Doce Criada escrita por BlackCat69


Capítulo 14
Capítulo: confronto


Notas iniciais do capítulo

Cheguei para os privilegiados leitores do nyah que recebem os cap primeiro. Vamos à leitura?



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Escondido no cômodo vizinho, Menma III julgou escutar a voz de Kawaki.

De onde estava o som chegava abafado, o que lhe impediu de entender o que dizia a voz.

Não queria perder a brincadeira, continuou quietinho no seu esconderijo.

No entanto, escutando a voz pela segunda vez, não resistiu.

Rápido se levantou e saiu do cômodo pretendendo confirmar se era seu irmão ou não.

Passou na frente da escada e se direcionou ao cômodo vizinho.

A voz viera daquela ala da casa, tinha quase certeza.

Chegando ao local, avistou as costas do Uzumaki mais velho.

— Irmão!

Exclamou Menma III, sorrindo, em correria se colocou na frente do rapaz, percebeu a presença do mordomo e madrasta.

Abraçando as pernas de Kawaki, o menino repleto de felicidade, verbalizou-o:

— Que bom que acordastes irmão! Não fuja mais, por favor! Nossa irmã está falando mais palavras! E acho que nosso pai sairá mais vezes do quarto, a gente não precisará esperar apenas datas especiais, ele está mudando, irmão!

De rosto rosado, Menma III se lembrava de seus recentes momentos com Naruto: os dois no quarto, o menino no quente abraço e carinho do pai; o menino e o pai na sege, com o pequeno novamente desfrutando do colo e carinho do progenitor; o jantar de casamento, o pai sentado à mesa; a mesa cheia de gente e alegria.

O pequeno Uzumaki enxergava uma vida com uma família feliz.

E queria que seu irmão participasse daquilo.

Se Kawaki visse o quanto Miina estava feliz com a Sra. Hinata...

 

PLAFT

 

Os belos e esperançosos pensamentos do menino foram interrompidos pela forte tapa que levou em seu rosto.

Kawaki em nenhum momento olhou para o irmão, ele fixava suas tremuladas íris ao rosto feminino. 

— Menma III!

Desesperada, Hinata gritou. Teve o intuito de socorrer o menino, mas foi bruscamente puxada pelo mordomo.

Kakashi a segurou pelo braço, e usando toda sua força, fez com que ela cambaleasse até parar atrás de si.

Se o Sr. Wittenberg não fizesse isso, ela não escaparia da mão de Kawaki, pois o rapaz havia avançado um passo na direção dela e esticara o braço, indicando sua intenção de capturar a ex Hyuuga.

A seguir, o jovem Uzumaki recuou um passo, vendo o quanto o mordomo se mantinha protetor em relação a ela.

E meneou o rosto, em sinal de negatividade.

Revoltado, soltou verbalmente:

— Não, não é verdade!

 

“Estou casada com seu pai.”

“Estou casada com seu pai.”

“Estou casada com seu pai.”

 

As palavras retumbavam em sua mente.

Uma criada da família se tornou sua madrasta!

Não conseguia digerir.

Agarrou as laterais da cabeleira, aturdido encarou o chão.

Viveriam sobre o mesmo chão, sob o mesmo teto, naquela situação?

Abaixou as mãos, e odioso encarou o mordomo, bradando-o:

— SAIA DA FRENTE DELA, AGORA! EU SOU SEU PATRÃO!

— Sinto muito, Sr. Kawaki. Estás descontrolado, não estás com condição de ordenar ninguém. Vejas o que fizestes com o pobre Sr. Menma III!

O menino se levantava, pondo uma mão no rosto, no local atingido pelo irmão.

Seus rotundos azulados lacrimejavam.

Reduzindo o volume da voz, mas permanecendo em sua erupção, Kawaki mandou:

— Vá para o seu quarto, Menma III, depois conversaremos!

