Ke$ha – Tik Tok

Dont stop make it pop

Não pare, agite-se

DJ blow my speakers up

DJ, exploda esses auto-falantes

Tonight Ima fight

Nesta noite, eu vou lutar

Til we see the sunlight

Até nós vermos o sol nascer

Tick tock on the clock

Tik tok, no relógio

But the party don´t stop no

Mas a festa não pára!

Capitulo 04

Eu e as meninas acordamos quase meio dia. Nos trocamos e nos arrastamos pra cozinha. Não tinha ninguém em casa, alem da gente. Seth deve ter saído com os seus amigos, e Sue devia ter ido visitar a filha. Cada uma fez algo pro almoço, cozinhamos, comemos, lavamos e secamos a louça. Depois de comer uma panelada de brigadeiro, fomos escovar os dentes e ir pras compras. Admito que eu odeio fazer compras, é muito cansativo. Mas eu adorava fazer isso com Camila e Polly, elas faziam até enterro ser divertido.

Eu peguei a chave e entramos no carro. Mila começou a revirar meus CD's, ela acabou escolhendo um CD da Britney Spears. Começamos a cantar e dançar um pouco no carro. Mila passou pra próxima musica, começou a tocar '3'.

Not only you and me

Não apenas você e eu

Got one eighty degrees

Estamos em 180º

And I'm caught in between

E eu estou presa no meio disso

Countin'

Contando

- Wow, eu amo essa musica, viu Bellinha é melhor três é melhor que dois. – Polly disse botando o dedo na boca, fazendo uma pose sexy.

- Não sei é você que está dizendo, PERVERTIDA! – eu disse sorrindo de canto.

- Eu não sou pervertida, eu só sei que sexo é MUITO BOM. – Polly disse.

- Se você diz que sou eu pra discordar.

- Ta mais voltando pra realidade eu tenho uma coisa pra te contar Barbie. – Mila disse seria.

- O que quê foi? – eu perguntei olhando pra ela do retrovisor.

- Eu terminei com o G. – ela disse olhando pro chão.

- Porque vocês terminaram? Ou melhor, porque você não me contou antes.

- Eu só não te contei antes porque tava muito tarde ontem, e eu sei que você vai fazer um escândalo quando eu te contar o por que.

- Conta logo, ta me deixando curiosa criatura. – eu disse.

- Calma Barbie. – Polly disse também seria. – Melhor agente parar em algum lugar pra tomar um sorvete, daí a Mila te conta. Desse jeito você vai acabar batendo o carro e nós vamos morrer.

- Rainha do drama, você sabe que mesmo que quiséssemos não morreríamos. – eu disse séria olhando pra frente.

- É nós sabemos. – Elas suspiraram.

Nós encontramos uma sorveteria, e sentamos na mesa mais reservada. As meninas cutucaram o sorvete até comeram um pouco, mas eu sabia que o que elas iam me contar não ia ser uma coisa que eu ia gostar.

- Ta desembuchem. – eu disse.

- Você sabe que eu e G estávamos namorando há dois anos. – Mila me disse, eu só afirmei com a cabeça. – Eu descobri que ele me traiu.

- O QUE? – eu praticamente gritei, teve até gente que virou a cabeça pra ver que era a louca.

- Mas essa não é a pior parte. – Polly disse.

- Ainda tem pior parte? – elas só acenaram com a cabeça.

- A mina que ele fico, ta grávida, de dois meses. Eu terminei com ele na hora. Daí ele chegou dizendo que foi sem querer. Eu disse que não ia voltar com ele, e que ninguém trai sem querer, e que ele tava consciente quando comeu ela. – Mila disse com aquele bando de palavras chulas. – E você sabe que o que eu mais odeio é traição, é uma coisa que eu não admito.

- Fez certo, você contou pro Rafa né? – eu perguntei.

- Sim, ele disse pra ela escrever o nome dele em um papel e atrás escrever o que quer que aconteça de ruim com ele, coloca na boca do sapo, costura e enterrar no cemitério. Ele disse que é tiro e queda. – Polly disse, com um sorriso de canto. Eu tive que rir com essa.

