“A carta possuiria um humor chiste se não fosse a sua proposta tão interessante”, pensou o homem tamborilando os dedos no tampo da mesa.

Era uma situação inusitada. Pensou por um momento se não deveria recusar aquele caso. Se uma aura tão complicada rodeava a cena do crime resolvê-lo seria realmente complicado, além da forma como chegariam lá... Balançou a cabeça. Aquilo deveria ser impossível.

Porém, sua curiosidade foi maior. Suspirando, o homem digitou a simples mensagem que enviaria para as pessoas que poderiam se interessar no caso: ‘Gostariam de confirmar se espíritos tem ou não poder para matar?’