Love Is In The Air escrita por Any Sciuto
Callen parou o carro do lado de fora de sua casa com Elisa. Era o primeiro dia desde que Sophie nasceu que ele estava aqui com sua pequena no bebê conforto e sua esposa dormindo no banco do carona.
Descendo em silencio, ele pegou Sophie primeiro e conferiu se a casa estava trancada. Tirando o bebê conforto, Callen abriu a porta e a colocou sobre o sofá. Voltando rapidamente, ele pegou a esposa nos braços e a levou para dentro.
Ele estava sentindo seu coração bater forte quando o primeiro segundo em que viu sua filha pela primeira vez.
Elisa se mexeu, mas não acordou. A deitando no sofá, Callen pegou a pequena garotinha vestida com um vestidinho vermelho. Era quente e eles queriam manter a tradição.
Colocando a bebê com Elisa, ele trancou o carro, que fechou os vidros e portas sozinho e acionou o alarme. Ele não tinha nada perecível por lá. Sam, Kensi e Deeks já tinham estocado os alimentos dentro da geladeira e armários.
Elisa se virou, sentindo que segurava sua princesa. Ela se levantou se sentindo alerta. Ela estava no sofá, cercada de um cheiro incrível que vinha de sua cozinha. Deixando a bebê, ela se levantou e colocou a filha na cadeirinha, tentando ao máximo não a acordar.
Sem sucesso. Sophie acordou e começou a chorar, exigindo comida e fraldas limpas.
Callen saiu da cozinha e viu Elisa sentada novamente, um dos seios para fora e Sophie já bebendo.
— Bem, acho que a mamãe resolveu. – Ele a beijou e sorriu. – Fico feliz que tenha acordado.
— Você nos carregou para dentro? – Elisa não podia reclamar. – Poderia ter me acordado.
— Querida, tenho quatro semanas de licença paternidade. – Callen colocou um pote de sorvete sobre a mesa de centro. – Minha bunda vai estar nessa poltrona junto com você e Sophie.
— Oh, não mencione essa bunda. – Elisa sorriu. – Eu tenho que esperar seis semanas para provar ela de novo.
— Bem, eu e ela vamos esperar. – Callen entregou a colher. – Coma.
Elisa sentiu sua filha diminuir a sucção e sabia que era de fazer a pequena arrotar. Colocando sobre seu ombro, Elisa deu pequenos tapinhas nas costas da filha e a ouviu arrotar.
— Isso mesmo, querida. – Elisa não se importou por ter um pouco de vomito no seu ombro. – Você está alimentada, sequinha e pronta para dormir de novo.
A menina bocejou e adormeceu. Ela era uma gracinha. Elisa só esperava que pudesse curtir muito antes que ela ficasse maior.
Trocando a blusa no quarto, logo depois de colocar Sophie para dormir, Elisa sentiu os olhos de Callen sobre ela. Ele tinha um livro de caça palavras nas mãos e estava deixando o mesmo de lado.
— Vê o que gosta, querido? – Elisa abriu o sutiã e olhou para ele. – Pode olhar, mas não pode tocar ainda.
— Eu vou ter que tomar muitos banhos frios. – Ele a beijou. – Quer algo para o café?
— Bem, talvez uma boa batida de banana. – Ela sabia que iria provocar Callen. – Com um pouco de leite.
— Provocadora. – Callen a beijou e sorriu. – Sophie já dormiu?
— Grisha, seja legal. – Elisa sabia que ele ficaria chateado. – Se compensar, eu vou te deixar me ver dormir nua. E você pode me deixar resolver seu problema com minha mão.
— Eu vou gostar disso. – Callen a beijou e quase voou para o banheiro.
Elisa pegou o celular e olhou as atualizações de seus amigos. Olhando para uma foto em particular, ela sentiu que precisava ligar para Any.
A amiga havia ganhado um dos casos mais difíceis da promotoria. E Elisa estava tão orgulhosa dela.
— Ei, garota. – Elisa sorriu quando Any a atendeu. – Eu liguei para dar os parabéns para você. Esse caso era difícil.
— Acredite em mim, Lise, você também teria ganhado. – Any sorriu. – Mas eu vou te passar outro assim que conseguirmos.
— Me traga um pouco desse bolo da foto e eu vou achar perfeito. – Elisa olhou para o bolo cheio de chocolate, doce de leite e morangos. – E eu quero colocar as fofocas da promotoria em dia.
— Estarei aí em duas horas. – Any sentiu os olhos de seu antigo chefe sobre ela. – Barney.
Any saiu da promotoria direto para os braços de Sam.
Assim que conseguiu, como prometido, ela foi para a casa de Elisa. Dando um pedaço de bolo para Elisa e outro para Callen, tanto ela e Sam se sentaram com os amigos.
— Então, o agente Wakel está se comportando no meu lugar? – Callen queria saber sobre o agente que o estava substituindo. – Achei que traria o agente O’Brien?
— O’Brien se aposentou e Wakel está no lugar dele. – Sam comeu um pedaço de seu próprio bolo. – Mas Wakel tem sido um pé no saco conosco. Sério, G. você precisa voltar.
— Sim, e você também, Elisa. – Any sorriu. – Tive que enfrentar meu antigo chefe no tribunal. E embora tenha sido bom, ele não estava feliz porque eu chutei a bunda dele na frente de todos.
— Queria ter visto Barney se morder vivo. – Elisa bateu a mão com a de Any. – Você é perfeita.
— E Sophie? – Sam perguntou. – Já pensaram no batizado?
— Sim, e você e Any serão os padrinhos. – Callen deu risadas. – Afinal de contas, Any assim como Lise tem um grande senso de moda. Minha prima e meu primo por consideração estarão aqui na próxima semana e eu quero fazer a cerimonia.
— Meu pai E meu primo também estarão aqui. – Elisa entregou uma caixa com duas mamadeiras em biscuit. – Sophie tem sorte em ter padrinhos como vocês.
Any sentiu seu peito se encher de amor. Ela abraçou Elisa e depois Callen.
— Tchau! – Elisa sorriu assim que os amigos foram embora.
Ela sentiu as mãos de Callen envolverem seu corpo e as segurou na cintura.
— Eu não poderia ser mais feliz, Grisha. – Elisa se virou e o beijou. – Tenho uma filha com o amor da minha vida, amigos que se preocupam conosco e com ela. E eu sei que seremos tão felizes quanto nunca.
— Que tal irmos para o quarto? – Ele sabia o que ela diria. – Vamos assistir um filme ou dois, nos beijar e dormir juntos até que Sophie acorde pedindo comida.
— É tão bom. – Elisa trancou a porta da frente e subiu com Callen para o quarto.
Passando primeiro no quarto de Sophie para garantir que ela estava bem, ela ligou os pequenos mobiles de estrelas e mergulhou o quarto nas estrelas de teto.
Se deitando com o marido depois de um banho delicioso, Elisa sentiu que não precisava pedir mais nada. Talvez mais uns sete ou oito filhos.
— Eu te amo tanto. – Callen a beijou.
— Eu também te amo, Grisha. – Elisa retribuiu o beijo e se deitou nos braços dele.
Callen desligou as luzes e a televisão, beijou a testa dela e adormeceu.
Sophie acordou reclamando sua comida, Elisa se levantou e a alimentou. A fez arrotar e voltou para a cama, sorrindo pela pequena criança e por seu marido delicioso.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!