Vilarejo de Rodório

Recebendo os cuidados do médico do vilarejo, Ban de Leão Menor abre os olhos, buscado reagir, demonstrando estar em choque. 

 Ban— não! Atena! - tentando se erguer, assustado.

Médico— calma! Você não pode se mexer! Precisa receber sangue!

Enfermeira— precisamos saber qual é o seu nome!

Ban— isso não importa! Você precisam avisar aos outros cavaleiros que...argh!- interrompido pela dor.

Médico— cavaleiro?!

Enfermeira— ele deve estar delirando!

Médico— dê mais desses sedativos para ele! E, faça com que descanse! Não tem como sairmos daqui para qualquer outro lugar agora! 

Ajeitando um anestésico e um anestésico para aplicar em Ban, a enfermeira logo aplica a injeção no soro que descia pelo braço do cavaleiro. 

Ban— não, Tália corre perigo! Não!!! Urgh! - dormindo devido ao anestésico.    

Santuário de Atena

Nos aposentos do Grande Mestre, Tália dormia, acompanhada pelo seu fiel cão, Hayate, que levanta as orelhas e olha para a porta, rosnando.

Tália— Hayate!? - acordando, vendo o cão sentado em frente à porta. 

Fazendo a guarda na porta de entrada, Geki e Jabu estavam quase cochilando, quando escutam passos se aproximando.

Jabu— ah, é você, Ban?!

Geki— e aí, como estão as coisas lá embaixo? 

Ban— está tudo tranquilo! Aquelas sombras jamais voltarão aqui! - parando em frente ao quarto de Tália.

Geki— o que foi? Ela está dormindo!

Ban— ah, então é aqui que ela está! - brilhando os olhos em tom vermelho e elevando um cosmo sombrio.

Jabu— o que?! Ban!

Ban— BOMBARDEIO DO LEÃO MENOR! 

Ban cria uma esfera destruidora que vai contra o chão, e como um rugido, vai destruindo tudo que encontra peça frente, lançando-a contra Jabu e Geki, que são pegos desprevenidos pela explosão.

 Geki/Jabu— Arghhh!!!

Ambos são lançados para o lado, caindo feridos, buscando se levantar, enquanto a porta e as paredes do quartos são destruídas também.

Ban— finalmente! Cadê você, mocinha? Hã?! 

Mas, pulando em meio à poeira, Hayate avança saltando sobre Ban, que põe o braço na frente, dando um forte tapa no cão, que urra de dor.

Ban— hahah, que idiota! - vendo Hayate caído no canto da sala.

Nisso, Tália estava de pé, um pouco assustada, mas com um olhar confiante como o de seus pais.

Tália— o que você quer de mim?!

Ban— não tenha medo, garotinha! Logo que Atena souber de sua morte, tudo estará perdido! - elevando o cosmo sombrio.

Voz— pare!!! Você não é o Ban! 

Ban— ora, ora! Hihihih!

Virando-se e segurando um soco potente de Ichi de Hidra, Ban dá um sorriso maléfico, e logo se transforma em Kasa de Lymnades, general marina de Poseidon, trajando sua escama sombria.

Kasa— a curiosidade vai acabar com você! - desferindo um golpe com suas unhas, cravando-as no peito de Ichi.

Tália— Ichi!!! 

Ichi— fuja daqui, Tália! Argh! - cuspindo sangue, e tombando.

Tália— Não, Ichi!! Seu monstro!!! - com lágrimas nos olhos.

Kasa— fique quietinha, que logo traçarei seu destino! Hahahah!

Kasa avança com suas unhas visando o pescoço da menina, porém...um som de flauta interrompe seu movimento, afetando seu sistema nervoso.

Kasa— argh! O quê? Esse som! Só pode ser...

Logo atrás, na entrada do quarto, estava Sorento de Sirene, com sua flauta dourada, acompanhado por Ulisses de Tartaruga.

Sorento— quanto tempo, companheiro Kasa de Lymnades! Não esperava encontrá-lo assim, agindo covardemente contra uma criança indefesa!

Kasa— droga, como chegaram até aqui?! E, esse é...

Ulisses— general de Poseidon, Ulisses de Tartaruga! Até onde sei, você era o guardião do Pilar do Oceano Ártico, não?!

