Saint Seiya:Poseidon -A Guerra nos Reinos Marinhos escrita por Drygo


Capítulo 17
Derrubando o Pilar com a Arma de Libra!


Notas iniciais do capítulo

Olá galera. Darei prosseguimento a postagem da história. Espero que gostem dessa nova fase. Boa leitura ;)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/802998/chapter/17

 

FORTALEZA SUBMARINA

Diante do pilar do Pacífico Norte, Seiya desperta sentindo o cosmo de Marin.

— Marin! – Grita o cavaleiro.

Seiya se levanta. Ele também sente o cosmo de Athena.

— É como se eu tivesse desmaiado por dias... O cosmo de Athena me confortou... Sinto que a Marin está em perigo... Onde você está Marin?

Seiya olha para o grande pilar a sua frente e se lembra das palavras de Bian.

— Será mesmo impossível destruir esse pilar? O que adianta derrotar os sete generais marinas se não conseguimos destruir esses pilares? O tal pilar do suporte principal só poderá ser destruído se antes destruirmos os outros. E a Saori está dentro desse pilar principal. Se não a salvarmos além dela morrer a Terra será inundada!

Seiya volta a investir contra o pilar, mas é em vão. Diferente dos ainda frágeis pilares de Atlântida, os da Fortaleza Submarina parecem ser impossíveis de serem quebrados.

— Já fiz de tudo... Nada surte efeito...

— Espere Seiya, não fique golpeando o pilar, nada irá adiantar!

Seiya se surpreende ao ver Kiki no local. O jovem aprendiz se aproxima.

— Kiki o que você está fazendo aqui?

— O Mestre Ancião me encarregou de trazer isso aqui!

Kiki mostra a Seiya a urna dourada nas suas costas. Seiya se da conta que aquela era a armadura de Ouro de Libra.

— Então o Mestre Ancião te mandou trazer a armadura dele aqui? Agora eu compreendi, obrigado Mestre Ancião, as armas de Libra serão muito úteis.

Kiki questiona Seiya se ele irá trajar a armadura de Libra. Seiya diz que não, já que isso não lhe é de direito, mas se lembra dos seis pares de armas presentes na armadura que podem ser usadas se o cavaleiro de Libra e Athena permitirem em nome da justiça.

— Vou pegar o escudo de Libra. Ele parece ser a melhor arma para ser utilizada agora. Afaste-se Kiki. Agora com a permissão do Mestre Ancião lançarei o escudo de Libra contra o pilar do oceano Pacífico Norte! Me ajude poderoso escudo, preciso derrubar esse pilar!

Seiya lança o escudo no centro do pilar. O pilar começa a tremer. Ele cria rachaduras e logo vem abaixo. Seiya e Kiki percebem que um forte ruído é escutado de todos os lados da Fortaleza Submarina, logo, dos outros pilares também. O nível de água acima de suas cabeças abaixa um pouco.

— Isso deve ajudar a conter momentaneamente um pouco as chuvas. Kiki leve a armadura de Libra até Shiryu. Ele assim como eu precisará de ajuda. – Pede Seiya.

— Certo Seiya, assim farei. – Responde Kiki.

— Enquanto isso eu vou ir até o próximo pilar!

Seiya e Kiki se separam. Seiya no caminho pensa em Marin.

— Marin, o que houve com seu cosmo?

Seiya corre pelo Templo Submarino e parece se perder.

— Estarei eu andando em círculos?

Seiya avista um pilar e sorri. Ele se surpreende ao ver que é o pilar do oceano Antártico.

— Não acredito que vim parar aqui. Pensei estar em outro caminho, mas ótimo!

Seiya avista Marin na sua frente. Ele não acredita.

— Marin! Você veio até a Fortaleza Submarina? Você não estava em Atlântida? Como veio parar aqui?

— Vim até aqui te deter, nem que eu precise te matar!

Seiya se perturba. Ele relembra Marin sobre o dilúvio que está prestes a cair sobre a Terra. Ela diz que qualquer esforço será inútil!