— Não! — o menino correu, passando ao lado do mordomo, e alcançando sua madrasta, abraçando-a pela saia do vestido. — Se vai machucar minha segunda mãe eu não vou sair!!!

O coração do pequeno batia desesperado temendo perder Hinata.

Queria ouvi-la chamar de filho.

Queria que ela lhe carregasse no colo, como fazia com Miina.

Queria ter a sensação de um carinho materno novamente.

Sua mãe Sara era boazinha, ele tinha certeza que ela adoraria saber que uma mulher benévola como Hinata cuidaria dele.

As palavras emocionaram a azulada, mas ela não se dispôs em apreciar aquela sensação, sua preocupação viera em primeiro lugar.

Imediatamente, a perolada carregou o menino, verificando se o rosto dele jazia inchado.

Veias grossas se distinguiram no pescoço de Kawaki que detestou assistir tal cena.

Ele exclamou:

— Sua megera! Não somente seduziu aquele velho, inundou as mentes de meus irmãos, pousando de mãe perfeita!

Menma III escondeu seu rosto contra o ombro da ex Hyuuga, ela pousou uma mão atrás dos cabelos loiros.

— Sr. Kawaki, eu apenas cumpri meu trabalho! Tratei seus irmãos como trataria crianças de qualquer família que me contratasse! Eu não pretendia ocupar um papel além de babá, mas depois que fui dispensada, eu tive problemas em Bielog, as pessoas elevaram boatos contra mim e...

— Mentirosa! — ele interrompeu, apontando-lhe o dedo: — Eu fiz questão da governanta lhe arranjar outro emprego! Conseguistes outro emprego em nome da família Uzumaki!

— Não foi o suficiente, Sr. Kawaki! Não adiantou nada, as pessoas continuaram falando. Meu pai no fim decidiu que o melhor seria eu viver em um convento fora de Bielog, mas seu pai chegou e tentou me recontratar... mas... mas... meu pai não confiava mais no Sr. Uzumaki, e não quis me entregar como criada. Então o Sr. Uzumaki propôs casamento.

Kawaki deu um meio sorriso, meneando o rosto.

— Seu pai não confiava mais no meu? — pausou para rir. Uma risada ácida. E quando terminou, prosseguiu: — Inocente... você fica fingindo esse ar inocente e doce que me enoja! Aposto que sempre fez parte do plano de seu pai, já que a produção de lã dos Hyuugas desapareceu do mercado de tecidos!

Sim, desde quando a própria ex criada revelou que fizera parte de uma condição financeira melhor, Kawaki procurou saber sobre o histórico Hyuuga.

— A propósito, vocês Hyuugas sabiam que meu tio atua no ramo de tecidos, não é?! Por meio da bela, inteligente e inocente filha conseguiram encontrar uma família rica para se escorarem! E quem sabe... retornarem ao mercado de tecidos!

Naquele momento, Hinata quase perdeu força, sabendo que havia sim uma porção de interesse de seu pai naquela situação.

Falaria apenas por si mesma:

— Sr. Kaw...

— Manhe!

Um grito choroso ecoou até onde estavam.

Miina chorava por Hinata, em algum lugar da casa.

A menina queria a perolada por perto.

Escutar mais uma vez a irmã chamando a perolada de mãe acabou com Kawaki, que decidiu retirar aquela mulher de sua casa, nem que fosse pelos cabelos.

Tentou avançar contra ela, mas Kakashi o agarrou pelos braços, fazendo-o força para barrá-lo.

A Sra. Uzumaki andou para trás, abraçando Menma III com mais força.

O menino com o rosto dolorido, pediu:

— Vamos fugir, Sra. Hinata.

A pequena mulher se atentou a quem chegava.

Menma II.

Antes ele se escondia com a sobrinha em um cômodo mais distante, todavia, distinguindo gritos, resolveu deixar a menina com Shizune, indo verificar o que era.

Pelo caminho, encontrou algumas criadas preocupadas, elas lhe apontaram de onde vinha a gritaria.

