Tales of a Uchiha escrita por Saberus


Capítulo 110
S05Ch16;




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/802805/chapter/110

Dois dias. Esse foi o tempo que Rin manteve-se inconsciente e recebendo tratamento de Uzumaki Karin. Ele acordou pouco depois do meio-dia no quarto que lhe foi entregue quando chegou. Bandagens envolviam parte de sua cabeça, os cotovelos até as pontas dos dedos e abdômen. Ele tentou se sentar na cama, mas acabou sentindo uma forte dor abdominal, por isso voltou à posição anterior e levou a mão direita para o cabelo e o coçou.

— Rádio, Ulna, Úmero e um total de seis costelas. Esses são todos os ossos que fraturou no confronto com Juugo. — Era uma voz feminina que ele reconheceu. A única mulher que servia ao Orochimaru. A Uzumaki estava sentada numa poltrona colocada bem recentemente um pouco afastada da cama. — Quando Orochimaru o trouxe, seu corpo ainda estava se regenerando, então acredito que muita coisa foi amenizada. —

— Juugo? Espera, aquela coisa que tentou me matar é o subordinado do Orochimaru-sama? — Rin perguntou, então levantou uma das sobrancelhas e continuou assim que moveu o rosto para encarar a ruiva. — Porque me mandou para aquela missão? —

— Porque aceitou uma missão dele? E porque não disse para ninguém que iria atrás de Juugo? Suigetsu e eu teríamos o ajudado. — Karin disse e ajustou seu óculos. O tom que a ruiva usava mais parecia com o de uma mãe dando bronca no filho por causa de algo que aprontou, mas havia aquele cuidado com as palavras.

— Porque… Orochimaru-sama disse que o lugar de Juugo não era na floresta. — Rin respondeu a primeira pergunta, então devagar e dolorosamente sentou-se na cama e pôs a mão direita no abdômen antes de continuar. — Acredite, se eu soubesse antes que deveria enfrentá-lo, teria pedido ajuda de vocês, mas Orochimaru-sama não me deu muitas informações. —

— Ao que parece… — A voz masculina com malícia e que ambos levaram menos de um segundo para saberem a quem pertencia. Era de Orochimaru que estava na entrada do quarto e com os braços cruzados. Ele continuou assim que ganhou a atenção do rosado acamado. — ...não sou o único a oferecer poucas informações. —

— Do que está falando? — Rin perguntou.

— A Besta de Uma Cauda. — Orochimaru disse e um brilho bem perceptivo passou em seus olhos amarelos. — Não me contou que criará laços com uma ao ponto de ajudá-lo. —

— Fiquei muito surpresa quando senti o chakra dela. — Karin murmurou.

— Shukaku-sama só me ajudou porque queria pagar uma dívida que tinha comigo. Fui um dos responsáveis pela eliminação dos escorpiões em seu deserto. — Rin disse e lentamente fechou sua mão direita em punho no abdômen. E sua atenção continuou no Sannin das Cobras. — Porque contaria para você sobre meu relacionamento com Shukaku-sama? Além disso, você devia ter me contado desde o começo sobre quem era o Juugo. —

— Não nego a falta de informação. — O Sannin das Cobras disse e continuou com um fino sorriso em seus lábios, ele inclinou o rosto para o lado antes de continuar. — Você superou as minhas expectativas. Possui boas reservas de chakra e resistência moderada. Estava curioso sobre isso quando nos encontramos pela primeira vez. —

— O que fará agora que sabe disso? — Rin perguntou com um olhar sério e cauteloso, mas também com o Sharingan ativado e bem concentrado no Sannin das Cobras. 

— Época errada. Além disso, Sasuke-kun e o Hokage, até mesmo a discípula de Tsunade, tentariam me matar caso eu fizesse algo para você. — Orochimaru disse e não pareceu incomodado pela ativação do Sharingan. — Porque? Está interessado em algo mais que posso oferecer? —

— Orochimaru! — Karin disse.

