Era um costume de seu pai trazer lembranças de suas várias viagens – tecidos, decorações, ferramentas...  Will tinha dez anos quando seu pai colocou aquele amontoado de lençóis em seus braços e foi aventurar-se novamente – voar pra longe, diria ele –, mal era maturo o suficiente para entender que aquilo em seus braços era, agora, seu irmão mais novo.

O menino perdeu o ar depois de alguns minutos encarando a porta da frente, pânico aparecendo em seu rosto...

O bebê riu chiste da careta de seu novo irmão mais velho e Will não sabia o que fazer além de sorrir de volta.