Kasa— essa escama pertence aos antigos generais! Como você conseguiu isso?! 

Sorento— não mude de assunto, Kasa! Ao chegarmos ao Santuário, nos deparamos com cavaleiros caídos nas escadarias da casa de Áries. Por acaso foi você?! 

Kasa— aqueles cavaleiro de Atena?

Lembrança:

Helgos— Ban jamais voltaria pelas escadarias do Santuário, conhecendo o atalho das doze casas! - com o cosmo elevado, barrando Ban.

Ban— hã?

Ítalo— ele é um impostor?

Quênia— os antigos cavaleiros de bronze jamais fariam isso!!

Mestor— Quem é você!?

Ban— haha, vão se arrepender! - deixando as sacolas no chão, e logo se transfigurando em Kasa, elevando o cosmo, surgindo uma salamandra sombria logo ao fundo.

Sara— o que é isso?

  Kasa— SALAMANDRA SATÃNICA!

Os olhos da salamandra emitem um forte brilho de cor negra, que atinge a todos de uma vez, lançando-os pelos ares.  

Todos— argggghhh!!!

Kasa— fracotes! Como podem ser chamados de defensores de Atena! Hehe!?

Vendo todos caídos, Kasa se transfigura em Ban novamente, e prossegue subindo pelas escadarias.

    Presente

Sorento— eles ainda estavam desacordados!  Ainda bem que seguimos adiante! 

Kasa— e o que pretendem fazer!? Não podem atrapalhar os planos de Nix sem a minha permissão! - elevando o cosmo sombrio, e se transfigurando em Julian Solo.

Sorento— hã?

Julian Solo— não pretendem me desobedecer, certo?!

 Um impasse surge, colocando a vida de Tália em perigo.

 Santuário de Nix

Caminhando por um terreno pedregoso, Chastor de Gêmeos buscava entender o cosmo que tirava sua atenção do cosmo da ânfora de Íris.

Chastor— por que estou incomodado por esse cosmo?! Não pode ser ele...Será que a força do seu ódio era tão forte, que nem o cosmo de Atena conseguiu detê-lo?!

Nisso, Chastor muda seu percurso investigar o cosmo que chamou sua atenção, porém...um silhueta surge em seu caminho.

Voz— então, você é o atual cavaleiro de Gêmeos?!

Chastor— não tenho tempo a perder com sombras! Saia da minha frente! 

Nisso, a silhueta eleva um cosmo poderoso e sombrio, surgindo a constelação de Ursa Menor ao fundo. 

Voz— mas é muito insolente! Antes de te matar, saiba que sou Siegfried de Dubhe, da estrela  Alfa! VENDAVAL DO DRAGÃO!!!

Na constelação, a estrela Afa brilha mais forte, e surge da escuridão um terrível dragão alado com duas cabeças, que avança em direção à Chastor.

Chastor— que cosmo poderoso e cheio de ódio! 

As cabeças do dragão cheias de cosmo atingem Chastor, que mesmo buscando se defender, é golpeado com toda a potência, sendo lançado a alguns metros, deixando um rastro no terreno pedregoso. 

 Saindo das sombras, trajando sua Robe sombria de Duhbe, Siegfried vai caminhando até Chastor.

Siegfried— mesmo para um cavaleiro de ouro, acredito que você não irá mais se levantar...

Chastor— ...você realmente não conhece a nossa força! - elevando o cosmo, mesmo caído no chão.

Siegfried— está certo! O seu orgulho de cavaleiro não permite que morra em paz! Hã?!

Chastor se ergue um pouco, e cospe um pouco de sangue, logo estendendo a palma da mão direita, criando uma distorção dimensional pelo ambiente.

Chastor— agora, é a minha vez! OUTRA DIMENSÃO!

Siegfried se vê sem chão, sendo levado entre as dimensões!

Rapidamente, Chastor fecha a dimensão, empurrando Siegfried para vagar eternamente no nada. 

Chastor - preciso prosseguir! - se erguendo cambaleante, mesmo ferido, e busca recobrar as forças. Porém...

 Voz— saiba que dimensões não podem deter esse lendário guerreiro! ESPADA DE ODIN!

