Em vida, Sebastian tinha as mãos atadas e a injustiça reinava. Porém, ao contemplar os ferimentos não cicatrizados – e que nunca seriam – de Cosmo, percebera que a fome e a necessidade de sucumbir aos mais primitivos instintos ainda era pouco para aqueles piratas desprezíveis. 

Eles não encarava Cosmo e Sebastian há dias, mas vieram correndo ver o que causara  estrondos seguidos do som de água. Chegando à bodega, depararam-se com uma estranha cena: dois homens completamente nus, de mãos dadas, sorriam sorrisos gêmeos parados sobre poças formada pela água dos últimos barris de água doce. 

Cansaram de diferir o fim.