Seu coração se acelerou perigosamente ao identificar a voz do sobrinho mais velho.

Logo praguejou, por não estar perto de Hinata enquanto Kawaki explodia.

Certamente, para o rapaz gritar tanto era por que já estava sabendo da notícia.

Chegando ao cômodo, visualizando o rapaz medir forças contra o mordomo, o tio enfiou seus braços sob os de Kawaki, afastando-o de Kakashi.

O sobrinho mais velho se debatia ao tempo que escandalizava:

— ME SOLTA TIO! ELES ACABARAM DE CONTAR QUE ESTA MULHER...

— Se casou com seu pai, eu sei! Aquiete-se, até parece o fim do mundo!

Naquele instante, os braços de Kawaki amoleceram.

Perplexo murmurou: 

— O senhor sabia... sabia...

— Sim, Kawaki. Eu sabia, e esperava estar presente quando a Sra. Hinata lhe contasse a verdade. Agora por favor, controle-se. Precisamos conversar com calma.

Ofegante, o rapaz se emudeceu descendo sua vista até o piso.

Menma II aproveitou a quietude do rapaz e pediu à cunhada:

— Por favor, Sra. Hinata, vá ver Miina, leve ela e o Menma III para seus quartos. Acalme-os.

— Farei isso, mas eu voltarei, preciso conversar com o Sr. Kawaki. — Séria ela falou.

O cunhado concordou:

— Está certo, estarei a esperando. Dessa vez me manterei presente quando conversarem novamente. Por enquanto, vá. Enquanto isso, quem conversará com esse cabeça quente serei eu.

Acariciando os cabelos de Menma III, Hinata observou Kawaki que persistia fitando o chão.

Ainda sim, o tio não soltava o sobrinho.

A pequena mulher pediu:

— Poderia pôr o jantar à mesa, Sr. Wittenberg?

Kakashi assentiu ainda ofegante pelo momento de confronto físico com Kawaki.

Junto com a Sra. Uzumaki o mordomo se retirou do cômodo, e em algum momento do caminho, separaram-se.

— Vá ver Miina... vá ver Miina... leve ela e Menma III para seus quartos...

Kawaki repetia o que escutou do tio.

Menma II enfim liberou o sobrinho que permaneceu imóvel.

Kawaki ergueu a cabeça, e do chão passou a fitar a parede.

Mantendo-se de costas ao tio, esbravejou:

— Será que o senhor não escutou que Miina a chamou de mãe? Foi por isso que precisei dispensar a criada!

— Escutei bem, Kawaki. Não sou surdo! É normal que Miina ache que ela é a mãe dela. Miina não teve tempo suficiente pra cultivar memórias de Sara.

Bruto, Kawaki girou nos tornozelos, encarando o tio, de frente.

— E falas isto com tanta naturalidade?!

— Quer que eu fique com raiva? Por que eu ficaria? Miina é uma criança, conforme crescer, ela entenderá a verdade. E do pouco que conheci da Sra. Hinata, digo que ela mesma ajudará minha sobrinha a lidar com isso.

Kawaki colocou suas costas contra a parede e desceu seu corpo, sentando, abrindo as pernas.

Mirou a outra parede, e interrogou:

— Sério? Também não se incomoda em saber que meu pai casou com uma criada?

— Ué... — Menma II apoiou uma mão na parede, e a outra, na cintura. — Ele casou com uma criada, e daí?

— COMO ASSIM “E DAÍ”? E O ESCANDALO QUE ISSO SERÁ PARA NOSSA FAMÍLIA?!

Kawaki explodiu de novo, quase chorando.

Via tudo o que cuidou... ruir...

Menma II desfez sua pose e sentou ao lado do sobrinho, tentou abraçá-lo pelo ombro, mas ele rejeitou seu braço.