- Você fez isso? – eu perguntei pra ela.

- Lógico que não, isso é macumba o vodu Brasileiro, não muito obrigada, eu não pratico magia negra. – Mila disse. – E como minha irmã sempre diz, 'Tudo que você desejar de mau pra uma pessoa volta pra você'. Valeu, mas prefiro não correr o risco.

- Você tem razão. – eu disse abraçando ela. – Mas hoje vamos fazer compras e depois vamos pra balada em Seattle e você, como a biba sempre diz, 'vai arranjar um bofe escândalo'. – elas caíram na gargalhada.

- Assim espero. – Mila disse.

- AH. – Polly berrou sorrindo.

- O QUE? – eu e Mila dissemos.

- Nós falamos com nossos pais, fizemos aquelas carinhas de cachorro sem dono. Dissemos que queríamos nos afastar de 'certas pessoas', e que estávamos com muita saudade de você. E que se não viéssemos morar aqui, iríamos entrar em depressão. – Polly disse, eu não entendi na hora.

- Ela quis dizer que fizemos todo esse drama, e agora vamos morar nesse fim de mundo e estudar na mesma escola que você. Eles deixaram, com a condição de que tirássemos boas notas. – Mila disse.

- JURA?

- Juro. – Polly disse nos abraçamos na hora.

- Vocês não sabem como eu fico feliz em ouvir isso. Naquela escola só tem paty, que se veste de rosa. E eu preciso das minhas melhores amigas presentes pra que eu possa contar as fofocas e não me sentir sozinha nesse fim de mundo.

- Ai que bonitinho. – Mila disse.

- Mais um tempo juntas, desde o primário. – Polly disse.

Passamos o resto da tarde comprando não somente roupas, mas também, cobertores e alguns acessórios pro meu quarto. Quando ficávamos com as mãos cheias, íamos pro carro largar as sacolas, pra depois voltar às compras, fizemos isso umas cinco vezes. Quando fomos ver as horas, já tinha passado das oito. Fomos direto pro carro, ainda tínhamos que tomar banho e nos arrumar pra balada. Quando eu estacionei o carro em casa, notei que meu pai já tinha chegado.

- Oi pai, Sue, Seth, chegamos. – eu disse, meu pai olhou feio pra mim. – Foi mau. Eu sei que devia ter ligado, mas a Mila tava de fossa, e o papo tava tão bom que agente perdeu a noção do tempo. – eu falei dando um beijo na bochecha dele.

- Ok, você está perdoada. – meu pai disse dando um beijo na minha testa. – Mas me explica o que é ficar de fossa?

- Sabe dor de cotovelo, levou chifre, par de guampas, com vontade de matar o ex-namorado. – eu tinha esquecido que meu pai não entendia nosso 'vocabulário'.

- Entendi Bells. Agora vão comer alguma coisa. E antes que vocês perguntem vocês podem ir à boate. – eu já disse que meu pai é demais.

- Valeu tio Charlie. – Mila disse lhe dando um beijo na bochecha.

- É valeu mesmo. – Polly disse beijando a outra bochecha dele.

- Hei vocês duas, meu pai é um homem muito bem casado. – Eu disse fingindo estar brava.

- Isso é verdade. – meu pai disse, meu coroa é um cara perdidamente apaixonado.

Nós descarregamos as compras com a ajuda de Seth. Que adorou o All Star que compramos pra ele. Jantamos coisas leves, afinal íamos dançar, MUITO. Como nós só iríamos meia noite pra Seattle, resolvemos dar uma geral no meu quarto. Colocar os novos utensílios no lugar. Depois de estar tudo bonitinho e em seu devido lugar, fomos tomar banho.