— Como você pode dizer uma coisa dessas? Você se arriscou para me levar até a sala do Grande Mestre e agora e agora quer me impedir de tentar deter os planos de Poseidon? Você não pode ser a Marin.

— É verdade. Na realidade eu não sou a Marin! Deixe eu lhe mostrar meu rosto.

Marin tira a máscara. Seiya fica ainda mais perturbado.

— Esse rosto... Você é a minha irmã... Seika!

— Sim sou eu Seiya! – Seika sorri.

Os dois se abraçam. Seiya fica muito emocionado.

— Até que enfim te reencontrei. Foi o meu grande desejo, minha irmã. Tudo que caminhei e lutei até agora foi para novamente te encontrar.

Seika abraça Seiya fortemente. Logo as mãos de Seika se mostram prontas para atacar. Seiya é atacado!

ATLÂNTIDA

Aioria volta a erguer seu punho diante de Mime, que mostra tranquilidade lhe mostrando sua harpa.

— Essa harpa até lembra... A poderosa lira do lendário cavaleiro de Prata de Lira... Ele também tem esse instrumento como parte de sua técnica. É como se essa escama de Polvo fosse uma versão marinha da armadura de Prata de Lira. – Comenta Aioria.

— Cavaleiro porque invadiu violentamente Atlântida? Esse belo continente deve ter paz.

— Paz? Esse continente sendo restaurado ajudará a causar o dilúvio que Poseidon tanto quer. Como se atreve a falar de paz nesse momento?

Mime fecha os olhos e começa a tocar sua harpa.

— Nunca haverá paz na Terra. O dilúvio trará a purificação que o planeta tanto precisa. Não tem porque você lutar, apenas aguardar.

Aioria avança quando percebe que Mime criou vários clones seus. Ele olha para os vários clones e fica tenso sem saber qual é o original.

— Então sua harpa criou essa ilusão de vários clones do verdadeiro general atlante. Pensa que deterá um cavaleiro de Ouro assim?

— Com qual que está conversando cavaleiro? – Ironiza Mime.

Aioria fecha os olhos e se concentra. Ele cria vários flashes de luz.

— "Cápsula do Poder."

O ataque é com imensa velocidade. Ele acerta vários clones inclusive o Mime verdadeiro que vai ao chão.

— Argh...

— Essa técnica barata não me superará general... O que?

Aioria percebe a harpa de Mime no chão caída. Mime aparece atrás de Aioria e o acerta sucessivos golpes até derrubá—lo no chão.

— Você de fato é muito rápido, não nega ser um cavaleiro de Ouro. Me acertou com sua poderosa técnica, porém não imaginou que o meu verdadeiro corpo tem a capacidade de adentrar as ilusões, com isso troquei de lugar e te acertei em cheio. Como disse cavaleiro, lutar é inútil e desnecessário, nada você poderá fazer contra o renascimento de Atlântida nem contra o grande dilúvio. Ficar batalhando só causará mais sofrimento e derramamento de sangue em vão.

— Como foi citado no Santuário, esse general atlante tem uma forte capacidade de persuasão. Ele usou disso quando derrotou Shun. – Exclama Aioria encarando Mime.

Aioria golpeia Mime, que desvia. O general se mostra irritado.

— Você de fato é muito violento. Só irá parar de lutar quando estiver morto. Então que assim seja!

Mime volta a criar vários clones. Aioria volta a acertar todos e novamente é atacado de surpresa por Mime.

— Não pode ser! O meu ataque ainda não acabou com ele... Isso só poder ser... Efeito dessa música que ele está tocando com essa harpa. Ele até me lembra um pouco o general marina Sorento de Sirene!

— Você é esperto cavaleiro. Para conseguir toda a potência de seu golpe teria que não ouvir a melodia tocada pela minha harpa.

Aioria ataca a harpa de Mime e a derruba. A velocidade é impressionante. Antes de Mime conseguir pegar sua harpa de volta, Aioria ataca com intensidade.

— "Relâmpago de Plasma."

— Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh...

Mime cai ferido no chão e seu elmo é destruído. Aioria fica na frente de Mime caído.

— Essa sua técnica não surtirá mais efeito comigo... Mas como?

