Doce Criada escrita por BlackCat69


Capítulo 11
Capítulo: frias núpcias


Notas iniciais do capítulo

Boa noite, tem alguém que espera a atualização pelo Nyah? Bem, se tiver, desejo que tenham um novo ano de muitas felicidades. E agradeço por lerem minha fic.
Vamos ao primeiro capítulo de 2022.



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No pós-banquete, a reunião de família se procedeu em uma das salas de estar.

Os adultos se acomodaram em poltronas e as crianças, no chão.

Miina sentava de pernas abertas, e entre elas, punha seu coelho de pano e uma boneca de porcelana.

Brincava de que eles se casavam.

Menma se deitava de barriga para baixo, e levantava suas canelas, de forma alternada.

Cada mão sua se ocupava com uma miniatura de cavalo amadeirado.

Hanabi se juntou aos pequenos, objetivando cativá-los, querendo ser a tia legal.

Seu intuito além daquele, era de que as crianças comentassem sobre ela para o irmão mais velho.

Hinata sorrindo, observava-os de mãos cruzadas sobre o colo.

Sentada ao lado do marido, sua audição aos poucos se prendeu à conversa que Naruto desenvolvia com o Sr. Hyuuga.

Hiashi esclareceu não pretender morar na propriedade Uzumaki.

Tendo escutado, Hanabi formou um bico e apertou com força a saia do vestido, descontente.

Na sequencia, a Hyuuga cruzou os braços, ficando emburrada entre as duas crianças que seguiram com suas brincadeiras alheias à conversa de adultos.

— Interesso-me mais em reerguer minha propriedade e renovar minha casa. — Dizia Hiashi — Acredito que consigo atingir este objetivo, antes que a idade me vença, Sr. Uzumaki.

— Suponho que um incentivo financeiro venha a calhar. — Naruto comentou, entendendo a intenção do sogro.

— Dinheiro sempre é bem vindo, até quando não precisamos. — Nas entrelinhas, Hiashi aceitava a ajuda.

O desconforto se apoderou de Hinata, pois no próprio dia do casamento seu pai dava um jeito de pedir dinheiro ao genro.

 

 

Em algum momento da reunião familiar, Neji saiu da sala de estar e encontrou uma sala reservada a alguns dos criados.

Existia uma pequena hierarquia na criadagem, e os criados mais próximos do patrão usufruíam de uma sala particular para realizarem suas refeições.

Shizune e Kakashi desfrutavam de uma parte do banquete que lhes era permitida.

Assim que o Sr. Wittenberg avistou a presença do Hyuuga, levantou-se, questionando-o:

— Sr. Neji, podemos ajudá-lo? 

— Estou a fim de comer mais, a conversa na sala está chata.

Respondeu Neji, puxando uma cadeira, virou-a ao contrário e sentou nela, cruzando os braços sobre o encosto.

— Neste caso, por favor, siga-me à sala de jantar, eu lhe servirei, Sr. Neji. — Kakashi se preparava para deixar a sala.

— Na verdade, eu perguntaria se não seria incomodo comer com vocês. — Mesmo sem aguardar a resposta, retirou um pedaço de bolo.

O mordomo e a governanta se entreolharam.

— Não nos parece muito adequado, Sr. Neji.

Kakashi expressou o que se passava na cabeça dele e da Sra. Hollingshead.

— Ah parem, sei que sou parente da patroa de vocês, mas meu tio não pretende morar aqui, e que eu saiba ainda sou um pobre que mora no campo. — Jogou o pedaço na boca, e mal mastigou antes de engoli-lo todo. — Ainda sou um de vocês.

Kakashi e Shizune se entreolharam novamente, ela no fim, deu de ombros.

E o mordomo retornou para seu assento.

Os dois criados cansados queriam apenas desfrutar um pouco da noite, o mordomo e a governanta, como criados principais, foram os mais atarefados para a realização do repentino casamento.

 

 

No final da noite, Hanabi se encontrava reanimada, afinal seu pai receber ajuda financeira significava que futuramente sua condição mudaria para melhor.

Não era de todo mal, precisava somente de paciência.

Naruto pediu que a família da esposa se acomodasse nos quartos de hóspedes e sugeriu que pela manhã o cocheiro da propriedade os levasse de volta.

— Não se incomode Sr. Uzumaki. Já fez muito por nós. Não nos preparamos para passar a noite fora e paguei alguém para vigiar as ovelhas somente por hoje.

Educadamente, Hiashi negou, e pusera uma mão no ombro do genro.

Adicionou:

— Você e minha filha precisarão de maior espaço, acredito que tenha disposição para dá-la maior atenção, evite receber outros hóspedes durante a semana. 

Naruto assentiu, entendendo o recado para consumar a semana nupcial. 

Ao lado do marido, Hinata teve suas maçãs do rosto ressaltadas em vermelho.

