United By Need escrita por Suzanna


Capítulo 8
Vidas Separadas


Notas iniciais do capítulo

Hello, meus amores!

Andei sumida por aqui, mais esse mês foi bem complicado para mim de diversas formas, principalmente na questão principal, que é a Saúde. Mas, estou de volta e prometo não abandonar mais ninguém.

Desculpas! Beijocas!!!



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Melissa Andrews 

Abro os olhos vagarosamente e olho em volta. A cama está completamente bagunçada com resquícios da noite passada. Sorrio me lembrando de cada detalhe e olho para o lado vazio da cama. Levanto-me enrolada no lençol, caminhando até a porta de vidro que dá acesso a área da piscina. Abro a mesma e observo o loiro sentado na cadeira, mexendo em seu celular. 

— Bom dia! - Digo atraindo sua atenção. Ele me olha de cima abaixo e suspira desapontado. 

— Porque não toma um banho? - Resmunga. — Preparei um café para nós. - Informa e observo a mesa em sua frente repleta de comida. Assinto e lhe dou as costas, caminhando para o banheiro. 

Deixo o lençol cair do meu corpo e ligo o chuveiro. A água morna lava meu corpo da cabeça aos pés me devolvendo a sensação de leveza. Finalizo o banho e me enrolo na toalha, voltando para o quarto.  

***  

Sento-me em sua frente e ele larga o celular sobre a mesa. — Vamos embora hoje! - Diz servindo-se de café. 

— E o que vai acontecer quando voltarmos? - Pergunto atraindo seu olhar. Ele molha os lábios e engole em seco. 

— Cumpriremos com nosso contrato.  

Franzo o cenho. — E sobre o que aconteceu aqui? - Resmungo sentindo o nervoso tomar conta do meu corpo. 

— Não era pra ter acontecido. - Responde abaixando o olhar. — Estávamos bebendo e eufóricos. 

— O que? - Rio nervosa. — Foi minha primeira vez! - Exaspero e ele suspira novamente, decepcionado. 

— Eu percebi! - Resmunga. — E por isso eu não deveria ter ido tão longe. Você merecia ter feito isso com alguém que realmente pudesse te dar tudo. - Bufo. — Por isso fiz esse café como pedido de desculpas.  

— Eu não quero café! - Grito e ele me olha, assustado. — Quero que seja homem de assumir que fez isso por que você queria. - Continuo. — Estou farta de sua desculpa de que eu merecia mais. 

— Porque é a verdade, Mel! - Responde e eu me levanto irritada. — Você não merecia ter feito isso com alguém com quem tem apenas um contrato de casamento. - Arregalo os olhos. 

— Então é isso que continuo sendo para você mesmo depois do que fizemos? - Mordo o lábio. — Um simples contrato de casamento! 

— Mel... 

Interrompo-o. — Ótimo! - Ele passa as mãos pelos cabelos. — Não se preocupe! - Me aproximo dele. — Eu te garanto que a segunda não será contigo. - Ele pisca, surpreso. Olho dentro de seus olhos. — Por que eu só me entregarei novamente para um homem de verdade! - Ele abre a boca para dizer algo, mas eu me afasto. — Vamos embora!  

Justin Bieber 

Abro a porta e dou passagem a garota. Ela não disse nenhuma palavra em nossa viagem de volta. Caminhamos até a sala do apartamento e acendo a luz. — Bem vindos! - Um grito nos pega de surpresa. 

— O que estão fazendo aqui? - Resmungo observando todos ao redor. Scooter, meus pais, irmãos e mais novos cunhados. Todos reunidos e segurando um cartaz desejando boas-vindas.  

— Vocês estão com uma cara de cansados. - Meu pai brinca. — Sinal que a viagem foi boa! 

— Ajudaria muito se vocês nos deixassem descansar. - Sorrio devolvendo a brincadeira.  