Mime se levanta. Aioria percebe que as cordas da harpa de Mime o seguraram durante o relâmpago, impedindo de o golpe trazer danos maiores ao general atlante.

— Você é muito poderoso. Preciso acabar rapidamente com você senão terei problemas: "Réquiem de cordas."

— Aaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh...

Aioria tem seu corpo preso pelas cordas da harpa, que se tornam tentáculos de polvo. Aioria começa a ser estrangulado.

— Agora morra cavaleiro! – Grita Mime.

Aioria se sente sufocado. Ele percebe estar em apuros.

Na floresta de Atlântida Milo se aproxima de Alberich se mostrando bastante sério.

— Vejo que você é um miserável que faz de suas vítimas seus troféus macabros. Com isso não te darei mais a opção da rendição. Te matarei, mas antes te farei trazer as amazonas de volta ao normal.

— Disse que irá me matar? Acha mesmo que me intimida por ser um cavaleiro de Ouro? Se ficar no meu caminho terá o mesmo destino dessas mulheres assim como logo terá o Cisne! – Responde Alberich.

Milo fecha os olhos. Ele ergue seu dedo indicador direito e mostra sua unha, disparando contra Alberich.

— "Agulha Escarlate."

— Han? Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhh...

Alberich fica com o corpo dolorido na região onde é acertado pela ferroada do Escorpião. Milo dispara mais duas ferroadas e Alberich grita.

— Logo perderá a sanidade. Vamos general, desfaça essas couraças. – Ordena Milo.

Alberich desfaz a expressão de dor e sorri para Milo. O cavaleiro de Escorpião se irrita. No chão Hyoga está tenso. Milo volta a erguer seu dedo.

— Sendo assim receberá a quarta ferroada: "Agulha Escarlate."

Árvores da floresta entram na frente de Alberich. Elas recebem a ferroada, protegendo o general atlante. Milo volta a disparar e até o matagal do solo entra na frente e recebe a ferroada. Milo fecha os punhos irritados.

— Cavaleiro eu não serei mais atingido. A minha unidade da natureza me protege totalmente. Você está preparado para ser mais um na minha coleção de esqueletos? – Diz Alberich.

Milo fica em silêncio. Ele percebe que aquele general atlante tem o poder de um general marina de Poseidon e que não será nada fácil detê—lo. No chão Hyoga olha para Marin e Shaina presas e logo depois para Thetis. Ele tenta se levantar.

FORTALEZA SUBMARINA

 

O Dragão Marinho está em seu pilar. Ele percebe que alguém acabara de adentrar o Santuário submarino.

— Senti o cosmo de um cavaleiro... Inacreditável que mais alguém chegou aqui nesse instante. Devo eliminá-lo o quanto antes.

O general marina chama vários capitães marinas e os ordena a matar o invasor. Quem havia adentrado no território de Poseidon era Shun. Ele se surpreende ao ver o mar por cima de sua cabeça.

— Vim para o lugar certo. Cheguei nos 5 Picos e logo encontrei acesso pela cachoeira. Sem dúvidas o Mestre Ancião deixou o rastro no caminho, mesmo ele querendo que eu permanecesse em Atlântida. Mas eu precisava vir aqui. Onde será que está o Ikki? Devo resgatar a Saori.

Vários capitães marinas cercam Shun. Eles preparam o ataque.

— É um cavaleiro de Bronze. Vamos eliminá-lo o quanto antes. – Diz um dos capitães.

Shun lança suas correntes. Ele começa a derrubar um a um dos capitães. Ele abre caminho e avança pela região. Logo recebe um soco na cara indo ao chão. Surgem mais capitães marinas. Um deles pisa em sua corrente, outro em seu pescoço.

— Não entrará nas terras de Poseidon cavaleiro imbecil!

Shun avista um grande número de capitães marinas. Ele sente que alguém os guiou até ali.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Próximo capítulo de Saint Seiya: Poseidon - A Guerra nos Reinos Marinhos:

"O General Atlante da Geração Anterior."



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Saint Seiya:Poseidon -A Guerra nos Reinos Marinhos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.