Ciúmes escrita por Shumiko 120


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oi Oi!!!
Para aqueles que não me conhece sou uma autora que adora ZOLU❤️❤️❤️
Paixão da minha vida esse casal
Estou postando agora essa história que já venho postando lá no Spirit.
Espero que gostem
BOA LEITURA



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Nami estava fazendo uma chantagem contra Usopp.

E Luffy achava aquilo impressionante e engraçado em como a navegadora conseguia manipular tão bem as pessoas, mesmo elas sendo tão espertas que nem ou tanto quanto Usopp, já que o próprio narigudo sabia das tramagens da navegadora e como ela era.

E isso fez com que uma pergunta rondasse na cabeça do Capitão.

Quem da tripulação já caiu nas tramagens de Nami?

Não era novidade que a ruiva conseguia manipular bem as pessoas, já que na sua vila natal ela era conhecida por roubar e chantagear as pessoas, mesmo sendo bem amada. Só que esse traço em específico sempre foi algo marcante da navegadora, tanto que no começo da aventura, Luffy lembrava que Nami sempre tentava fazer alguns acordos como uma forma de instigar as pessoas a fazer o que ela queria.

Sanji sempre foi um alvo fácil para a ruiva, não precisando pensar muito em como iria engana-lo, pois o loiro adorava mimar a navegadora.

Usopp era uma das pessoas que Nami mais adorava chantagear, por conta das suas engenhocas de vez em quando úteis.

E não era novidade que o restante do bando também fosse alvo das suas artimanhas, mas sempre dependendo dos seus interesses.

A única pessoa que Luffy percebeu que a navegadora não se arriscava, era com Robin. E até mesmo o moreno entendia o porque. Já que a morena era extremamente inteligente e esperta.

E com essa linha de pensamento, Luffy nota que até mesmo Zoro já foi chantageado pela navegadora, o que de certa forma deixava o Capitão surpreso já que o espadachim era uma pessoa desconfiada e difícil de ser influênciado. E as questões que fazia o Rorona sempre ceder para os caprichos de Nami era o mesmo.

“Você não consegue cumprir com sua palavra?”

Essa era a frase constante que Luffy ouvia Nami falando quando ela chantageava o esverdeado. Que poderia muito bem significar uma Promessa entre eles.

Promessa. Era uma palavra muito valiosa para Zoro. Mesmo Luffy sendo uma pessoa meio lerda para perceber as coisas, já tinha notado o peso daquela palavra.

Prometeu ser o melhor espadachim do mundo.

Que nunca iria perder.

Uma palavra de muito peso.

E era muito significativo para Zoro.

Mas por quê?

O moreno sabia da importância de cumprir suas promessas, tanto que faria de tudo para cumprir as suas e também já tinha prometido muitas coisas que cumpriu e iria cumprir, só que para Zoro aquela palavra parecia “pesar” mais em sua concepção.

Por que?

Uma coincidência aconteceu naquele tarde em que Luffy começou a pensar naquilo. Uma parte dos seus companheiros estavam conversando coisas aleatórias até que entraram em assuntos do passado, no qual eles estavam relembrando em como as coisas evoluíram durante a aventura.

Usopp era a pessoa que mais falava e comentava o quanto evoluiu e ficou mais forte, desde a época que ainda morava na sua vila natal até os dias de hoje. Narrando os seus feitos de forma exagerada, à qual Nami fazia questão de desmentir e rir depois do embaraço do companheiro.

— Ainda bem que a Kaya nos deu o Merry naquela época. Os barcos que pegamos do Buggy não estava nas melhores condições. – Comenta Nami.

— Ora, vocês já conheciam o Buggy naquela época? – Fala Robin curiosa.

— Ele já era bem famoso, então para mim era um grande ganho roubar ele. – Comenta Nami nostálgica. – Mas acabou não dando muito certo. O Luffy arranjou briga com o Buggy e durante essa confusão acabei me envolvendo com ele e o Zoro.