Surge em meio à escuridão uma luz negra, cortando uma brecha dimensional circular, por onde salta Siegfried.

Chastor— parece que também não se rende fácil, não é? Deve ter sido um grande defensor de Odin! - voltando-se novamente para Siegfried. 

 Siegfried— se pensa que irá frustrar os planos de Nix, está muito enganado!

Porém, no mesmo instante, o cosmo de Chastor se eleva, fazendo com que entre as estrelas, planetas e galáxias cerquem Siegfried.

Chastor— não perdoarei quem está contra Atena e os deuses! EXPLOSÃO GALÁTICA!! 

Todos os planetas vão ao encontro de Siegfried, explodindo sobre seu corpo.

Siegfried— argh!!! - se protegendo como podia cruzando os braços, em meio a uma grande explosão de cosmo.

 Enquanto isso, Fountrier de Leão e Bado de Alcor continuavam seus ataques ferozes, onde Bado tentava confundir Fountrier.

Uma rajada de cosmo cortante acertava Fountrier novamente, que mesmo se protegendo e contra atacando, já sentia os danos dos ataques.

Bado— agora que sei como te surpreender, não vai mais se antecipar aos meus ataques! 

 Fountrier— você tem razão, guerreiro! Você foi o primeiro a me surpreender desse jeito desde que conquistei essa armadura dourada. Mas, ainda não reparou bem sob você? 

Bado— o quê?

Bado repara que havia sofrido alguns cortes profundos, e estava perdendo sangue.

Elevando o cosmo dourado, Fountrier também sentia o sangue pingar no chão descendo de um ferimento.   

 Bado— isso não é nada! Ainda acha que tem alguma chance de me derrotar? - sentindo o sangue negro escorrer, pingando no chão.

Fountrier— apesar de buscar esconder a sua presença e seu cosmo, além de não emitir qualquer ruído, você possui um sangue tão podre e fétido quanto esse lugar! - elevando o cosmo, enquanto a constelação de Leão surge ao fundo.

Bado— você só pode estar delirando! Não me faça rir! - começando a se movimentar á velocidade da luz ao redor de Fountrier.

Fountrier—  preciso deter de uma vez os seus movimentos! - refletindo, como o cosmo elevado.

Bado— GARRAS DO TIGRE DAS SOMBRAS!!!

Fountrier—  RUGIDO DO LEÃO!!!

Enquanto as garras cortantes de cosmo atingem Fountrier, um rugido ecoa com a explosão de cosmo emitida pelo cavaleiro, deixando um halo destruição ao redor, atingindo Bado também, que é apenas arrastado para trás.

 Bado— esse foi o seu último ataque?! Que desperdício de cosmo! E mesmo assim, ainda conseguiu evitar ser fatiado devido ao seu ataque! - abaixando os braços que estavam cruzados defensivamente, vendo Fountrier caído a alguns metros, buscando se reerguer.

Fountrier— se você fosse um caçador nato, saberia que não há nada como tapear e cansar o seu adversário! - se reerguendo com um leve sorriso, enquanto algumas gotas de sangue pingavam no solo negro.

 Bado— chegou a hora de arrancar de vez a sua cabeça! Saiba que foi um adversário à altura! Adeus, Leão! - elevando o cosmo sombrio, enquanto as garras reluzentes crescem em seus dedos. 

Fountrier— você deve ter sido um nobre guerreiro deus! Odin ficará orgulhoso de mim quando acabar com o sofrimento da sua alma! Por Atena! - explodindo o cosmo. 

Bado— Odin? Agora, minha dívida é com Nix, que nos trouxe de volta à vida! GARRAS DO TIGRE DAS SOMBRAS! 

Sentindo o efeito da técnica de Fountrier, Bado emite espasmos musculares involuntários que dificultam seus movimentos, e denunciam sua presença para a sensível audição do cavaleiro de Atena.

Fountrier— te peguei! GARRA DOURADA!!! 

Os ataques dourados à velocidade da luz rasgam até mesmo os feixes cortantes de Bado, anulando o golpe do guerreiro deus, que é atingido em cheio. 

Bado— mas...como?! Argh!!! - tombando de joelhos, enquanto uma poça de sangue negro vai se formando no solo.