— Claro! - Minha mãe balbucia. — Mas o que acham de jantar lá em casa hoje? - Pergunta e eu olho para ruiva que se mantem de cabeça baixa.  

— O que acha, querida? - Pergunto atraindo sua atenção. Ela arregala os olhos e olha em volta, confusa. 

— Tudo bem!  

Sorrio abraçando-a de lado. — Então iremos. - Digo para minha mãe. Sinto a ruiva endurecer em meus braços e por um instante me arrependo de tudo que lhe disse.  

Ela merecia mais, Justin! 

***  

Beberico do uísque enquanto observo atentamente minha mãe conversar com Melissa e seus irmãos. — Não esperou o jantar? - Ouço meu pai dizer atraindo minha atenção. 

— Abrindo o apetite. - Resmungo colocando uma das mãos no bolso. — Minha mãe parece animada! - Digo e ele assente. 

— Estamos orgulhosos de você! - Responde. — Achamos que nunca iria amadurecer e ter responsabilidade na vida. - Franzo o cenho ofendido. — E como foi a viagem? 

Pisco por um segundo, relembrando dos detalhes. — Foi tranquila. - Respondo e beberico de mais um gole da bebida. 

— Sempre gostei de lua de mel. - Brinca. — Por mais que o casal se conheça bem, acaba tornamos os casais mais amigos e íntimos do que nunca. - Os olhos de Mel, me encontram e eu sorrio fraco para a mesma. Ela não retribui, apenas desvia o olhar. — Já conversaram sobre filhos? 

Arregalo os olhos, olhando-o. — Calma ai! 

— Acha rápido? - Gargalha. — Aposto como sua mãe está exigindo isso dela! - Sorrio e me aproximo de Mel, passando meu braço em volta de sua cintura. Ela me olha, surpresa e eu pisco. 

— Curiosidade matou o gato, querido! - Minha mãe diz rindo e eu dou de ombros, devolvendo o sorriso. 

— Ainda me restam algumas. - Debocho. — Esse jantar sai ou não sai? Estou com fome! 

Melissa Andrews 

Coloco a bolsa sobre a cama e me sento para retirar os saltos. — Ainda bem que tudo correu bem! - Justin diz me olhando de longe. Assinto. — Com o que minha mãe estava te infernizando?  

— Apenas perguntou sobre a lua de mel! - Respondo me levantando e caminhando até o closet. Pego uma camisola preta e sigo para o banheiro. — Qual lado prefere? - Pergunto apontando para cama. 

— Direi... - Seu telefone toca, interrompendo-o. Ele pega o mesmo de dentro do bolso e olha para tela. Posso sentir em sua expressão que era aquela loira. Ele me olha rapidamente. — Preciso atender! - Ele não me dá tempo de responder e deixa o quarto. Bufo e adentro o banheiro. 

Aonde eu fui meter, meu Deus? 

Retiro a roupa e ligo o chuveiro, deixando a água gelada lavar meu corpo. Escuto o som da porta do quarto abrir e depois fechar. Finalizo meu banho tranquilamente, visto-me e volto para o quarto, me deparando com o espaço vazio.  

— Eu não acredito nisso. - Balbucio sozinha, jogando a tolha rispidamente sobre a cama. Passo as mãos pelos cabelos e sento-me, irritada.  

Justin Bieber 

— Estava com saudades! - A loira se senta em meu colo, abraçando meu pescoço e aproximando sua boca de meu pescoço.  

— Foram somente três dias. - Resmunga de olhos fechados enquanto aperto sua bunda, sentindo meu membro latejar por ela. 

— Não me contou como foi lá. - Diz olhando em meus olhos. — Aposto que desejou que eu estivesse lá. - Ri. 

— Foi tranquilo. - Respondo e a cena da última noite com a ruiva, volta em minha mente. Por um segundo me sinto culpado por ter deixado ela sozinha. 

