E não existe benção maior do que quando o destino lhe sorri.

Sina pisara pela primeira vez na terra que criara buscando ouvir mil e uma canções não terminadas e coligir outras mil e uma aventuras sem fim – mas cá estava, um enroladinho de panos no colo e um sorriso afável no rosto.

"Pequeno, eu não deveria..." Começou em um sussurro antes de suspirar cansado interrompendo-se. No instante seguinte, o infante riu de seu exaspero – uma gargalhada gentil e melodiosa, música para os ouvidos de Sina.

O deus do destino firmou os pés no chão.

"O que me impede?"