Aquele reencontro do Amor Épico escrita por Cass


Capítulo 1
Capítulo Unico


Notas iniciais do capítulo

Ooi gente

Infelizmente só tenho essa contribuição para o Pride, porém espero que gostem bastante ♥

Eu me apaixonei por Blackinnon sem nem ter finalizado (ou começado) a historia de amor deles, espero vocês também se apaixonem.

Um beijo e feliz finalzinho de pride ♥

ps.: seguem algumas datas para ajudar.

1976 - término de Blackinnon em Janeiro
1978 - formatura de Hogwarts em Junho
1980 - profecia e nascimento do Harry em Julho - canon
1981 - morte dos Potters em Outubro - canon



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Março/1980

O casamento de James e Lily tinha sido belíssimo. Todos seus amigos estavam lá, tirando um momento para a felicidade no meio de tanta perda e trevas. Vendo o casal se beijando depois do tão esperado sim, Sirius viu o quanto todos do salão estavam felizes e derramando lágrimas de alegria depois de tantas de dor, ele percebeu que seus amigos não estavam fazendo somente por eles mesmos e sim para todos da Ordem da Fênix.

Enquanto ele observava os amigos a dançarem sua primeira música, Sirius retirou um momento para registrar todos os rostos, ele queria que aquele momento fosse eternizado, aquele momento não acabasse. Então o rosto que ele tinha acabado de pensar apareceu. Caminhando do outro lado do salão até ele, Remus trazia consigo dois copos de bebida e um sorriso tímido, aquele sorriso tímido de sempre. Assim que chegou perto dele ofereceu um dos copos.

—Obrigado - Sirius disse e os dois brindaram.

— Foi uma bela cerimônia - Remus comenta.

— Muito calma para o meu gosto - comentou Black com um sorriso maroto.

— Acredito que Lily mataria ele se fizesse algo.

— E eu estaria ali para consolar a doce viúva -Remus arqueou uma sobrancelha.

— Até parece que se Pontas fizesse algo você não estaria ajudando.

— Bem colocado, Aluado.

— Sobraria para mim, é claro, consolar a viúva - Remus dá de ombros e abre um sorriso maroto para o amigo que o retribui.

Eles se olham em silêncio durante um tempo, havia muita tensão entre os dois desde o término. Ambos se encontraram muito pouco desde quando decidiram romper e Remus se tornará uma incógnita para Sirius, na realidade ele não sabia muito de Lupin desde a formatura de Hogwarts já que mesmo estando juntos eles se estranhavam naquela época.

—Remus - inicia Black depois de tomar dois goles de sua bebida como se precisasse daquilo para ter coragem - faz tempo que não nos encontramos e eu queria…

— Saber se estamos bem? - completa o mais alto com um sorriso tímido. Sirius confirma com a cabeça e Remus respira fundo antes de falar - Você é meu melhor amigo, Sirius.

— Depois do Rabicho - reclama o Black revirando os olhos e Remus ri.

— Sim, depois dele, mas você também é - eles se olham nos olhos e um completo silêncio preenche o local, pelo menos para eles estava em silêncio, tinham entrado em um mundo próprio - Nós estamos bem - Remus olha por cima do ombro de Sirius quando fala - e eu quero que você seja feliz.

— Como...

— Pontas finalmente conseguiu né? - Peter surge interrompendo os dois.

— Conseguiu - diz Aluado e os três olham para o casal no meio do salão finalizando a dança.

— Vocês lembram o que íamos fazer se ele conseguisse? - Peter os olha inseguro.

— Acredito que a cabeça do Pontas não está em uma conversa de tantos anos atrás - Remus garante bebendo de seu copo.

— Aquela é a Mary MacDonald? - questiona Peter.

— É sim - responde Remus seguindo o olhar do amigo e abrindo um sorriso para o jeito nervoso da reação dele.

— Onde? - pergunta Sirius tentando encontrar a paixonite de adolescência do seu amigo.