— Tem algo que não está me contando. - A loira me desperta do devaneio. — Eu te conheço, amor! - Ela começa desabotoar minha camisa e beija meu ombro, puxando a mesma para baixo.  

— Não foram os piores dias. - Resmungo e ela volta a me olhar, desconfiada. — O que? Nunca disse que ela era uma má companhia, apenas que não sinto nada por ela. 

Ela franze o cenho. — Vocês transaram? - Pergunta me pegando de surpresa. — Justin, você transou com ela? - Repete e eu molho o lábio. 

— Porque está me perguntando isso? 

— Me responda! 

Suspiro. — Sim. - Ela desce do meu colo, irritada. — Porque está tão irritada? - Dou de ombros. — Eu estava bebendo, ela também. Mais não significou nada.  

Merda! 

— Por isso você está tão quieto. - Grita. — Se fosse em outra situação você já estaria me colocando de quatro e me penetrando fundo. 

— Hailey... 

— Você gostou? - Grita e eu passo as mãos nos cabelos. 

— Me arrependi no outro dia. - Respondo e ela suspira irritada. 

— Isso não responde a porra da minha pergunta. - Grita pegando um vaso de cima da mesa e jogando no chão. 

— Você quer se controlar? - Grito me levando e segurando seus braços. — Se você quer que eu diga que foi a pior foda da minha vida, eu sinto muito, mas eu estaria mentindo. - Ela abre os olhos, surpresa. — Mais também não direi que tenho planos de repetir. 

— Então você gostou. - Ela grita. 

— Não tive motivos para odiar. - Respondo. — Você não tem porque está irritada. - Solto-a lhe dando as costas. — Nós dois sabemos que nunca fomos exclusivos um do outro. 

— Por que insiste em jogar na minha cara que fiquei com outro cara? - Grita pegando uma almofada e jogando em minhas costas. 

Olho-a. — Porque preciso te lembrar que isso aqui se trata apenas de sexo e prazer. - Pego uma garrafa de vinho e encho uma taça, servindo-me. 

— Mais sabemos que temos sentimentos um pelo outro. - Responde se aproximando. — Você me ama e eu sei disso. - Ela pega a taça da minha mão e bebe um gole. 

— Eu amo te foder, é diferente! - Pisco e sinto a decepção em seu semblante. — Então decida... - Pego a taça de volta e com a outra mão, puxo sua cintura. — Vai ficar de drama ou vai se deitar nesse sofá e me deixar trabalhar? - Mordo o lábio. 

Ela não responde, apenas caminha até o sofá, fica de quatro sobre o mesmo e suspende o vestido, me dando visão de sua vagina. Sorrio colocando a taça sobre a mesa, caminho até a mesma e abro o zíper da calça, colocando o membro para fora e penetrando-a profundamente. 

Melissa Andrews 

Abro os olhos e observo a cama vazia dando indícios de que ele passou a noite fora. Coço a testa, me sentindo cansada mentalmente. Alcanço o celular sobre a cômoda e olho as horas. 

4 da manhã. 

Jogo o celular na cama e fecho os olhos novamente. Não sei ao certo se eu peguei no sono, mas quando volto a abrir os olhos, o sol já nasceu. Levanto-me vagarosamente da cama e visto um roupão. Saio do quarto em silêncio e desço as escadas, caminhado até a sala de jantar. 

— Bom dia, Sra. Bieber! - Maria me recebe enquanto arruma a mesa de café da manhã. 

— Bom dia! - Resmungo me sentando. 

— Vai tomar o café da manhã ou vai esperar Sr. Bieber e seus irmãos? - Pergunta e eu pego uma xicara despejando o café. 

— Sr. Bieber não tomará café agora. - Digo com uma pitada de raiva. — Está muito cansado e ocupado. - Ironizo e ela sorri maliciosamente, entendendo ao contrário do que eu queria dizer.  

