Brisa e o demônio escrita por Kori Hime
Notas iniciais do capítulo
Eugenia brasiliensis é a árvore grumixama amo demais.
Sangue escorria.
O demônio em cólera era sugado para dentro das páginas.
Laura correu até Bernardo, que caiu no chão.
Bruna tentou aproximar-se, mas estava presa.
“Minha doce Brisa, sua alma me pertence”
De sorriso hílare, o demônio a segurou.
Ambos foram sugados pelo breu que se formou ao redor.
“Bruna!” Laura gritou.
Era tarde, restara apenas o livro caído.
As bruxas vieram de vários cantos do mundo e se reuniram naquele lugar.
Odisseia, bruxa necromante, tentou uma conexão com o outro lado.
Afastada do círculo, Laura sentiu o livro estremecer em suas mãos, abrindo-o.
“Me espere na lua minguante”
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Eita gente o que rolou? kkkkk
Ainda sobrou mais um capítulo. Será que ela volta? será que não?
No começo do desafio queria dar nome ao demônio e fui pesquisar. Encontrei uma homilia do Papa Francisco de 2018. E apesar de não ser religiosa, o que ele disse é algo super interessante que me fez pensar. Leiam:
"O demónio ou destrói diretamente com os vícios, com as guerras, com as injustiças ou destrói educada e diplomaticamente. Não fazem barulho, fingem-se amigos, persuadem-te — “não, vai, não é muito, não, mas até aqui está bem”
Eu vos digo: tenho mais medo destes demónios que dos primeiros.
O espírito da mundanidade é isto: aqueles que têm em si os demónios educados."
Beijos