— Ali, perto das mesas - Remus diz já acenando para o grupo da garota.

— O que você tá fazendo? - pergunta Peter nervoso.

— Pare com isso, Rabicho, tá mais do que na hora de ter um pouco de coragem e convidar a garota para tomar um drink - responde Almofadinhas para ele - e aproveita que hoje é open bar.

— E eu presumo que você vai chamar a Marlene para tomar um também né? - Ele rebate.

— O que? - responde Sirius confuso e Peter só faz um sinal de cabeça indicando o grupo das meninas.

O salão ficou em silêncio pela segunda vez naquela noite para Sirius. Ela estava lá. Estava tão linda com seu vestido longo azul e seu cabelo dourado em um penteado preso em sua cabeça com alguns fios soltos. O sorriso dela era lindo como ele se lembrava e o rosto doce, apesar da maquiagem escura. Mesmo quando estava com Remus, Sirius jamais deixou de amá-la também, ele amava os dois. Lily brincava dizendo que apesar do amor de Wolfstar era verdadeiro, o amor de Blackinnon era épico, coisa de fanfiqueira na opinião dele.

Marlene encontrou o olhar dele e ambos estavam com a mesma expressão, surpresa com misto de felicidade e incertaza. Assim que a música A Droop In The Ocean começou Sirius abriu um sorriso maroto para ela e indicou a pista com a cabeça e ela retribuiu o sorriso. Entregou o copo para Dorcas que estava do lado dela antes de seguir para o meio onde já tinham pessoas dançando. Ele, porém, bebeu todo o conteúdo e virou para Peter.

— Só se vive uma vez, Rabicho — ele piscou para o amigo — Carpe diem! — antes de seguir encontrou o olhar de Remus que abriu um sorriso grande.

Carpe diem! — Lupin ergueu o copo brindando o amigo e bebeu enquanto Sirius seguia para a pista.

— Achei que me deixaria sozinha aqui, Senhor Black — diz Marlene com um olhar brincalhão para o jovem que logo a puxa já iniciando uma dança.

— Jamais faria isso com a senhorita — ela ri e encontra os olhos dele. Ficam presos no olhar um do outro por um tempo — Oi Mckinnon.

— Oi Black

— Você está linda.

— Obrigada — Lene não consegue deixar o sorriso sair de seu rosto.

—— Não vai me elogiar? — Sirius ergue uma sobrancelha — É questão de cortesia.

— Nah, se eu te elogiar seu ego vai me impedir de respirar.

— Absurdo — ele revira os olhos. Ele guia ela pelo salão — espero que a Dorcas não jogue uma azaração em mim por eu roubar a linda acompanhante dela já na primeira dança — Sirius gira Marlene duas vezes e admira como ela estava absurdamente linda.

— Ela não vai se importar — Lene comenta e morde o lábio, pensando se realmente contaria.

— Que bom porque quero a segunda dança também — ela ergue a sobrancelha em desafio.

— E quem disse que eu quero? - ele a puxa para mais perto para sussurrar no ouvido dela.

— Nós dois sabemos que se você não quisesse dançar comigo, eu não estaria de pé.

— Que bom que sabe, Black - ela responde e ele se afasta um pouco para ver o rosto dela.

— Você é tão bela quanto letal - ele diz - sempre soube disso.

— Mas isso não o impediu de me irritar quando eu tinha um bastão de balaço na mão.

— É que eu tinha o outro para me proteger - Lene ri e ele sorri com o som. Sirius pensava que era errado por ela estar lá com outra pessoa, mas era bom ter ela ali depois de tanta coisa que ele viveu nos últimos anos.

— Senti sua falta, Sirius - ela diz antes mesmo que ele tivesse coragem de pronunciar a mesma coisa - tem sido difícil - os olhos dela transmitem tanta dor que ele apertou a mão na cintura dela.