Hanabi sorriu e se impediu de rir do constrangimento da irmã, depois observou o cunhado, e refletiu:

— “Será que ele tem disposição mesmo?

Desconhecia até onde ia o dano causado pelo incêndio.

O que se via era que o Uzumaki não largava a bengala, e quando podia, apoiava-se na parede para ajudar na locomoção.

— “Coitada da minha irmã, ele já está tão acabado, acho que não conseguirá engravidá-la.

Hanabi prosseguia com seus pensamentos.

E sorriu ao considerar:

— “Nesse caso, ainda bem que ela não casou com Kawaki, assim eu sou a última esperança de prover bebês com a mistura da linhagem Uzumaki e Hyuuga.

De olhos fechados, apertou as mãos, sacudindo seu corpo pra lá e pra cá, toda apaixonada por um rosto ao qual desconhecia.

— Hanabi!

Hiashi a chamou, embravecido.

Hinata havia se despedido do pai e do primo, e só restava se despedir da irmã.

A Hyuuga corando, desculpou-se pela sua distração.

Encaixou-se nos braços de Hinata e recebeu um beijo na testa.

Em seguida, Hanabi se despediu formalmente do cunhado.

Restou somente se despedir das crianças, mas elas adormeciam exaustas na sala de estar, em meio aos seus brinquedos.

 

 

Depois da partida da família Hyuuga, Hinata encaixou as mãos diante o ventre.

Nervosamente, mexeu seus dedos.

O casal se mantinha no portão do muro baixo, a sege não era mais avistada.

— Está muito frio aqui fora. — Naruto rompeu o silêncio. — É melhor entrarmos logo. 

Em seu ritmo cuidadoso, auxiliado pela bengala, o loiro se volveu em direção da casa.

A perolada se abraçou, observando o estrelado do céu escuro.

Depois, impulsionou-se a alcançar o marido.

Ao lado dele, acompanhou o ritmo do homem.

— Sr. Uzumaki, vou assear Miina e depois irei ao seu quarto.

— Ele é seu quarto também, fique à vontade. Acredito que meu mordomo já encheu a nossa banheira.

“Nossa banheira”.

Aquelas palavras ruborizaram a face de Hinata.

Dali por diante, teria objetos compartilhados com seu marido.

— Acordarei Menma III. — Naruto avisou.

— Tudo bem, Sr. Uzumaki.

Repentinamente, ela parou de andar, observando o próprio vestido.

O tecido era de azul tom pastel, de mangas até o meio dos braços, com babados no acabamento e um decote reto, de babado branco.

— Oh céus.

— Algum problema? — Naruto questionou, parando de andar, virando-se à perolada.

Separavam-se a seis passos de distância.

— Sr. Uzumaki, lembrei-me que não trouxe minhas roupas de casa, esse vestido foi a Sra. Hollingshead quem me arranjou.

Os rotundos azulados passearam pelo vestido da esposa.

A mão enluvada exerceu excesso de força na bengala.

Naruto volveu as costas à esposa, e continuou a andar, revelando-a:

— Há vestidos que minha falecida esposa não usou, espero que não se incomode de usá-los.

Impressionada, a perolada se manteve estática, questionando-o:

— E-e... esse é um deles?

— Sim.

Ela então se apressou em alcançá-lo, retornou a andar ao lado do marido, dizendo-o:

— Eu não me incomodo. Na verdade, seria eu que deveria fazer essa pergunta, se estiver tudo bem para o sen...

— Como eu falei — ele interrompeu — são vestidos que Sara não chegou a usar, está tudo bem. São novos. 

— Tudo bem então. — Hinata apertou as mãos. — Mas... — Corou. — E as peças íntimas? 

Naruto parou de andar, ambos chegaram à frente da porta da sala de estar.

Ele desconhecia se existiam peças íntimas não utilizadas por Sara.

— Amanhã vá a Bielog fazer compras, acompanhada de Shizune. Escolha quantas peças achar necessário.

— Agradeço, Sr. Uzumaki.

Ele aguardou que ela passasse na frente.

Agradecida, a perolada entrou na sala, e o marido, depois.

Miina passou a ser o foco da atenção de Hinata que caminhou até a menina, abaixou-se, e cheia de cuidado carregou a criança.

Naruto assistiu sua esposa se retirar com a pequena.

A bengala em sua mão chegou a tremer, apertava-a com imensa força.

Lamentava não poder fazer aquilo com Menma III.

Observou seu filho jogado no chão, e por um momento, a imagem do loirinho foi substituída por uma de um Kawaki mais novo.

 

 

Mais tarde, com Miina adormecida na cama, Hinata se retirou do quarto com uma sensação terna no coração.

Miina acordou durante o assear e pediu que a perolada lesse uma história.