— Nami, você já conhecia o Luffy nessa época? – Fala Chopper impressionado com as histórias de como os primeiros integrantes se conheceram.

— Não. Essa foi a primeira vez que eu me encontrei com o Luffy e o Zoro, nunca imaginei que eles eram piratas até que me falaram. Até porque, naquela época o Zoro ainda era conhecido como caçador de piratas.

— Em falar nisso, como o Zoro entrou para a tripulação? – Pensa Usopp.

— Eu sei que ele entrou depois do Luffy lutar com um capitão da marinha. – Fala Nami pensativa.

— O Capitão Morgan. – Fala Robin.

— Isso! – Diz a ruiva. – O Luffy comentou sobre, quando encontramos pela primeira vez o Coby. E disse que o Zoro tinha sido preso pela marinha naquela época.

Luffy lembrava muito bem daquele dia.

Zoro foi enganado pelo filho do capitão, e já estava a dias sem comer. Para o moreno era impossível ficar naquele estado que o companheiro ficou, pois além de passando fome, tinha sido, maltratado e espancado.

Isso fez com que Luffy lembrasse de algo muito importante sobre aquele dia.

Tirando um cochilo na parte de trás do navio, onde ninguém tinha o costume de ir. Zoro se encontrava tranquilo, até que ouve um bater de porta e alguém pula em cima de si, fazendo com que o ar dos seus pulmões saísse, e uma dor intensa em sua barriga o acordasse.

— MAS QUE...!

— Zoro! – Fala o Capitão, olhando intensamente para o companheiro de cabelos verdes, de forma séria.

— O que foi? Aconteceu algo? – Fala Zoro, estranhando a seriedade de Luffy, já que ele nunca foi uma pessoa que ficava com aquele tipo de expressão.

— O que você tinha que fazer?

Confusão, questionamento e conformidade. Era os sentimentos mais constantes de Zoro.

Luffy nunca foi uma pessoa muito fácil de se entender, deixando qualquer pessoa confusa com a sua forma de pensar. Até mesmo o Roronoa tinha horas que não entendia o moreno, fazendo com que se questionasse se aquela pessoa tinha algum problema em ser mais claro. Mas com o passar do tempo Zoro se conformou com o jeito do capitão, então sempre que se encontrava em uma situação que não compreendia o outro, tentava achar formas de o compreender.

— Do que você está falando, Luffy? – Pergunta Zoro.

— Eu perguntei. “O que você tinha que fazer”.

— Mas o que isso tem haver?!

...

Após Luffy explicar todo o contexto para Zoro, ele finalmente entendeu a situação que havia chegado e o que o outro queria.

Mas não gostou do rumo daquela conversa.

— Eu quero saber o que você tinha que fazer Zoro! – Diz Luffy todo empolgado e enfatizando a sua pergunta. – Você ficava falando. “Tenho que realizar... Não sou fraco... Não posso morrer...Eu fiz uma promessa.” Que promessa era essa?!

A situação referida pelo moreno, era da época em que foi preso pelo filho do Capitão Morgan. Onde ficou quase um mês sem comer, em um poste de madeira exposto ao tempo.

Naqueles dias infernais que recebia espancamentos e chutes, e o seu corpo estava totalmente fraco. O Roronoa tinha o costume de dormir para recuperar as suas energias e também as poupar, mas chegou em um momento muito critico, em que o esverdeado sabia que estava em seu limite, e começou a se lembrar do motivo de não poder morrer. Principalmente naquele lugar. E inconscientemente, acabou falando dos seus motivos em voz alta.

E aquilo era constrangedor para Zoro. Não achava que Luffy lembraria de algo tão antigo. Principalmente de uma situação tão especifica. Para falar a verdade, nem o próprio espadachim tinha notado que falava aquilo, pois se soubesse teria parado na mesma hora.

— EU-que-ro-sa-ber! – Fala o Capitão determinado, o que deixava o esverdeado incomodado e desconfortável. Formando uma careta, e cogitando em não contar e mudar para qualquer assunto aleatório.

