas que a empresa servia bem e não podia demorar muito, pois sabia que a polícia estava investigando algo, ao mesmo tempo não poderia demorar muito, pois estava de licença não remunerada de seu emprego no Governo. Precisava agir com cautela, mas com pressa, ao mesmo tempo.  Por sorte, suas estratégias comerciais estavam dando certo, sua administração era um sucesso rotundo, a imprensa especializada o elogiava, suas irmãs o apoiavam, os papás  Mendoza o admiravam, os empregados o adulavam, a cada dia, mais e mais chegava ``mercadoria`` nova à Ecomoda, atraídas pela chance de brilhar nas passarelas. E brilhavam, ao menos em um desfile dos que tinham a cada dois meses. Ao seu lado tinham Olarte e Gutiérrez como braços direitos na empresa e até Mário Caldeirón estava colaborando-lhe a escolher as modelos com seu olhar clínico, de acordo com o gosto dos clientes europeus.

—E pretende voltar ao Governo, doutor?

—Sabe,  Olarte, estou gostando desta coisa de ser presidente aqui, mas sabe que não podemos usar Ecomoda por tanto tempo assim, pode levantar suspeitas.

—Mas e depois quem vai ficar cuidando?

—Ora, você aqui ou em outra empresa e eu volto para meu trabalho no Governo.

—Do jeito que vai a coisa, vão acabar pedindo que fique e que continue a administrar a empresa para outro mandato.

—Olha, não duvido! Sempre disse que era a melhor escolha para a empresa e aqui estou!

Daniel havia mirado Sofia desde que soube de Olarte que percebeu que havia algo errado nos pagamentos do Fashion Group à Ecomoda. E como sabia que a senhora entendia de Finanças e contratos decidiu que era hora de tirá-la do caminho. Assim, ao descobrir os ataques de raiva da senhora com a amante de seu ex-marido foi fácil tirá-la do caminho.

A próxima que pretendia tirar era Bertha. Sabia que a senhora era uma fofoqueira que costumava ouvir atrás das portas e com isso, podia descobrir algo. Precisava tirá-la dali. Outra que não topava era Sandra, a altona valentona.  Sempre parecia estar curiando algo e isto certamente não era bom para os negócios. Mariana não o incomodava, assim como Aura Maria, a quem levaria para caminha se tivesse um pouco de classe.

Além de fofoqueiras, havia percebido que as secretárias executivas gostavam muito da empresa e tinham um carinho especial por Armando e isto o irritava.

Francesca, muitas vezes havia pedido a Daniel que despedisse Sandra, mas ele não encontrava motivos para fazê-lo, vez que era uma boa funcionária e ao menos sabia se vestir, diferente das outras, mas muito mais por ser secretária de Mário e não queria problemas com ele.

—Já te disse, Cesca, não tenho motivos para dispensar esta mulher.

—Eu não sou motivo suficiente? Ela me irrita. Me provoca.

—Pois nunca vi isso. Gutiérrez ou eu temos que presenciá-lo. Não posso ser injusto.

—Como se fosse perfeito, o dr. Correto...

—O que disse? Não me provoque, Cesca! O que está insinuando.

—Er, nada. AI, Daniel. Que custa?

—Dr. Daniel, melhor Dr. Valencia para você.

—Desde quando?

—Desde sempre. Agora vai trabalhar.

Daniel havia mirado Sofia desde que soube de Olarte que percebeu que havia algo errado nos pagamentos do Fashion Group à Ecomoda. E como sabia que a senhora entendia de Finanças e contratos decidiu que era hora de tirá-la do caminho. Assim, ao descobrir os ataques de raiva da senhora com a amante de seu ex-marido foi fácil tirá-la do caminho.

A próxima que pretendia tirar era Bertha. Sabia que a senhora era uma fofoqueira que costumava ouvir atrás das portas e com isso, podia descobrir algo. Precisava tirá-la dali. Outra que não topava era Sandra, a altona valentona.  Sempre parecia estar curiando algo e isto certamente não era bom para os negócios. Mariana não o incomodava, assim como Aura Maria, a quem levaria para caminha se tivesse um pouco de classe.

Além de fofoqueiras, havia percebido que as secretárias executivas gostavam muito da empresa e tinham um carinho especial por Armando e isto o irritava.

Francesca, muitas vezes havia pedido a Daniel que despedisse Sandra, mas ele não encontrava motivos para fazê-lo, vez que era uma boa funcionária e ao menos sabia se vestir, diferente das outras, mas muito mais por ser secretária de Mário e não queria problemas com ele.

—Já te disse, Cesca, não tenho motivos para dispensar esta mulher.

—Eu não sou motivo suficiente? Ela me irrita. Me provoca.

—Pois nunca vi isso. Gutiérrez ou eu temos que presenciá-lo. Não posso ser injusto.

—Como se fosse perfeito, o dr. Correto...

—O que disse? Não me provoque, Cesca! O que está insinuando.

—Er, nada. AI, Daniel. Que custa?

—Dr. Daniel, melhor Dr. Valencia para você.

—Desde quando?

—Desde sempre. Agora vai trabalhar.

Mas Francesca também não é flor que se cheire e consegue que Gutiérrez dê uma advertência a Sandra, depois de uma briga, que ela mesma provocou.

—Isto é para que você se toque e não mexa comigo. O próximo passo já sabe.

—Ai, eu lhe pego, que a pego.

—Calma, Sandra, não vê que é isto que ela quer?

Francesca ri, provocando-a.

—Não vê que querem fazer contigo o mesmo que com Sofia? Acalme-se!

—Ai, mija! Vou te passar o voucher para as sessões de ioga que me deram. São melhores para você. -disse Aura Maria. -Prefiro outra coisa com um papito lindo que me tire a neura.

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