Os anjos do destino definiam os futuros dos humanos e dos anjos caídos como se brincassem de oomancia. Redigiam no pergaminho sagrado, com uma pena especial, e as coisas simplesmente se concretizavam. Tudo que Nathaniel precisava era destruir o seu atual pergaminho, escrever um novo e garantir que ninguém o encontrasse. 

Cassiel o ajudaria. Assaltaria os anjos do destino, o traria o pergaminho e, assim, ele escreveria o seu próprio futuro. Era o que parecia justo. 

Nathaniel esperou até que Cassiel batesse na sua porta, durante a noite, com três pergaminhos e uma pena em suas mãos.

— Precisa ser rápido.