Todas nos vestimos de preto, com roupas decotadas e justas, pra dar um ar sexy. Eu coloquei um vestido preto que ia ate a metade da coxa e uma sandália de salto roxa de tiras. Mila colocou uma calça de couro preta, que deixava muito bem marcado as suas curvas, com uma blusa de mangas compridas também pretas com um decote em V, ela colocou uma bota de salto e cano alto. Já Polly estava arrasando, com uma mini-saia de cintura alta, com uma blusa justa preta tomara que caia que parecia estar grudada em sua pele, ela colocou cotas de couro de cobra, que tinham um salto e cano curto. Pra completar ela vestiu um casaquinho preto de couro, que tinha mangas compridas e que batia até o busto.

- Meninas estamos de matar hoje. – eu disse sorrindo.

- Vamos partir muitos corações. – Mila disse, colocando umas luvas furadinhas.

- Não se esqueça de deixar os homens babando. – Polly disse com um sorriso malicioso.

- Meninas posso... – Seth disse parado na porta, quando nos viu ele ficou com os olhos arregalados. -... Entrar.

- Pode. – eu disse tentando não rir.

- Vão matar que hoje? – ele perguntou.

- Ninguém em mente, ainda. – Mila disse.

- Posso tirar uma foto com vocês? – ele perguntou.

- Pode, por quê? – Polly perguntou.

- É que quando eu contar pros caras que eu estava em casa com quatro deusas, eu vou ter uma prova caso eles não acreditem. – Seth sabe fazer charme além de ser muito fofo.

- O garoto é esperto. – Mila disse.

Seth pegou a câmera e tiramos varias fotos. Teve uma que Mila e Polly estavam beijando cada bochecha dele. Outra, ele sentado o meu colo, com as duas abraçadas nele. Ficamos um tempo tirando fotos, só paramos quando vimos a hora.

- Gatinho agora temos que ir. – Polly disse dando um beijo na testa dele.

- Nos vemos amanhã Seth. – Mila disse.

- Ah se você quiser, quando os nossos pais tiverem dormindo, pode vir no meu quarto usar a internet, só na faça barulho, e não coloque vírus o meu computador. – Eu disse lhe dando um beijo na testa.

- Você não vai dizer pra mim não entrar em site pornô? – ele perguntou sorrindo de lado.

- Cara, você é um garoto. Eu sei que você vai fazer isso. – eu disse sorrindo e saindo do quarto.

Descemos a escadas, e fomos dar tchau pro meu pai e Sue. Meu pai olhou pra gente com olhos arregalados, Sue sorriu pra ele e murmurou um 'adolescentes'. Meu pai só disse pra gente tomar juízo e se cuidar. Colocamos umas musicas bem agitadas, no caminho. Só pra começar a entrar no clima. Estacionamos o carro em uma rua um pouco escura. Saímos e fomos andando em direção da boate.

Ouvimos passos nos seguindo. Nos entreolhamos, pelo som dos passos notamos que eram seis homens, deviam estar entre a puberdade e a idade adulta. Eles estavam chegando mais perto, eu e as meninas fingimos que não tínhamos ouvido nada. De repente eles nos pegaram pelo braço. Nós apenas sorrimos.

- Ola gatinhas. – um dos caras disse.

- Ola idiotas. –Mila disse.

- Uau ela tem atitude. – outro disse.

- No três? – eu perguntei pras meninas e elas acenaram.

- Nem pensem em gritar, porque ninguém vai ouvir vocês daqui. – um terceiro cara disse.

- Quem disse que iríamos gritar? – Polly falou.

- Três. – eu disse, nós os arremessados pra longe.

Eu encostei em um poste de telefone, minha pele começou a absorver o metal, logo eu estava nossos 'estrupadores', me olharam com medo. As mãos da Mila ficaram em chamas, e já as de Polly ficaram brancas e geladas, por causa do gelo. Nós começamos a espancar os caras.

Você deve estar pensando que somos alienígenas, ou bruxas, mas na verdade somos seres humanos. Quando estávamos na terceira serie fizemos um passeio com a escola e m laboratório químico, as três inteligentes resolveram se separar do grupo, e dar uma espiadinha por ai. Éramos capetinhas desde pequenas. Vimos um liquido verde espumante em uma jarra, pensamos que fosse refrigerante e acabamos tomando, o que não sabíamos era que não era refrigerante, mas sim um forte experimento químico.