— Eu sempre vou estar aqui por você, Lene, esse é o nosso combinado, não? - ela assente. O combinado que fizeram aos 16 anos quando se acertaram após o término do que nem chegara a ser um relacionamento, jamais deixariam o outro.

— Eu não sabia se você estava vivo - a loira encosta a testa no ombro dele e ele tenta depositar um beijo ali na cabeça dela.

— Nossa isso é muito laque - ele reclama e ela solta uma risada - pede para sua namorada não exagerar no próximo casamento - Lene afasta a cabeça com um olhar indignado.

— Fui eu que fiz, tá? E… - ela solta o ar - não tenho namorada.

— O que?

— Eu e a Doe terminamos faz um tempo.

— Sinto muito - ele suspira - Remus e eu também.

— Nossa - ela se surpreende e ele abre um meio sorriso - sinto muito também.

— Não sinta. Nós não demos certo, muita coisa mudou desde a formatura e com a guerra, mas sempre seremos amigos, sabe? - ele sorri com a lembrança de seus amigos com 12 anos fazendo a primeira promessa - Marotos para sempre.

— Sei como é - Lene sorri para ele.

— E você e a Docinho? - Sirius sorri enquanto ela revira os olhos.

— Ela odeia ser chamada assim.

— Eu sei - os dois riem.

— Bom - respira fundo - nós confundimos o que sentíamos sabe? É apenas amizade com atração física.

— Amizade colorida - Sirius fala animado e Lene o encara - muito cedo? - ela revira os olhos e ele sorri enquanto a faz dar um outro giro.

— Preciso confessar que para mim você e o Remus estava escrito nas estrelas.

— Não - ele respira fundo - estar escrito nas estrelas significa destino e ele diz que não podemos mudá-lo.

— Nunca pensei que Sirius Black aceitaria algo - ele revira os olhos - você pode reescrever as estrelas - e como se fosse uma deixa, Rewrite The Stars inicia e os dois riem 

— É, tem muitas coisas que aceitei na minha vida e me arrependo, você sabe - ela tira os olhos dele e confirma com a cabeça - mas isso não.

— Então você tá bem? — Lene volta a olhá-lo.

— Sim, já quebrei o meu vaso.

— Vaso? — ela o olha confusa e ele sorri.

—  É, uma especialidade da família Black — dá de ombros em sinal de algo comum — está irritado? Quebre um vaso! A casa quase ficou sem nenhum quando chegou a carta informando que entrei para a Grifinória — os dois riem — o monstro teve que comprar mais porque era só o começo.

—  Com certeza foi - o sorriso dela se transforma em conforto para Sirius.

Apesar de ter os marotos e Lily, Sirius sentia falta do conforto que sempre encontrava com Marlene. Ela o entendia tão profundamente, talvez por ter vivências quase próximas. A loira tocou o rosto dele carinhosamente e ele sorri com o toque.

Certeza que está tudo bem? — Almofadinhas assente para ela que deixa sua mão pousar novamente atrás do pescoço dele. 

Eu o amo, mas foi o melhor porque as coisas começaram a ficar bem estranhas - ele suspira - como eu disse muita coisa mudou desde a formatura - Sirius dá um meio sorriso voltando seu olhar para ela - e você? Está bem?

— Sim, eu to bem e ela também, já faz mais de um ano - Black se surpreende.

— A dupla dos bastões são a dupla de término também - ela o olha confusa e ele sorri - também faz mais de um ano, foi uns 3 meses depois da formatura.

— Ah sim.

Eles dançam em silêncio por um tempo até que Sirius olha para Remus do outro lado do salão rindo com Doe e Marlene segue o olhar. Quando ambos percebem os dois olhando eles brindam o casal dançando, Mary até fez um sinal de irem logo que Sirius não reparou, mas Lene sim e revirou os olhos rindo.

—O que foi? - Ele questiona erguendo uma sobrancelha e ela nega com a cabeça.

