A dúvida era se queria morrer ou matá-lo. Matá-lo com certeza. Ela sabia que Toninho não prestava, mas a ponto de espalhar sua foto!

Juliana gritava e chorava de ódio para André. O humor belicoso a fazia ignorar as mensagens do gêmeo do mal. Sentia-se traída por alguém por quem quase… com quem quase…

— É um idiota. Um maldito imbecil e…

— Foi um acidente, Ju. Ele está arrependido — dizia Dé com gentileza. — Foi um acidente bem babaca, mas ainda assim acidental. — Era seu irmão, afinal, acabava o defendendo. — Não acha que vale mais uma chance? 

— Acidentes são fatais, Dé.