Uma semana depois estávamos no hospital. Os médicos não sabiam o que estava acontecendo conosco, no dia seguinte estávamos bem de mais, esbanjando saúde. Mas quando estávamos no meu quarto no dia seguinte que fomos notar que estávamos diferentes. Cada uma de nós estava com um copo de suco em mãos, todos eram de alumínio. Estávamos assistindo um filme de terror. Quando ficamos com medo eu e as meninas apertamos os copos. Minha pele começou a absorver o alumínio, minha pele acabou ficando dura da mesma forma. Já com Mila o suco que estava dentro começou a ferver por causa do fogo em suas mãos. E o de Polly virou um picolé.

No começo ficamos assustadas, queríamos contar pros nossos pais, mas sabíamos que não dava. Eles iam fazer um escândalo, chamar a imprensa, esse duvidasse nos trancariam em uma prisão pra super dotados. Com o tempo conseguimos dominar isso. Mas quando estávamos na sétima até o primeiro ano do ensino médio, viramos uma espécie de justiceiras. Acabávamos com ladrões, estrupadores, traficantes, e sempre escrevíamos VAMP's na testa dos marginais.

A policia começou a ir atrás de nós, as coisas não estavam ficando boas, então resolvemos por um fim nisso. Nossas notas que estavam muito baixas por causa das noites mal dormidas, aumentaram pra 10. Mas teve uma vez que voltamos à tona. Mas paramos novamente porque pessoas acabaram se ferindo. Hoje temos super velocidade, uma força e visão sobre-humanas e nossos 'dons' extras.

- Terminamos. – polly disse depois que terminou de amarar os caras.

- Vamos deixar nossas assinaturas? – Mila perguntou.

- Porque não? – eu disse dando de ombros. Assinamos com uma caneta esferográfica preta THE VAMP'S, e fomos pra balada, como se nada tivesse acontecido.

Nós sabíamos que aquele dia era a exceção que tínhamos que usar nossos 'dons' pra não sermos estrupadas. Dançamos a noite toda, ficamos com alguns caras, tomamos uns drink's, mas nada de mais. Digamos que foi uma noite e tanto.

PVO Edward

Aquela garota mexeu comigo. Eu nuca tinha desejado tanto um sangue. Depois da aula e vi que ela estava chutando o Newton, admito que eu gostei do jeito dela. Mas a atração que eu sentia pelo sangue dela fazia eu me manter afastado. Depois daquele dia eu fui pra Denali, esfriar um pouco a cabeça. Mas Tânia não parava de flertar comigo.

Na sexta à noite eu voltei pra casa. Minha família ficou feliz por eu ter voltado. Eles ficaram tão intrigados quanto eu, pelo fato de eu não conseguir ler a mente de Bella.

Alice tinha tido uma visão com Bella, duas amigas dela viriam pra cá. Parece que iriam morar aqui, mas problema pra mim. Eu e Alice tivemos uma de nossas conversas silenciosas, sobre Bella. Alice disse que via Bella se tornando uma de nós, via eu a beijando. Admito que me senti muito atraído por ela, de um modo que nunca tinha sentido antes.

No sábado à noite Alice teve uma visão de Bella e suas amigas, elas estavam vestidas lindamente, faziam qualquer homem ir a loucura. Mas parecia que seis homens estavam atrás delas, elas pareciam saber que eles estavam vindo, mas de repente a visão acabou, e se iniciou outra de el e suas amigas dançando em uma boate minutos depois,

Eu tomei a decisão de falar com ela segunda feira. Aquela garota me deixava muito intrigado.

PVO Bella

Quando chegamos em casa, já tinha passado das sete da manhã. Nós arrastamos pro meu quarto, tiramos os sapatos e nos jogamos na minha cama. Dez minutos depois meu pai aparece na porta do meu quarto.

- Meninas vão levantem-se, vão se arrumar pra ir pra LA Push. – meu pai disse.

- Ta pai já vamos. – ele acenou e saiu do quarto. – Alguém aceita um Redbull?