Só que a determinação e curiosidade de Luffy, falava mais alto, então o moreno não ficaria satisfeito com qualquer outra resposta, a não ser, a verdade. Então, sem muito animo o mais velho decide contar.

— Eu fiz uma promessa para uma amiga de infância. – Começa o Roronoa, lembrando de Kuina. – Que seria o melhor espadachim do mundo. – Sua mão direita vai para uma das suas espadas automaticamente, em especifico uma de bainha branca, e com o polegar acaricia o cabo. – Por mim, e por ela. Era isso.

Um silêncio constrangedor invade o local, fazendo com que o Roronoa não encarasse Luffy, principalmente pelo fato de o Capitão estar agindo de forma muito estranha, já que o normal seria de Luffy ficar satisfeito com a resposta e depois fazer outra coisa. Mas até agora o moreno estava parado em sua frente, e Zoro sabia que o mesmo ainda o encarava.

Luffy por sua vez estava incomodado. Não tinha gostado da resposta que tinha recebido. E um sentimento muito ruim o invadia, querendo a qualquer custo que o esverdeado não realizasse aquela promessa.

Mas era algo muito importante para Zoro. E Luffy sabia, que não poderia interferir com aquela promessa, já que o próprio Luffy prometeu que não interferiria com o sonho do espadachim.

Inconscientemente, Luffy agarra a camisa de Zoro e olha para baixo, tentando pensar no que deveria fazer e dizer. Estava em conflito, tentava achar uma resposta do que deveria fazer.

 A pequena ação feita pelo moreno chama a atenção do esverdeado, que olha de forma curiosa.

A expressão de Luffy estava tensa, o que deixava Zoro cada vez mais curioso, e se aprestasse bem a atenção, poderia notar que o capitão não parecia notar que estava segurando a sua camiseta, já que estava preso em seus pensamentos.

Sorrindo de forma involuntária, o esverdeado afasta um pouco a franja de Luffy, chamando a atenção para si.

— Qual o problema Luffy? – Aquela pergunta fez com que o peito do moreno apertasse. Aquela pessoa em frente a si, estava o olhando, e aprestando atenção apenas para si, naquele exato momento, mas saber que tinha mais uma pessoa a qual o Roronoa tinha a sua atenção não o agradava.

Zoro era dele.

Somente Dele.

E de mais ninguém.

Era isso que Luffy queria. E ao notar isso o moreno olha para o mais alto que ainda o encarava, tentava o entender. E sem nenhuma prévia, salta para o pescoço de Zoro e o rouba um beijo, desesperado e desengonçado no começo, mas que depois foi se ajustando.

Zoro que até então não entendia nada, fica ainda mais confuso com a reação do moreno. Mas não se afasta, e nem diz nada, apenas corresponde o outro e espera que o menor separasse o beijo para que explicasse o motivo de estar daquele jeito.

— Você é meu. – Fala Luffy por fim, encarando o maior e depois o abraçando. – Não vou dar para ninguém.

Um largo sorriso brota dos lábios de Zoro, que não estava acreditando muito na reação de Luffy.

Os dois estavam namorando já fazia um bom tempo. E durante o namoro, Zoro nunca viu uma demonstração de ciúmes tão forte de Luffy quando estava presenciando agora.

Era mais comum ver o esverdeado com ciúmes, por conta da personalidade espontânea do capitão de demonstrar afeto pelos outros. Causando muitos ataques de ciúmes por parte do espadachim, que simplesmente tentava ignorar tudo aquilo, já que era um traço da personalidade de Luffy que ele gostava.

Mas Luffy nunca demonstrou incomodo, quando se tratava do Roronoa. Sempre parecia tranquilo, e não parecia tão enciumado quanto Sanji, que sempre reclamava de si sobre Tashigi, Perola e outras situações que o mesmo não se lembrava.