— Eu poderia ter levado o café no quarto de vocês. - Diz e eu sorrio. — Quer que eu prepare algo para ele?  

— Meus irmãos ainda não desceram? - Ignoro sua pergunta e ela nega com a cabeça. — Certo, obrigada! 

— Aproveitando que a senhora está com tempo... - Maria insiste em puxar assunto. — O que quer que seja servido no almoço? 

— Não faço a mínima ideia. - Suspiro bebericando do café. — Confio em você, certo? - Ela dá de ombros. — Entrego em suas mãos! - Brinco e ela assente sorrindo. 

— Bom dia! - A voz rouca do loiro soa e eu estremeço. — Cafezinho da Maria é sagrado. - Completa se sentando ao meu lado e eu sinto o cheiro de seu perfume misturado ao perfume barato da loira.  

— Bom dia Sr. Bieber! - Maria responde de cenho franzido e me olha, confusa. Eu devolvo o olhar de forma debochada.  

— Seus irmãos ainda não desceram? - O loiro pergunta atraindo meu olhar. Ele age como se nada tivesse acontecido. Reviro os olhos e nego, me levantando da mesa. 

— Com licença! - Digo me retirando e voltando para o quarto. Adentro o quarto, suspirando e bato a porta com força.  

Ouço a porta abrir novamente. — Que merda foi aquela? - Justin pergunta imitando minha ação. — Acha que eles não perceberam nada com você saindo assim quando eu cheguei? - Diz alto e eu sorrio debochada. 

— E acha que eles não perceberam que você não dormiu em casa e chegou agora pela manhã? - Devolvo olhando-o. — No seu o que? - Penso. — Quarto dia de casado! - Ele fecha os olhos e suspira irritado. 

— Eu tinha coisas para resolver! - Responde se aproximando da cama e se sentando com a cara mais cínica do mundo. 

— Você não. - Solto atraindo seu olhar. — Seu pênis! - Malicio e ele se levanta, irritado. 

— O que eu faço ou deixo de fazer não lhe diz respeito. - Grita. — Deixamos isso claro desde o início. - Eu sorrio irônica. 

— Então me diga o que fazer. - Ele arregala os olhos. — Se eu saio ou permaneço no mesmo local que você! - Finalizo caminhando para o banheiro. 

Justin Bieber 

— Finalizamos aqui! - Resmungo para os acionistas em minha frente. — Obrigado pela reunião de hoje. - Agradeço. 

— Mais uma vez, parabéns pelo casamento! - Um deles diz e eu assinto sorrindo. Todos saem da sala e eu fico sozinho com Scooter. 

— Então?  

— O que? - Resmungo. 

— Como foi a viagem? - Pergunta. 

— Deu merda! - Coço a cabeça e ele franze o cenho. — No último dia, acabamos transando. 

— Isso foi ruim? - Rebate e eu jogo a cabeça para trás. — Você não gostou? - Suspiro. 

— Esse é o problema. - Ele dá de ombros, confuso. — Eu não te me arrependido e poderia facilmente repetir. 

— E qual o problema então?  

— Não posso dar o que ela busca e merece. - Respondo me levantando e caminhando até a janela. — Fui o primeiro dela! 

— Merda! 

Bufo. — Pois é! - Fecho os olhos. — Ela quer romantismo, amor e você sabe bem que não sou assim.  

— Não. - Olho-o de cenho franzido. — Você se tornou assim para se proteger da decepção que teve. - Scooter remenda.  

— A única coisa que temos como um casal de verdade são as brigas. - Resmungo, sorrindo por um segundo. 

Ela é tão teimosa! 

— Brigas? Mal casaram! - Scooter brinca e eu assinto. — Dois bicudos não se bicam. - Sorri. — Ela é seu oposto, por isso brigam, mas é por isso também que ela chamou tanto sua atenção.  

— Preciso de algo para hoje. - Resmungo. — Dormi na casa de Hailey e... 