- Aceito. – as meninas disseram. Eu me levantei bem divagar e fui até a mini-geladeira que tinha no meu quarto, peguei três latinhas e tranquei a porta do meu quarto.

Tomamos o Redbull, e começamos a nos trocar tirar a maquiagem. Chegamos às sete horas da manhã em casa por meu pai nos acordar as sete e dez. Vestimos roupas bem simples, calça jeans, blusa de mangas compridas, tênis e casaco, fizemos rabos de cavalo. E fomos pra LA Push. Lá nós conhecemos Billy amigo do meu pai, e Jacob sue filho. O moleque até que arrasto asa pro nosso lado, mas como agente tava meio fora de sintonia, pela noite má, ou melhor, nada dormida. Acabamos por apenas conversar. Também conhecemos Leah a filha de Sue, aquela garota era muito mala, meio que parecia sempre estar de fossa.

Eu e as meninas acabamos por passar o dia na praia com Jake e Seth, na verdade nós ficamos sentadas quase dormindo, enquanto os dois e mais alguns garotos surfavam e conversavam. Seth mostrou as fotos de ontem pros garotos. Mais tarde quando chegamos em casa tomamos banho e fomos direto pra cama. Só pra acordar no dia seguinte.

Na manha de segunda nos levantamos lentamente, nos trocamos, tomamos café e fomos pra aula. Ouvimos musicas nem tão agitadas nem tão leves. Estacionei e desci do carro, as meninas logo atrás de mim. Depois que pegamos os horários delas, ficamos encostadas no capo do meu carro.

- Sobre o que aconteceu sábado, voltamos à ativa? – Polly perguntou.

- Eu não sei aqui é Forks não Nova York, as pessoas podem ficar desconfiadas, e se os caras nos descreverem pra policia. – Eu disse. – Ou no caso meu pai.

- Nós estávamos cheias de maquiagem e com o cabelo liso. Não vão saber que é agente, é também não deixamos nenhum DNA no local, nem tinha como. – Mila falou.

- Então as damas de preto voltaram à ativa – eu disse sorrindo, quando eu olhei pro lado pude notar que os Cullen, incluindo Edward estavam no estacionamento encostados no carro.

- O que você ta olhando Barbie? – Polly perguntou em um sussurro.

- Os Cullen estão lá, incluindo Edward. – eu disse em um sussurro também.

Mila se virou pra olhá-los.

- Qual deles é o 'cara'? O loirinho que parece que saiu de uma tortura, o fortão que parece que tomas esteroides ou outro branquelo com cara de revoltado? – Mila perguntou em um tom normal, eu vi Alice e Rosali Cullen rirem.

- O branquelo com carinha de revoltado. – eu disse.

- Ele tem uma bundinha muito gostosa. – Polly disse.

- Verdade, mas como diz o Rafa, eu prefiro alguém da cor do pecado. - Mila disse. – Eles pra mim parecem mais um bando de albinos. (N/a: meu amigo gay diz isso, ele é negro, é diz que é da cor do pecado, é um sarro.).

- O seu ex, era bem branquinho, Mila. – eu disse.

- Pra toda regra a sua exceção, e o desgraçado era muito bom de cama, o que compensa. – Mila disse sorrindo maliciosamente.

- Tomará que a 'outra', desbanque milhões do pai dele. – Polly disse.

- Concordo. – eu disse. – Tomará que o pai dele tira a mesada, pra ele aprender a se virar.

- Idem. – Polly disse depois encarou os Cullen – è só eu que acho ou vocês também, que eles têm um ar de sobrenatural.

- Assim como nós? – Mila perguntou.

- Não tipo, Victoria. – Polly disse. Victoria é uma ruiva de olhos vermelhos, uma vez nós a vimos morder um cara no pescoço, sugando todo o seu sangue.

- Eu não sei, eles têm olhos negros, ela tinha olhos vermelhos. – eu disse, agora nós estávamos falando em um sussurro. Eu ia continuar, mas o sinal bateu, nós seguimos pra nossas aulas.