— Está tudo bem, Karin-san — Rin disse ao mover seus olhos e encarar a ruiva, mas os retornou para o Sannin das Cobras. — Eu não preciso da proteção dos três, Orochimaru-sama. Além disso… —

Houve um pequeno momento de silêncio, com isso o rosado deixou a cama e cauteloso andou até o Sannin das Cobras, cada momento era cuidadosamente observado pela ruiva que estava preocupada com seu bem estar. Rin parou na frente de Orochimaru e continuou observando-o com seriedade e o Sharingan ativado. 

— ...sei pouco sobre o que quer me oferecer, até mesmo de sua época de ouro. — Rin disse e sentiu-se agradecido por falarem sobre Orochimaru na academia. Ele continuou assim que cruzou os braços e sentiu o abdômen doer, mas tentou ignorar a dor. — Não é esse tipo de poder que almejo. Eu só procuro me aperfeiçoar para proteger as pessoas que se aproximam de mim. Há muita gente ruim no mundo. Você, melhor do que ninguém, sabe disso. —

O Sannin das Cobras quase alargou um sorriso. Quase. Conversar com aquele garoto trazia um pouco de nostalgia das poucas vezes que conversava com Uchiha Itachi e do período que Uchiha Sasuke estava o acompanhando, contudo havia o traço de originalidade do rosado — sua forma de rejeitá-lo com educação — e a provável relação com uma Besta de Cauda que o tornavam uma peça tão interessante. Poderia facilmente morder seu pescoço e assim inserir um Selo Amaldiçoado, mas era quase certo de que pessoas poderosas — e perigosas — iriam até ele para obter respostas, quem sabe Konoha — ou Sasuke e Sakura — iriam considerá-lo como inimigo. Aqueles eram pontos a serem refletidos. O Sannin das Cobras baixou um pouco sua cabeça e a levou para perto do rosto do rosado, então aproximou-se do ouvido dele.

— Você é mesmo Interessante. — O mesmo sussurrou e afastou seu rosto antes de continuar. — Passei aqui só para avisar que Juugo já acordou e está melhorando. E… — Ele parou de falar por um instante, mas continuou assim que um fino sorriso tomou seus lábios. — ...temos visitas indesejadas. —

"Visitas indesejadas? Duvido que seja Misa…" pensou o rosado e olhou na direção da cama e ficou tentado a deitar e descansar, mas ficou curioso para saber quem eram os indesejados e corajosos que invadiram o esconderijo do conhecido Sannin das Cobras, por isso que seguiu Orochimaru quando o mesmo saiu da entrada do seu quarto e caminhou pelo corredor cheio de inúmeras portas. Uzumaki Karin ia logo atrás de Rin para o caso dele perdesse o equilíbrio ou precisasse de alguma coisa, a mesma acreditava que o corpo dele estava fraco ainda — e não estava. Os três caminharam por menos de oito minutos, mas chegaram ao mesmo laboratório em que o rosado viu Suigetsu dormindo. E agora o albino encontrava-se segurando o braço de um garoto enquanto outros dois estavam mais afastados.

— Chega. — Era o comentário ríspido de Orochimaru que ganhou a atenção dos quatro indivíduos para si. Ele continuou assim que os olhou. — Vocês vão sujar a sala. —

— Foi mal aí! — Suigetsu disse. Ele primeiro soltou o garoto e levantou os braços e olhou para o rosado com bandagens. — Foi bom seu cochilo? —

— Não sei. Não lembro dele para saber se aproveitei ou não. — Rin sussurrou e olhou para os garotos com bandanas de Konoha, por isso continuou assim que levantou uma das sobrancelhas. E não parecia que eram Chunin. — Vocês são doidos? O que os três fazem aqui? —

— E pensar que vieram até aqui com esse nível de poder. Pelo menos, a coragem é impressionante. — Orochimaru disse e deu um passo adiante que assustou os três garotos. E então deu continuidade. — E tenho a mesma curiosidade que esse garoto. O que querem comigo? —

— Eles são amigos do filho de Sétimo, o Uzumaki Boruto. Então, no mínimo estão preocupados com o Mitsuki. — Rin disse assim que se aproximou um pouco de Orochimaru e sussurrou aquelas palavras de forma que só ele escutasse. 

