Tudo que não pudemos ver escrita por Little Alice
Notas iniciais do capítulo
Olá, como estão todos?
Interstício: intervalo de espaço ou de tempo; intervalo que separa coisas contíguas ou partes de um todo.
Naquela manhã amena de agosto, quadros foram polidos; móveis, lustrados e flores, colhidas. Tudo deveria estar perfeito para a chegada de dona Amália à fazenda. Porém, no interstício entre os preparativos e a tão aguardada recepção, uma série de contratempos ocorreram na escola onde Emília lecionava.
Ela não queria se atrasar, realmente não queria.
Não fora culpa sua.
Com afobação, Emília freou a charrete que guiava e tropeçou ao descer. Estava meia hora atrasada! Seus pais a culpariam, eles ainda não a entendiam. Não compreendiam por que razão trabalhar era tão importante para ela. Tentando sorrir, adentrou o antigo casarão.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
SOCORRO! Não sei se usei essa palavra do jeito correto! Que palavra foi essa? Meu Deus. Estamos no segundo dia e já está difícil. Esse capítulo não saiu da maneira como imaginei, mas é o que sempre digo: é o que temos pra hoje. Espero ao menos que o capítulo tenha feito algum sentido.
Alguns esclarecimentos: na década de 1920, já existiam carros, mas nossa mocinha usa charrete mesmo para ir da escola até a fazenda (alô Ana Francisca). Na minha cabeça, faz sentido HAHAHAHA. Outra coisa é que na sinopse eu disse que a história se passaria no verão, mas eu não pensei muito bem quando escrevi a sinopse e agora acho que agosto é melhor (agosto é inverno por aqui no Brasil, embora na minha região pareça um verão de tão quente). Eu vou mudar a sinopse, então desconsiderem o que coloquei antes.
É isso. Fiquem bem e votem certinho.
Beijos e até a próxima :*