— Não acredito! - Scooter interrompe. — Não acredito que vai jogar nosso plano todo pelo ralo, Bieber! 

— Pode se acalmar? - Grito. — Os funcionários notaram que não dormi em casa e que ela estava chateada. - Explico. — Então preciso de algo que acabe com especulações. 

Ele bufa. — Eu deveria deixar você se foder sozinho. - Passa as mãos pelos cabelos. — Não consegue controlar esse pênis por alguns dias.  

— Não preciso de sermão, mas de solução. - Balbucio me servindo de uma xicara de café. 

— Essa Hailey ainda vai ser sua perdição! - Scooter solta. — Você pode até convencer os funcionários, mas a Melissa não.  

— Sei disso! 

— Vou pegar o número da floricultura! - Diz se levantando. — Flores sempre caem bem. 

Melissa Andrews 

— O que está fazendo aqui? - Ted diz assim que adentro a lanchonete. Olho-o com desdém. 

— Não sabia que era assim que tratava os clientes. - Resmungo debochada e ele me olha de cima abaixo. 

— Cliente? Você? - Gargalha. 

— Sim. - Uma voz soa atrás dele. — Cliente e minha convidada. - Ele se vira e me dá visão do homem do outro dia. Arregalo os olhos, surpresa. 

— Sr. Joseph, me desculpe. - Ted diz. — Mas... 

— Ela se sentará comigo ou nós dois sairemos juntos daqui e eu não voltarei mais. - Diz. 

Ted de afasta. — Sinto muito! - Nos dá as costas e caminha de volta para cozinha. O homem me olha com expressão acolhedora. 

— Obrigada! - Resmungo e ele assente apontando para sua mesa. Aceito o convite e me sento juntamente com ele. — Vejo que frequenta bastante aqui.  

— Passei a vim desde aquele dia. - Responde me olhando meigamente. — Na esperança de te reencontrar. 

— Não trabalho mais aqui. - Digo olhando em volta.  

— Eu sei. - Rebate. — Sei também que se casou. - Completa e eu fixo meus olhos nos seus. 

— É. - Digo desanimada. 

— Mais o que faz aqui? - Pergunta. — Esse cara não merece sua presença aqui. - Ele faz um sinal para uma garçonete. — Dois cafés, por favor! 

— Essa lanchonete era dos meus pais. - Respondo. — Quando eles morreram não consegui mantê-la e tive que vender a preço de banana. - Arregalo os olhos. 

Porque está desabafando com quem mal conhece? 

Ele sorri. — Pode confiar em mim. - A garçonete se aproxima, servindo-nos o café e se afasta. 

— Vim aqui porque estou querendo recupera-la. - Completo. — Mas sei que Ted fará de tudo para atrapalhar isso.  

— Talvez eu possa ajudar. - Franzo o cenho. — Sou advogado! - Explica e eu arregalo os olhos, impressionada. 

— Agora eu entendi a beca! - Brinco e ele rir. — Agradeço e aceito sua ajuda. - Sorrio lhe estendendo a mão e ele aperta a mesma. 

Justin Bieber 

Arrumo o buquê de rosas dentro do carro e me sento no mesmo, pronto para ir para casa. Ligo o motor e vejo Scooter bater no vidro da janela. — Calma, cara! - Digo tranquilamente. 

— Acho melhor você pedir um caminhão de rosas. - Franzo o cenho e ele me estende seu celular. Pego o mesmo e olho para tela. Uma foto de Melissa segurando a mão do homem da lanchonete do dia em que a conheci. Ambos estão sorrindo abertamente.  

Porque meu coração está acelerado? 

— Que porra é essa? - Ranjo os dentes. 

— Leia.  

“O que diríamos a isso? O casamento mal começou e já estamos de fofoca atrás de fofoca. Pelo que parece a esposa de Justin está mais feliz com um desconhecido do que com o próprio marido. - Fofoca News.” 


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