Esticou as pernas e argumentou:

— Calma, eu sei que é um casamento incomum, mas não é algo que perturbará os negócios da família. Se meu irmão vivesse em cidade grande, eu até entenderia sua preocupação. Na cidade grande, o povo vive em eventos, a arte de se socializar e apresentar uma boa imagem, é constante, todo dia se deve estar em lugar público e fazer sua boa fama. E se ele fosse visto com ela por lá, a Sra. Hinata teria que se comportar perfeitamente como uma dama de classe alta, um único erro e já torceriam o nariz para ela.

Pois só reafirmaria a crença popular de que pessoas de uma classe inferior são desprovidas da essência daquelas que nascem em níveis abastados da sociedade.

Não importa se uma mulher do campo se vestisse e agisse como uma mulher da realeza, pois no fim a verdadeira essência se revelava.

Menma II divertido comentou:

— Entretanto, aqui no campo as coisas são mais calmas. Na verdade, em região interiorana, acontece o contrário, aposto que agora um monte de gente de Bielog vai puxar o saco da Sra. Hinata.

Silencioso, Kawaki lagrimava.

Menma II tentou abraçá-lo de novo, e daquela vez, Kawaki não negou.

O mais jovem abaixou a cabeça até fitar o próprio colo, e após um momento, perguntou:

— Por acaso... foi seduzido por ela?

— Não começa, Kawaki. — Aborrecido, Menma II retirou seu braço do sobrinho. —  Será que poderemos conversar sem ofensas?

Kawaki se levantou, esticando os braços.

Ao descê-los, deixando-os retos pelos lados do corpo, comentou ferino:

— Se não fosse uma criada peituda, não estaria defendendo-a tanto.

Em um segundo, Kawaki sentiu uma mão pesar em seu ombro, foi virado com força, e seu rosto deu de encontro com um soco do tio.

O sobrinho perdeu o equilíbrio e chegou a tentar se apoiar na parede, mas acabou caindo no chão.

Menma II que tinha tanta facilidade em alastrar ar de alacridade, teve seu rosto tomado pelo obscurecer.

— Escute bem, Kawaki. Não permitirei que dirija mais nenhuma ofensa a Sra. Hinata. Aliás, para ninguém.

Deitado de lado, Kawaki colocou uma mão contra o rosto, que por ironia, foi no mesmo lugar que atingiu Menma III.

O tio não fizera na intenção de vingar o sobrinho mais novo, pois não chegou a perceber o estado do rosto de Menma III, já que o menino afundou sua face contra o ombro da madrasta até o momento de ela ir embora.

— Quando você se deparar novamente com a Sra. Hinata, eu quero que converse como um ser humano decente. — A face de Menma II foi perdendo a obscuridade. E deu as costas ao rapaz, distanciando-se.  — Darei um tempo para você se acalmar, e nem tente fugir, estarei de olho.

 

 

Uma hora após o jantar, o Sr. Uzumaki despertava.

Ele não demorou a perceber em como se vestia.

Descobrindo-se sem máscara, embravecido falou:

— Kakashi sabe que não pode tirar minha máscara.

Pusera os pés para fora da cama.

Repentinamente, considerou outra hipótese.

A imagem de Hinata lhe bateu na mente.

Preocupado, murmurou:

— Será que ela...

Adquiriu uma velocidade cardíaca anormal.

Procurou por sua bengala e tratou de se arrumar o mais rápido possível.

Pusera sua máscara.

Colocaria a capa preta, ao retirá-la do kas, praguejou notando aqueles malditos buracos causados por uma das ovelhas do Sr. Hyuuga.

Havia se esquecido daqueles buracos.

Tratou de procurar outra capa.

Escolheu uma preta na região posterior, e laranja de tonalidade queimada, na anterior.

Saindo do quarto, rumava à escada, e avistando uma criada, deteve-a no caminho.

— Ei, você!

— Po... pois não, Senhor?

— Foi o Sr. Wittenberg quem me trocou de roupa? 

— A-acho que sim, Senhor.

— Achas?