Hinata pegou seu livro de contos.

Não importava que a história fosse repetida, a ruivinha escutava como se fosse à primeira vez.

Seus momentos com Miina se tornaram mais deliciosos, pois agora a via como filha.

Era tão gostoso ser mãe.

Toda boba com aqueles pensamentos, chegou ao corredor do quarto que compartilharia com o marido.

Surpreendendo-a, seu enteado loirinho aguardava na frente da porta.

O pequeno Uzumaki vestia pijama com bordado de carneirinho, uma gracinha.

Cessando a dois passos dele, Hinata perguntou:

— Sr. Menma III, aconteceu algo?

— Ah... é que eu vim... eu vim desejar boa noite.

— Boa noite, Sr. Menma III. — Sorriu-o, gentilmente.

Ele abaixou o olhar, encarando os dedos dos pés. Mexia-os sem parar, e mantinha os braços atrás do corpo.

Hinata se moveu mais, pondo-se de frente ao menino. Curvou-se apoiando as mãos nos joelhos, e o questionando:

— Tem certeza que é só isso, Sr. Menma III?

— É sim. Boa noite, Sra. Hinata.

Ele respondeu, desviando-se dela e correndo, saindo do corredor em pouco tempo.

— Cuidado, Sr. Menma III. — Ela pediu, temendo que ele caísse.

Estranhando, a madrasta permaneceu imóvel, observando a direção pela qual o menino foi embora.

Hinata então se perguntou se Menma III permitiria que ela aumentasse a intimidade entre eles.

Adoraria ser mãe de um menino.

Ele era um menino tão doce.

Confirmando que o pequeno não retornaria, a perolada se concentrou na porta.

— Sr. Uzumaki.

Suavemente, chamou-o.

Desferiu três leves batidas contra a madeira.

Aguardou um minuto, e repetiu a sequencia de batidas.

Sem resultado, estranhou.

Resolveu entrar assim mesmo. Empurrou a porta, avisando:

— Estou entrando.

Para seu desagrado, o ambiente se encontrava vazio.

Andando pelo cômodo, a perolada distinguia a dominância de cores escuras no quarto do marido.

O luto não se impregnou apenas no comportamento do Uzumaki, como também, nos pertences do mesmo.

Inexistia alguma decoração.

Era tudo simples, e sem vida.

Até na simplicidade podia se encontrar beleza, mas no quarto dele...

Em um dos cantos, afastou as cortinas negras e encontrou a banheira, a água enchia o móvel pela metade.

Procurou em volta, e não encontrou bidê.

Colocaria na lista de itens dos quais necessitaria comprar quando fosse a Bielog.

 

 

A água fria não incomodou Hinata.

Banhos quentes eram raros, haja vista que se divergia a crença de a água quente fazer mal à saúde.

Até mesmo no inverno, nas poucas vezes que as pessoas se banhavam, evitavam esquentar a água.

Após seu banho, enxugou-se com a toalha que deixou dobrada sobre um tamborete de madeira.

Sentando no tamborete, a ex Hyuuga se secou.

Terminando, levantou-se, apertando a toalha contra seu corpo.

Pela maciez, julgava que era feita de ovelha.

Caminhou até o kas, o armário grande de duas portas.

Dobrando a toalha, colocando-a sobre o ombro, abriu o kas e se deparou com uma pilha de vestidos, todos bem dobrados.

Não encontrou nenhum chemise.

Mais um item para pôr na lista.

Pensando melhor, quando fosse para Bielog, visitaria sua antiga casa para buscar o seu chemise.

Não era só por que se encontrava em uma condição financeira melhor que gastaria sem necessidade.

— Bem... para a noite de hoje, acredito que não precisarei de chemise, nem de peça íntima.

Comentou ficando vermelhinha.

Guardou sua toalha sobre o tamborete e se encaminhou à cama, pusera-se sob a confortável coberta, e aguardou seu marido.

Sabia sobre os detalhes que lhe aconteceriam na consumação matrimonial.

A idosa de quem cuidou, em seu último trabalho antes da propriedade Uzumaki, ela lhe explicou tudo.

Sorriu.

Naruto jazia sendo tão gentil, que já não acreditava que ele se ausentaria de seu compromisso como marido.

Esperou-o motivada.

O tempo passou.

E passou.

A esperança da perolada foi se encurtando.

E a tristeza crescendo.

Deviam ser duas horas da madrugada, quando Hinata não resistiu mais. 

Não conseguiu esperar o marido mais que aquilo, foi um dia tão agitado e cansativo que se entregou à exaustão, adormecendo de vez.

 

~NH~

 

Na manhã seguinte

Quarta feira.

 

~NH~

 

Empós seu despertar, Hinata se espreguiçou deliciosamente.

Aquela cama era um milhão de vezes mais confortável que a sua antiga.