Só que ver, Luffy com ciúmes agora e ainda demonstrar isso estava deixando Zoro realmente feliz, pois a sua insegurança de saber se o outro realmente sentia ciúmes de si tinha sumido completamente.

— Luffy. Você está com ciúmes? – Fala o esverdeado, mais para provocar do que confirmar a sua teoria.

E Luffy percebeu isso. E não ficou feliz com a pergunta feita, e nem como o namorado agindo daquela forma. Já que até mesmo Luffy sentia ciúmes de Zoro.

Só não gostava de demonstrar tanto, e também o esverdeado nunca deu motivos para ficar, pois a maioria das vezes que Zoro ficava perto das mulheres que dava em cima dele, o esverdeado demonstrava desinteresse e não fazia questão de aprestar atenção. E sempre que o moreno o abraçava ou chamava a atenção para si, Zoro fazia expressões que apenas Luffy conseguia tirar do espadachim. E isso era uma grande satisfação para o menor.

 E Sanji, o único homem que tinha mais amizade com Zoro, não gostava de homens, e o esverdeado deixava claro que o outro era apenas amigo.

Mas ouvir, e ver Zoro falando de Kuina deixou Luffy desconcertado. A voz do esverdeado tinha alterado, para algo que realmente parecesse algo muito importante para si, e seus olhos tinha um brilho que o próprio Luffy já conhecia, pois eram os mesmos que ele tinha para si.

Então, para Luffy não era surpresa de estar com ciúmes.

— Idiota! – Fala o moreno bravo, ficando de pé e saindo do local.

— Zoro o que você fez? – Fala Nami, olhando para Luffy que ignorava Zoro, e claramente ele estava irritado com o outro.

— Por que eu sou o culpado? – Diz o esverdeado tomando a sua bebida.

— Claramente, você o deixou irritado. – Diz a ruiva, olhando para o capitão que encarava o prato de Zoro, que continha algumas almondegas. Um costume que o esverdeado adquiriu depois que começou a namorar Luffy, para que o outro pudesse comer mais. Mas claramente o moreno estava se contendo para não roubar a comida.

— Não é nada. – Fala o espadachim, crente que o outro iria comer, mas logo ouve o moreno agradecer pela comida e sair da cozinha apressado.

— Nada? – Fala a ruiva. E aquilo realmente deixou Zoro preocupado.

Depois de comer, Zoro tratou de conversar com Luffy. Mas como o esperado, Luffy o estava evitando, e demorou um tempo até que finalmente o espadachim conseguisse conversar apropriadamente com o capitão.

— Por que você está bravo? – Fala o Roronoa, conseguindo encurralar o moreno em um local menos movimentado do navio.

— Não estou. – Fala o menor, mas sua forma de esconder o que sentia era falha, pois havia uma careta estampado em sua cara demonstrando sua insatisfação.

— Luffy! – Chama o esverdeado puxando as suas bochechas de forma que o outro se sentisse incomodado, e notasse a insatisfação do esverdeado. – Apenas diga o que está te incomodando. – Não era tão raro ver Zoro falar com Luffy quando algo entre eles não estava bem resolvido. Pois, nenhum dos dois gostavam de ficar brigados por muito tempo. Então, sempre variava a forma que um e o outro resolviam a situação.

Mas ver a cara de preocupação de Zoro, e saber que o outro achava que tinha feito algo de errado, não agradava Luffy. Já que sua raiva não estava direcionada especificamente para o namorado, mas para o seu ciúme que tinha da tal amiga que Zoro considerava importante.

— Não é nada! – Fala o moreno, soltando dos apertos de Zoro e desviando os seus olhos do outro.

— ...

— ...

— Você está bravo por mais cedo? – Diz o mais velho, pensando na única coisa que poderia ter chateado o mais novo.

— Não. – E aquela resposta era o que o mais velho esperava.

Luffy estava bravo, e Zoro não achou que uma pergunta o deixaria tão aborrecido, já que houve situações piores que o menor poderia ter ficado bravo, mas não ficou.