 Fountrier— não tem como o seu cosmo cheio de ódio superar o nosso cosmo digno de Atena! 

Bado— Atena...Odin...argh!

Seu corpo tomba em pedaços no chão, e logo começa a virar cinzas, enquanto Fountrier de aproximava, sentindo o ódio se dissipar.

Fountrier— eu lamento, mas estou cada vez mais próximo da ânfora! Preciso prosseguir! - partindo para o Templo de Nix. 

 Em algum ponto do Santuário de Nix, Shina e Marin saltavam entre alguns rochedos, subindo um árduo monte de rochas. 

Em outro lugar, Yukan e Katya corriam entre um vasto jardim de arbustos espinhosos. 

Jacob de Cisne, Shoko de Cavalo Menor  e Tatsuya de Peixe Voador haviam saído em outra brecha dimensional, e estavam diante de uma das guardiãs de Nix,  Ofélia de Empusa, que recostada em um pilar, abria seus olhos verdes calmamente. 

Ofélia— vão desejar ter morrido pelas mãos de Seika! 

Shoko— já conheci muita gente metida como você! A queda sempre é maior! - explodindo o cosmo.

Jacob— devemos ter saído próximo ao templo de Nix novamente! - elevando o cosmo. 

Tatsuya— vamos passar por ela! - elevando o cosmo. 

Todos cerram os punhos e ficam em posição de ataque, elevando seus cosmos. Ofélia reage com um sorriso tranquilo, fechando os olhos novamente, puxando com os dedos um dos cachos de seu cabelo.

Ofélia— será que não viram como Nix despertou o nosso poder?! Vocês são meros cavaleiros de bronze! E você, Shoko? Sua irmã Kyoko já foi hospedeira da deusa Éris, certo?

Shoko— do que está falando?! Como sabe disso?

Ofélia— Ker nos contou tudo! Sua irmã tomou o seu lugar! Assim como Seika, acho que o destino reservou algo grande para você! - dando um sorrido maléfico.

Shoko — como é?!

Enquanto isso, em outro local, Kiki e Bian continuavam a se testar!

Bian— VENTOS DE FURACÃO!

Kiki— MURALHA DE CRISTAL! 

O ataque se choca contra a parede invisível, e retorna para Bian.

Bian— ah não!!! - sendo atingido pela própria técnica, e lançado pelo terreno sombrio.

Kiki— não esperava por essa, otário?! - coçando o nariz, com um leve sorriso - parece que os outros também estão lutando!

Os cosmos ao redor chamam a atenção de Kiki.

Um dos cosmo era o imenso cosmo de Psiquê de Peixes, que estava em confronto direto com Pólux.

Os punhos de ambos se chocavam, assim como chutes que emitiam um estrondoso impacto de cosmo, tremendo as rochas do lugar. 

A troca de golpes resulta em um soco atingindo o abdome de Psiquê, enquanto um chute atinge o rosto de Pólux, fazendo seu elmo sombrio de Gêmeos  voar pelos ares.

Psiquê— hã! Então, você está...! - reparando o sangue negro descendo pelo supercilio de Pólux.

Pólux— você sabe que a luta entre dois cavaleiros de ouro pode durar mil dias, não é? - elevando o cosmo sombrio.

Psiquê— só vejo um cavaleiro de ouro por aqui, aliás, uma amazona! - responde elevando o cosmo também.

Agora, os cosmos chamam a atenção de Chastor de Gêmeos.

Chastor - esses cosmos...

Porém, Chastor volta a sua atenção para uma explosão de cosmos vinda de Siegfried, que parecia ileso após receber seu ataque mais forte.

Chastor— como pode!? - vendo Siegfried sair da cortina de poeira e rochas erguida pelo ataque, com algumas avarias em sua robe sombria.

Siegfried— sua técnica é muito boa! Confesso que fiquei surpreso, mas nada pode derrubar esse guerreiro imortal! - elevando o cosmo sombrio.

Chastor— imortal...?! !

Quando Chastor começa a raciocinar, o guerreiro já avançava com tudo, e ambos começam a trocar socos e chutes, sendo que Chastor, sentindo o golpe anterior, busca se proteger.