— Nada demais - Sirius começa a cutucar a barriga dela e ela o encara tentando parecer brava, mas ria - para Black!

— Então me fala!

— É a Mary, só isso - ele olha para a garota próxima ao Peter.

— O que tem a Mary?

— Ainda esperando que seu amigo rato tome alguma iniciativa.

— Rato? - Sirius a olha. Um gelo que não sentia desde a época de Hogwarts, o medo de descobrirem sobre o segredo deles. A unica pessoa além dos marotos que sabia sobre eles serem animagos era Lily.

— É esse o apelido estranho dele, não? - Sirius relaxa e ela percebe o olhando desconfiada.

— Rabicho - ele corrige.

— Você algum dia vai me contar o motivo por trás dos apelidos? - Lene questiona.

— Talvez - Sirius sabia que o que mais irritava ela era ficar curiosa. A loira revira os olhos e solta dele para se afastar. 

Nesse momento Sirius vai atrás apenas com o braço e a segura abraçando a cintura dela e a puxando para perto. O sorriso dele maroto e a cara dela marrenta se mantem mesmo depois de perceberem o quão próximo estão um do outro, respiração descompassada de ambos.

—Onde você acha que vai, Mckinnon? - seus olhos não desgrudavam o dela.

— Onde eu quiser, Black.

— Ainda estamos dançando, não?

— É a quarta música já! - e ela para de olhar brava para ele e fica confusa - é a quarta música lenta seguida - a loira repete e começa a olhar pelo salão e encontra sua melhor amiga que sorri para ela - Evans - Lily mexe os lábios exageradamente dizendo de nada. 

A loira ri balançando a cabeça negativamente e Sirius busca encontrar a ruiva com os olhos. Ela estava com uma cara confiante, a mesma feição de quando ela aceitava os desafios dos marotos e ele entendeu o que aconteceu.

— Potter — ele diz voltando o olhar para a Lene — use Potter agora porque o Pontas passou por muita coisa para conseguir isso.

— Realmente — ela morde o lábio — aparentemente a noiva quer que a gente continue dançando.

— Bom, se a noiva quer — Black a rodopia e ela ri.

Os dois continuam dançando por mais alguns minutos sem falar nada. Sirius às vezes cantava baixo a música e com isso Lene encostou a cabeça no peito dele fechando os olhos. Era a melhor sensação que ele tinha depois de semanas de tanta dor, a guerra não estava sendo fácil para ninguém. Ele respirou fundo sentindo o cheiro do laque, mas também do cheiro dela se forçando a memorizar aquilo para os momentos escuros que viriam. 

Marlene fazia o mesmo. Sentia sim o cheiro de bebida nele, mas também do amadeirado do perfume que ele sempre usava. Lembrou dos dias de chuva que às vezes ele exagerava muito no perfume que até chegava a feder. Ela abriu os olhos e viu novamente Remus e Dorcas, foram eles que deram coragem para ela e então ela o olhou.

  - Remus disse que não se pode mudar o destino? - Black confirma com a cabeça, mas seu olhar era fixo ao longe, precisava evitar de olhar-lá porque a ideia de beijar Marlene passou pelo menos 5 vezes enquanto dançavam - Doe sempre disse que nunca ficaria no caminho da estrela - Sirius surpreso olha nos olhos da loira. 

Ficam em silêncio por um instante e ele percebe que ela estava dando o mesmo olhar do verão que passaram juntos na casa dos Potters. Ele solta a mão dela e acaricia o rosto da loira enquanto ela fecha os olhos só por um segundo para aproveitar o toque dele.

— Você realmente acha que mudamos muito desde a época de Hogwarts? - Lene abre os olhos encarando ele e ele abre um sorriso maroto segurando o rosto dela.

— Algumas coisas nunca mudam - diz puxando o rosto dela para perto - meu amor épico - e eles se beijam.

