Não muito depois daquilo, Zuriel encontrou-se com uma diferente companhia. A generosa garotinha estava sentada em um banco próximo de si, uma pequena mochila em seu lado, suas pernas balançando ao ar e seus olhos quase cerrando enquanto ela tentava não sopitar embaixo do gentil sol da tarde.

Depois de pregar os olhos por não mais que 10 segundos e acordar num pulo, a garota resolveu se distrair para não dormir enquanto esperava por seus pais virem buscá-la – caminhou timidamente até a estátua, um olhar curioso encarando o anjo.

"Posso brincar com suas asas?" Perguntou-lhe como se ele pudesse responder.