E olha que reforçava seu antigo colchão com pelagem de ovelha.

Sentando-se, esfregou suas pálpebras e ao abaixar as mãos, decepcionou-se em encontrar o vazio ao seu lado na cama.

Seu marido não pretendia consumar a relação íntima, confirmava.

Uma dor atingiu a perolada que abraçou as próprias pernas.

Amaria cuidar dos filhos dele, e amaria ainda mais se aumentasse a família.

Uma casa tão grande, com tanto lugar para passear em volta, perfeito para se ter muitos filhos.

Respirou fundo, e esfregou seu nariz, não se afundaria em choro.

Agora tinha uma família e lutaria por ela; a primeira coisa que faria seria ver se seu enteado mais velho já estava melhor.

Interessava-se em saber o que ele tinha, poderia preparar algo para melhorar a saúde dele.

Hinata saiu do quarto trajando vestido do mesmo modelo usado na noite anterior, a única diferença residia na cor, o atual se exibia em verde abacate.

Desproveu seus cabelos de toucado, apenas amarrou-os em um coque, permitindo que as costumeiras madeixas azuladas caíssem, uma de cada lado, de sua face.

Encaminhou-se ao corredor dos quartos das crianças.

Corou, quando criadas a cruzarem seu caminho, curvavam-se em respeito.

— Bom dia.

Desejou-as, seguindo seu rumo.

Ao chegar à entrada do corredor dos quartos das crianças, Hinata se emocionou avistando Miina adormecida no chão, em frente ao quarto que a ex Hyuuga usava quando era babá.

Na certa, a menina se esqueceu que Hinata não dormiria ali.

Erguendo a saia pelos lados, a azulada se apressou a chegar até a criança, abaixou-se e levemente empurrou a ruivinha pelo ombro.

— Acorde, meu amor.

Miina bocejou ainda exausta da noite anterior.  

Quando os olhinhos da pequena se abriram, ela não falou nada, apenas estendeu as mãos para Hinata que tratou de carregá-la no colo e levá-la para o quarto.

A criança dormiu novamente, antes mesmo de chegar ao seu quarto.

Deixando Miina bem embrulhada, a madrasta acarinhou os cabelos curtinhos e lisinhos, em seguida, retirou-se silenciosa do cômodo.

Saindo do quarto da adormecida ruivinha, a Sra. Uzumaki se encaminhou ao quarto de Kawaki, e bateu de leve contra a porta.

— Sr. Kawaki, estás acordado?

Ela aguardou, e recebeu o silêncio.

Usou um pouco mais de força ao bater, e encostou o ouvido contra a porta.

— Eu posso conferir se está febril, Sr. Kawaki?

— Meu irmão não está aí. — Menma III avisou.

Hinata olhou para a porta do quarto do loirinho, e fixou sua curiosa expressão no menino.

Sonolento, Menma III segurava a maçaneta da porta, enquanto a outra mão esfregava um olho.

— Ele saiu do quarto, que bom. Significa que o Sr. Kawaki está melhor.

— Não, ontem escutei os criados conversando. — Menma III se aproximou da Sra. Uzumaki. E a chamou usando o dedo indicador.

A perolada se curvou para o menino que lhe segredou em seu ouvido:

— Quando meu pai foi buscá-la, ele e meu irmão brigaram, e depois disso, quando papai retornou, Kawaki já havia fugido.

Dilatando as pálpebras, mais que o comum, Hinata endireitou a postura da coluna, apertando nervosamente a saia do vestido.

Preocupada, ela perguntou:

— Por que eles brigaram?

— Não sei. Os criados não falaram dessa parte. Eu também queria saber.

— Se... se o Sr. Kawaki fugiu antes de seu pai retornar pra casa... significa que o Sr. Kawaki ainda não sabe do casamento.

— Pois é.

— Acha que brigaram por minha causa, Sr. Menma III?

— Hum...

O menino não soube responder, os criados também não mencionaram o motivo da briga entre pai e filho.

Para não preocupar o loirinho, Hinata sorriu, dizendo de modo suave:

— Bem, espero que o Sr. Kawaki reapareça, eu mesma conversarei com ele. Menma III, por que não faz sua higiene matinal para compartilhar a refeição comigo? Aposto que sobrou muita coisa deliciosa de ontem.

Empolgando-se, Menma III espantou a sonolência e assentiu.

— Só uma pergunta, Sr. Menma III. Vistes seu pai hoje?

Menma abaixou a cabeça, vagou seu olhar pelo chão, e retornou a fitar a madrasta, respondendo-a:

— Ontem eu o vi indo pra sala que tem o rosto da mamãe.

Hinata ainda não conhecia aquele cômodo, quis saber:

— Ah é? E onde fica essa sala?


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Notas finais do capítulo

Bons sonhos, querido público.



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