Porém, em um lampejo, Chastor reage e avança ao mesmo tempo que Siegfried, e ambos se golpeiam.

Enquanto Chastor se curvava sentindo o golpe, uma linha dourada transpassava a testa de Siegfried, sumindo no ar.  

Siegfried - hã?! O quê? - com os olhos trêmulos

Chastor— meus golpes não estão surtindo efeito algum em você! Logo, preciso saber qual é os eu ponto fraco! - se reerguendo, com um semblante de dor.

Siegfried— o que...foi isso?! - tremendo, e abaixando o cosmo.

Chastor— esse foi o SATÃ IMPERIAL! 

Siegfried — já ouvi falar dessa técnica! Mas que bobagem, acha que vai me vencer com isso?! 

Chastor— é claro que sim! Pois você vai me contar o seu ponto fraco!

Siegfried— como é?! 

Chastor— se você foi já derrotado, você não é imortal como diz! Fale, qual o seu ponto fraco?!

Elevando o cosmo, Chastor se impõe, enquanto as pupilas de Siegfried se dilatam, e seus olhos ficam vidrados.

Siegfried— argh! Assim como na lenda do herói, onde uma folha impediu que o sangue do dragão cobrisse toda a sua pele, eu possuo um ponto fraco no lado esquerdo. A dica é atingir meu coração quando eu aplicar o meu golpe, já que abaixo a minha defesa! 

Chastor— muito obrigado pela ajuda! - com um sorriso irônico.

Siegfried— hã? Como assim? O que fez comigo?! - recobrando a noção.

Chastor—  agradeço por me dizer como te vencer! - elevando o cosmo.

Siegfried— não sei o que fez comigo, mas isso vai acabar agora! Não vai aguentar receber mais uma vez o meu golpe mais poderoso! - explodindo um estrondoso cosmo sombrio.

Chastor— esse cosmo é muito poderoso! Imagino que tenha sido um dos guerreiros mais fortes de Asgard! Pena que está corrompido!

Siegfried— adeus, Gêmeos! VENDAVAL DO DRAGÃO!!!

Agora, Chastor se atenta ao movimento do punho de Siegfried, que revela seu ponto fraco, desprotegendo seu coração. 

Chastor— é isso! EXPLOSÃO GALÁTICA!!!

Quando percebe, o golpe de Siegfried o atinge, mas ele reage focando no ponto fraco de Seigfred.

Chastor— argh!!! - sendo lançado contra alguns troncos podres.

Siegfried— urgh! Então...- sendo arrastado para trás, e logo levando a mão no peito, se apoiando sobre sobre o joelho esquerdo.

Siegfried— muito bem, Gêmeos! Espero que vocês libertem todos os nossos companheiros desse sofrimento, para voltarmos a brilhar no céu de Asgard, protegendo Hilda e todos aqueles que amamos! ...urgh! - cuspindo um sangue negro.

Sua mão cobria o seu peito, por onde também jorrava um sangue negro, e logo o guerreiro tomba. Agora, percebe-se um imenso buraco em sua rube, que foi transpassada pela técnica destrutiva de Gêmeos.

 O vento sopra, enquanto o corpo do último guerreiro deus revivido por Nix vai, aos poucos, virando cinzas.

Em meios aos troncos, a mão de Chastor é avistada, e seu punho se fecha.

 Em outros locais do Santuário de Nix, Atena, Seiya e os outros seguiam rumo ao templo da deusa. Já Kiki, via Bian de Cavalo Marinho voltar ao combate, se recuperando do ataque.

Bian— vou quebrar a sua MURALHA, Áries! - elevando o cosmo, para surpresa de Kiki.

Já Pólux e Psiquê recuavam após um choque entre seus poderosos cosmos.

Pólux— parece que o cosmo de meu irmão está mais forte, mas o meu agora é ainda maior! Vai me pagar por tudo!  - elevando o cosmo.

Psiquê - vamos ver! - colocando uma rosa vermelha na boca, e elevando o cosmo, enquanto algumas pétalas circundam seu corpo.

A real luta está prestes a começar! 

Avancem, cavaleiros de Atena! Resta pouco tempo para que Nix se liberte da ânfora de Íris!