— Eu estava apenas brincando, Luffy.

— Eu sei.

— Então, por quê esta bravo? – Luffy olha intensamente para Zoro. E cada vez que o encarava, o achava mais idiota e uma vontade imensa de o bater se manifestava em si.

Como ele poderia ser tão tapado e não perceber?

No momento em que falou sobre a amiga de infância, e a promessa que tinha feito, era uma forma de declarar o seu amor por ela. E o esverdeado estava falando aquilo para o seu namorado, o qual estava sentindo muita inveja e ciúmes.

— Qual o nome dela?

— O que?

— Da sua amiga... que você gostava. – O Roronoa ficou sem reação. Não esperava que Luffy falaria de Kuina, e muito menos achou que o outro percebesse do seu antigo amor.

— Luffy... Eu-

— Qual o nome dela? – Pergunta Luffy sério.

— Kuina. – Fala, demorando um tempo para dizer.

— Por que você nunca falou dela? – O esverdeado viu a chateação no rosto de Luffy, que parecia insatisfeito em não saber daquela parte de Zoro, e muito menos de não saber de Kuina, o que o fez suspirar e o convidar a se sentar em seu colo, ficando de costas para si, enquanto organizava os seus pensamentos.

— Kuina... Foi a minha primeira rival. – Começa Zoro, tentando colocar os seus pensamentos em ordem, já que para ele era muito constrangedor contar sobre o seu passado.

— Ela era filha do meu Sensei, e uma pessoa muito forte, a qual eu queria alcançar a qualquer custo, mas morreu antes mesmo de eu conseguir fazer isso. – Diz pausando um pouco e olhando para Luffy, que apenas aprestava atenção, mas pode ver a cara de surpresa do menor ao saber que a amiga tinha morrido.

— Essa espada que eu carrego. – Mostra a Wado Ichimonji. – Era dela, e pedi para o meu Sensei me dar, depois de saber da sua morte. – Sentimentos antigos voltam para Zoro, que apenas fica alguns segundos quieto até voltar a falar.

— E... Sobre amar ela... – Era um tanto confuso para Zoro, expressar o que estava sentindo naquele momento, e ao ver aquilo, Luffy agarra a mão do maior, notando o quão tenso ele estava, mas que logo foi relaxado ao sentir o seu toque.

— Não sei muito bem se a amava. – Fala o esverdeado, pensando um pouco e reformulando a resposta. – Não. Para ser sincero, pode ser que eu a amava e ela tenha sido o meu primeiro amor.

Luffy que ainda segurava a mão de Zoro, nota que o maior começa a mexer a sua mão, e entrelaça os seus dedos de forma carinhosa.

— Mas isso não muda o fato, que agora, eu amo outra pessoa. – Diz sorrindo, e colocando sua cabeça entre o vão do ombro de Luffy. – E não trocaria essa pessoa por nada nesse mundo.

— Nem por um barril de Saquê? – Pergunta Luffy brincalhão.

— Nem por um barril de Saquê.

Luffy estava feliz agora, e satisfeito. Sabia dos sentimentos de Zoro em relação a Kuina, e o quão importante ela era para Zoro. E isso era algo que o próprio moreno sabia que não podia mudar.

Entretanto, Luffy sabia da extensão do amor de Zoro por ele, e que nada mais importava. Pois naquele momento, Zoro gostava de Luffy, e apenas dele. E os sentimentos que o mais velho tem pela amiga, eram apenas recordações boas e ruins de seu passado.

Com sua outra mão livre. Luffy acaricia os cabelos curtos de Zoro que o chama a atenção, podendo ver o largo e lindo sorriso do moreno, que vira de frente para o mais velho e o beija.

— Eu te amo Zoro!

— Eu também, Luffy.


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Notas finais do capítulo

Muito obrigada por quem leu até aqui❤️❤️❤️
E para quem quer mais interação minha, estarei no Spirit.
E quem quer saber o meu perfil do Spirit é só ver o meu perfil daqui do Nyah.



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