— Hm, parece que ele fez outros amigos além do Boruto. — Orochimaru sussurrou assim que moveu seu rosto para olhar de relance o rosado, mas então voltou sua atenção para os garotos que balbuciam entre si, por isso continuou assim que se aproximou e sorriu. — Vocês vieram até aqui para falar comigo. Deve ser muito importante, não? Digam… —

O sorriso, ou melhor, tudo em Orochimaru o tornou ameaçador por um breve momento. E Rin percebeu o quão alterados os garotos ficaram, mas não disse nada para que não acabasse prejudicando numa possível confiança, apenas observou. E então ouviu o rapaz de pele escura e com um bastão — o provável mais desesperado da turma — implorar por um autógrafo. 

— Hã? — Orochimaru, Suigetsu, Karin e Rin em uníssono. Os dois exibindo expressões que pareciam desacreditar daquelas palavras. 

Um garoto mostrou uma carta para o Sannin das Cobras que continuava desacreditado. O rosado olhou para a carta e depois para os três garotos e sentiu vontade de chamá-los de idiotas, mas se esforçou para não fazer aquilo. Ele só voltou sua atenção para Orochimaru.

— Essas cartas. Já vi muitas crianças colecionarem em Konoha. Eu sempre achei uma idiotice. — Rin sussurrou.

— Que crianças tolas… — Orochimaru sussurrou com óbvio descontentamento, então continuou. — Certo, dêem aqui. —

Um deles entregou a carta. E Rin percebeu que o Sannin das Cobras exibia mais desgosto ainda pela carta colecionável por alguma informação ali contida.

— O que é isso? Parece que estão me subestimando… — Orochimaru disse.

Rin percebeu que os garotos ficaram mais amedrontados e um até mesmo disse que convenceria o pai a mudar a carta, mas enquanto isso o Sannin das Cobras já assinava a pequena carta odiosa e começou a tomar distância do trio. 

— Com licença, o Mitsuki está bem? — Um deles, com sobrancelhas grossas, perguntou. 

— Ele está passando por um tratamento muito importante agora. Mas garanto que ele está bem. — Orochimaru respondeu.

E o Sannin das Cobras saiu. O rosado olhou para o trio que parecia contente com a informação e aliviado pela saída do mesmo. E ele estaria de partida também.

— Com licença, você é o irmão da Sarada? — O mesmo de sobrancelhas grossas perguntou. Ele continuou quando se teve um silêncio. — Você se encaixa com a pouca descrição que recebemos dele. —

— Já fizeram uma descrição a meu respeito? — Rin perguntou e levantou uma das sobrancelhas, então balançou sua cabeça em confirmação a pergunta. — Sou. Porque? Há algum problema? —

— Uma garota do clã Yamanaka disse que você estaria aqui. Que viria para enfrentar o Orochimaru. E que você era muito forte e que faria parte da equipe sete. — O de sobrancelhas grossas disse e ele podia muito bem enxergar as bandagens que envolviam o rosado, por isso continuou. — Qual foi o resultado? —

"Inventando histórias a meu respeito, Misa? É assim que está se divertindo?" pensou e quase sentiu vontade de gargalhar se não soubesse que aquilo ia doer até o fundo de sua alma. Ele pôs as mãos na cintura e sorriu com um pouco de convencimento. 

— Sou de Konoha, então é claro que venci o Orochimaru. Não teve coisa mais fácil do que confrontá-lo, mas essa cobra possui muitas artimanhas, até por isso sai bem machucado. — Rin disse. 

[ ۝ ]

Enquanto essa conversa estava acontecendo, Misa estava numa cadeira envolta da mesa redonda em sua casa e com o cotovelo direito na madeira e usando o punho para apoiar o rosto ligeiramente cansado. Ela ouvia Miya jogando alguma coisa no console ao mesmo tempo que comia um salgadinho mal cheiroso, assim como também escutava seu irmão reclamando veemente sobre alguma coisa no quarto. E ela não fazia questão de entendê-lo.

— Miura tá bravo. — Miya disse com desinteresse. Ela continuou assim que pausou o jogo. — Pelo que você acha que ele tá bravo? —

— Dessa vez? — Misa perguntou e aguçou um pouco sua audição, então continuou assim que suspirou com preguiça. — A bobeira de sempre. As coisas que fazemos ou deixamos de fazer que deixam ele irritado. —

— Ele é tão explosivo… — Miya disse.