A música e as conversas continuavam, até mesmo era possível ouvir os gritinhos de comemoração de Lily e dos demais amigos, mas os dois não escutavam nada. Tinham se passado mais de 4 anos desde o último beijo e mesmo assim a sensação era a mesma. Coração acelerado, barriga cheia de borboletas e uma felicidade imensa que fazia eles sorrirem no meio do beijo.

Logo eles foram puxados pela realidade quando as vozes dos amigos estavam mais perto. Mesmo Sirius tentando ignorar a presença deles, Lene já estava rindo e isso complicou o plano dele. James segurou os ombros do irmão puxando ele fazendo os dois se separarem.

—Sinto muito, Marls, mas o Almofadinhas aqui tem uma promessa a cumprir.

— Você não pode estar falando sério, Jay - ela olha indignada para ele, mas com o sorriso no rosto.

— Fala sério Pontas, faz anos isso já - ele reclama, mas também não consegue deixar de sorrir.

— JAMES POTTER VOCÊ DEIXA O MEU SHIP SE BEIJANDO SE NÃO EU DOU UM JEITO DA GENTE SE SEPARAR AGORA - Lily o ameaça.

— Sinto muito meu amor, mas é promessa de Maroto - ele começa a puxar Sirius para longe que ri e pisca para Marlene - OH ALUADO, RABICHO, VOCÊS TAMBÉM! - grita James para os dois amigos e logo Remus está fazendo a mesma coisa com Peter.

— AH NÃO PONTAS, EU FINALMENTE CONSEGUI! - Pettigrew reclama enquanto eles se aproximam da bancada de bebidas.

— Ela esperou mais de 5 anos, consegue esperar mais cinco minutinhos - Remus diz - e não se esqueça que foi você que nos colocou nessa, Rabicho.

Sirius encontra o olhar de Remus que faz um aceno de cabeça. Ele sorriu com aquilo e olhou para trás vendo a loira dos seus sonhos se aproximar junto das amigas enquanto pedia para elas pararem. Aquilo o fez rir. Aquela noite estava sendo perfeita, lembrando ele o motivo de continuar a lutar.

— Ei, Almofadinhas - James chama sua atenção e ele o olha - não estraga dessa vez.

— Não vou - ele sorri para o Potter e olha para os demais - Promessa de Maroto então?

— Promessa de Maroto - respondem os três para ele em um só som. 

— Ah, isso me lembra - James abre um sorriso maior ainda - vocês tem outra promessa para cumprir.

— Beber um negócio estranho que possivelmente vai nos matar não é o suficiente? - choraminga Peter.

— Palavra de um Maroto é sagrada Rabicho - Potter fala com a mão no peito - jamais pode ser quebrada.

— Qual outra promessa, Pontas? - Remus pergunta revirando os olhos para o drama do amigo.

— O Harry está vindo - os três olham confusos para James que começou a fazer o mixer de bebidas - previsto para fim de julho a chegada.

— O que... - Sirius inicia confuso até que olha surpreso para o amigo - NÃO! MENTIRA! - ele abre um sorriso gigante e olha de James para Lily - EU VOU SER PADRINHO?

— Ninguém disse que seria você, Black - a ruiva revira os olhos e todos a estão olhando e então ela pousa a mão na barriga - não queremos mais um Potter maroto se metendo em confusão e fazendo a Professora Minerva querer arrancar os cabelos.

— É óbvio que ele será um maroto - Sirius revira os olhos - e eu vou ser o padrinho sim!

— Isso quer dizer que... - Remus aponta para Lily e sorri enquanto Sirius puxa James para abraçá-lo. 

— Quer dizer o que? - Peter pergunta confuso e James ri dele.

— Lily está grávida! - Potter fala com uma alegria que claramente não cabia mais nele.

O salão solta gritos de comemoração, a festa fica ainda mais feliz e Sirius Black recebe mais um motivo para ter esperança, o seu afilhado Harry Potter.


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