Após apuração acirrada dos grupos participantes, conseguiram o segundo lugar. Fotografariam a Finlândia. 

Itachi desgostava de aprofundar relações, mas não negou abraços entusiasmados dos colegas.  Quando chegou a vez dela, pararam, encarando-se. 

Izumi pediu permissão silenciosa para prosseguir. Ele concedeu. 

Ela era quente, sedenta por aquecer. Queria enchê-lo de calor até jarretar aquela calota polar. 

Itachi permitiu esquecer de tudo ao redor, ao menos naquele instante, apertando-a em seus braços. Ela era alívio sobre suas duras imposições. 

Se aquilo fosse uma fotografia dos céus finlandeses, feixes tímidos de cores diversas serpenteariam pelo horizonte. Uma dança de vento e fogo.