Daniel Valencia - presidente (Betty a feia) escrita por MItch Mckenna


Capítulo 24
Capítulo 21




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Se a coisa estava pegando fogo em Ecomoda, muito mais estava com nosso casalzinho na casa do amor, tudo havia sido mais apaixonado que da outra vez em que estiveram juntos. Por conta do desejo que sentia por ela e porque ela precisava estar em casa cedo, como dizia.  Betty já descansava em seus braços nus, apenas cobertos pelo lençol de seda. Não estavam dormindo, Beatriz estava com a cabeça em seu peito recebendo carícias em sua cabeça, enquanto ele olhava o teto, pensando nas sensações que esta mulher lhe provocava. Era doce, terna e tímida, mas também sabia ser apaixonada e atrevida. Menina e mulher, tímida e picarona, esta mistura o havia surpreendido.

—________

Umas horas antes...

Armando tirou os óculos de Betty, a assegurou pelos ombros e começou a beijá-la.

—Não, doutor!

—Quero estar contigo, Betty! Acaso não gostou do dia em que estivemos juntos? –sussurrou em seu ouvido, enquanto a beijava.

—Foi... muito lindo doutor.

—Então, repitamos!   Não quer ser minha novamente?

—É tudo que mais desejo!

—Então, ah?

—Eu prometi a meu pai que chegaria cedo...

—Ah, mas te prometo que será rápido. Por favor...  –pediu-lhe com cara de carente,  mas com a voz rouca de desejo.

Beijou sua mão, enquanto a olhava nos olhos. Há dias não se sentia excitado.  Ele não podia acreditar. Dias sem sentir nada, beijando as mulheres mais belas da cidade e nada do amigo que tinha no meio das pernas reagir e ali mal havia encostado nesta mulher e seu corpo todo estava a mil. Deu um sorriso. Beatriz lhe disse que precisava chegar cedo em casa e não havia tempo a perder, mas tampouco era um selvagem, precisava prepará-la para ele, para tomá-la firme, mas com ternura, pois ela era romântica, frágil, uma bonequinha de porcelana. Tinha que ser cortejada, mimada, e assim faria. A acariciaria com a ponta dos dedos, a abraçaria, tomaria seu rosto e a beijaria, primeiro um roce, depois beijinhos por todo seu rosto e quando lhe permitisse, aprofundaria, invadiria sua boca.   Seguiria acariciando suas costas, beijando seu pescoço, como ela gostava tanto para senti-la arrepiada e tremendo.

—Beatriz, ah!   Como senti sua falta!     –disse com a voz rouca nos ouvidos. 

Betty tremia em seus braços.

A quero amar...

—AI... –Betty suspirou. Não tinha forças, suas pernas não a sustentavam mais, não poderia resistir ao que ele propunha, sentindo sua língua lambendo seu pescoço e suas mãos explorando seu corpo.

Foi quando ele o tomou em seus braços fortes e a levou para o quarto, onde depois de despí-la totalmente e fazer com que as mãos trêmulas dela o despissem com timidez, repetiu o ritual, deslizou por ela beijando e lambendo cada parte do corpo que ia seu mais uma vez. Estava a mil, o desejo por esta mulher era muito. E aumentava ao ouvi-la suspirando e se contorcendo enquanto lambia sua flor que ficava umedecia a cada saboreada, tal como lembrava, queria deixá-la preparada para que a moça não sentisse dor ou desconforto, devido a seu enorme desejo e dotes.

—Ai, don Armando, ah!!!

Após senti-la à beira do orgasmo, Armando cruelmente parou de lambê-la, só para ouvir um muxoxo de seus lábios.

—Que passa?

—O que quer de mim, Betty? Diga-me, ah? O que quer que te faça?

Betty não se sentia confortável de dizer. Desejava chegar lá, mas como dizer isto a ele?

—Diga!

—Éee...

—Não deixei que chegasse lá, ah?

—Ai, doutor, que pena contigo.

—Já disse que não sou doutor para você.

—Ai, don Armando.

—Tampouco don Armando, minha espertona. –apoderou-se de seus lábios, separando suas pernas, sabia que estava o suficientemente molhada para aguentar que a bombasse vigorosamente, como começou a fazer.

—Ah! Ah!

—Diga, Armando!

—Ah, Armando! Ah!

—Gosta assim, Betty?

—Ahhh!

—Não imagina quão louco de desejo estou por você!

Betty não podia imaginar. Armando não podia entender que com ela era homem novamente, estava com o vigor dos 15 anos e sentia cada vez que a fazia gritar que ela o estava provocando. Mas não era assim, ela só não conseguia resistir de gritar e se contorcer e isto o colocava louco, a ponto de amá-la uma vez mais.

—_____________

Agora ela descansava nua em seus peitos nus, debaixo dos finos lençóis de seda, enquanto ele a acariciava. Estavam relaxando e já sentia vontade de fazer de novo, quando uma dúvida lhe assaltou:

“Quem será este que a teve antes de mim?” –Fechou os olhos com dor- “Pois algum outro teve o prazer de adentrar seu corpo antes de mim. Será que ainda sente por ele?”

—Beatriz...

—Sim, Armando? -levantou a cabeça, sorrindo-lhe, picaramente, pensando que ele a chamava para fazer mais uma vez, ainda tinha desejo de ser dele mais uma vez.

—Posso te fazer uma pergunta?

—Esta já é uma! Ojojo!

—Muito engraçadinha, mas é sério. Er...

—Diga!

—Não quero que pense que sou machista, mas... quando fizemos amor outro dia, percebi que não era a primeira vez que havia estado com um homem.

 


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