Wibur e Blekro chegaram perto do chão.

— Quem é você? – perguntou o demônio.

— Alguém que se importa com Dean, diferente de vocês – respondeu Wibur. 

O anjo-demônio sorriu.

— Dean? Seu nome não é esse – censurou o anjo.

Então Blekro lançou uma rajada de fogo na direção daquela sizígia. Os dois assustaram-se, recuando. Antes que pudessem fazer algo, a dragoa cuspiu mais chamas, chamuscando-os, até afugentá-los.

Ela pousou e o bruxo desceu.

— Eu sinto muito mesmo – disse. – Não devia ter agido daquele jeito, falado aquilo... me desculpe. Exagerei demais por um acidente. Você me perdoa?

Eles se abraçaram.

— Claro que perdoo, idiota.