— Os criados avistaram o mordomo e a Sra. Uzumaki o carregando para seu quarto, Senhor. E-eu... não estive dentro do quarto, Senhor. Não sei qual deles o trocou... mas suponho que os dois fizeram juntos.

Naruto assentiu, e continuou indo à escada.

Antes de pisar no primeiro degrau se virou à criada, agradecendo-a:

— Obrigado.

Pasma, a criada estática assistiu o patrão continuar se afastando.

Kakashi a cada cinco minutos passava na frente da escada, caso seu patrão aparecesse.

Quando realizava alguma tarefa, não era uma que o fizesse se afastar tanto dos degraus.

Não confiaria em outro criado para vigiar, afinal nenhum dos criados avisou sobre o despertar de Kawaki, e o jovem Uzumaki acabou encontrando sem demora a presença de Hinata.

Se Kakashi não estivesse por perto, o que seria da Sra. Uzumaki?

A criada quem deveria avisar quando o jovem acordasse, simplesmente, ausentara-se com a justificativa de que foi usar a latrina e quando retornou, não sabia que Kawaki se ausentava do quarto.

Ela reforçou que foi apenas um momentinho, mas o mordomo sabia que não foi um momentinho.

Para mulheres era mais demorado realizar suas necessidades.

Escutando o barulho de passos, o Wittenberg olhou para o final da escada e chegou a ver Naruto de costas, o patrão falava com uma criada.

Em seguida, o Uzumaki continuou descendo.

Somente quando Naruto passava pela metade da escadaria foi que seu rotundo azulado se cruzou com os orbes escurecidos do mordomo.

Faltando um último degrau, o loiro ficou segurando o corrimão, descansando.

— Meu amo. — Kakashi se curvou.

— Procuro pela Sra. Hinata.

Naruto usou timbre cortante, indicando não querer perder tempo.

— Entendido, meu amo. Mas preciso informá-lo de algo importante antes que a encontre.

— Estou sabendo que ela cuidou de mim. Não estou com raiva dela, se é o que quer saber.

As sobrancelhas de Kakashi se elevaram, suas pálpebras ficaram bem espaçadas.

— Vá atrás dela... traga-a aqui. Se ela teme minha reação, avise-a que está tudo bem.

Naruto pediu, em timbre mais apressado. Se tivesse uma saúde melhor, já estaria correndo atrás dela.

— Isso é muito bom, meu amo. Tenho certeza que a Sra. Uzumaki se aliviará ao saber. — Sugou ar profundo antes de acrescentar: — Mas há uma situação mais delicada no momento.

— Que situação?

— O Sr. Kawaki retornou para casa, meu amo.

A princípio Naruto ficou feliz, em seguida, uma preocupação o consumiu. Sério, questionou-o:

— Ele fez algo grave contra ela?

“Ele tentou.”

Kakashi quase respondeu, mas não queria piorar o que já estava ruim.

E meneou o rosto, negando. E revelou o resto:

— O Sr. Kawaki retornou, e quem o trouxe foi o Sr. Menma II.

Naruto crispou os lábios.

Todo seu corpo se enrijeceu durante longos minutos.

Foi o tempo que se controlou para não entrar em erupção.

Assentindo a cabeça devagar, espremia sua bengala.

— Está tudo bem, acredito que informaram para a Sra. Hinata que eu o proíbo de vir aqui. Sei que o mandaram embora.

Kakashi tenso se estendeu em silêncio, e essa reação em nada agradou o patrão.

— Já o mandaram embora, correto, Sr. Wittenberg?

Naruto agravou sua rouquidão ao questionar.

Evitando torrar a paciência do Sr. Uzumaki, Kakashi respondeu:

— Não, meu amo. Neste momento, o Sr. Menma II, juntamente, com o Sr. Kawaki e a Sra. Uzumaki, está em uma das salas de reunião, conversando seriamente sobre a situação.

 


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Notas finais do capítulo

E tenham uma boa noite, meu querido e respeitável público.



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