Evie fitou o chão bem a tempo de ver uma mão com escamas deixar sua bússola na madeira do píer. Tão rápido que Evie teve que abaixar bem rápido para que ela não caísse de volta ao mar. Segurando-a pela corrente, Evie deixou-a suspensa no ar. E tentou mais uma vez.

— Obrigada — sussurrou para as águas.

E esperou.

Pouco a pouco, a criatura emergiu até a superfície. Evie sentiu o coração falhar uma batida. Não havia só escamas, mas brânquias e guelras. A pele tinha um tom acinzentado, mas não tinha o aspecto macilento; pelo contrário, brilhava.

Ambos permaneceram tartamudos.