"E você é calma demais. Acho que sou a mais normal dessa família" pensou e apenas murmurou um "hm" de forma a parecer que concordava com o comentário da irmã mais nova. Misa só estava em sua casa porque parcialmente sabia que não era certo estar na casa de seu namorado/noivo sempre, então decidiu ficar com sua família enquanto o mesmo estivesse ausente por um tempo indeterminado. A mais velha olhou para o anel em sua mão esquerda, apreciando a safira que ocupava o anel.

— O que acha do Rin? — Misa perguntou.

— Tenho que achar alguma coisa, Nee-san? — Miya perguntou.

— Miya… — Misa disse.

— Tô brincando. — A mais jovem disse. E ela continuou assim que pausou o seu jogo. — Gosto dele. Ele foi gentil comigo quando nos encontramos no seu aniversário. E não contou para ninguém que peguei salgadinho. A mãe gostou dele… —

Ela sabia que sua mãe gostou mesmo do rosado, afinal a ANBU era sua confidente para certo tipo de informação, mas não era a única que tinha conhecimento do noivado. Todos naquela casa souberam da notícia. Misa fez questão de contar no momento que retornou para casa e exibir animadamente o anel e pensou que era brincadeira quando seu pai disse que levaria o rosado para um interrogatório, mais tarde descobriu que ele estava se preparando mesmo para aquilo, por isso mexerá alguns palitos — vulgo mãe — e fizera com que seu pai desistisse da ideia absurda. Ela estava para concordar com sua irmã.

— Ah, merda. Saio de casa e Miura está reclamando, volto para casa e Miura está reclamando… — Era seu pai que passava pela porta e dava um chute para fechá-la. Ele continuou assim que aumentou um pouco a voz de maneira a se certificar que o filho do meio ouvisse. — ...Cale essa maldita boca, Miura! Ou juro que vou afogá-lo na banheira. —

Um silêncio que durou alguns segundos, então…

— VAI A MERDA, VELHO DESGRAÇADO! ALGUÉM NESSA PORRA DE FAMÍLIA TEM QUE RECLAMAR COMO ESSAS COISAS SÃO FEITAS! AS DUAS IDIOTAS NÃO FAZEM NADA A MANHÃ INTEIRA, E… — Miura disse alto enquanto saia do quarto e ameaçadoramente se aproximou do pai para continuar com as reclamações, mas parou quando recebeu um soco no topo da cabeça. — ...SEU… SEU… SEU BOSTA! —

— Misa está trabalhando como Professora na Academia. — Usugurai contou e fechou sua mão direita em punho ao manter um olhar um pouco agressivo para o filho do meio. — Vá reclamar em outro lugar. Já tenho problemas demais para lidar com seus acessos de raiva, moleque. —

Miura ficou em silêncio. E até mesmo Misa que ouvirá a conversa, mas mantinha a atenção em seu pai que parecia diferente do habitual. 

— Que problema? — Misa perguntou.

— … — Usugurai ficou em silêncio. Ele olhou para sua filha mais velha e avaliou os riscos de dar o tipo de informação, mas acabou suspirando e coçando o cabelo escuro. — Death escapou enquanto o transportavam. —

Aquilo era um problema grande. Ela sabia que seu pai tentará fazer um interrogatório em Death usando o Saiko Denshin para extrair qualquer informação, mas não conseguirá e ainda disse que a mente dele era perturbada demais para ficar muito tempo e que possuíam armadilhas. Então, não era tão surpreendente que Death tenha conseguido escapar.

[ ۝ ]

Era verdade que Death escapará e naquele momento terminava uma longa caminhada para chegar em frente a uma caverna bem conhecida. Era a mesma que tinha levado Yamanaka Misa e a mesma que reuniu-se com o pequeno grupo muitos meses antes. Ele não usava as mesmas roupas de quando esteve preso, desta vez usando uma camisa verde musgo sem mangas com pingos avermelhadas — sangue — e uma camisa preta com alguns rasgos e uma sandália com abertura nos dedos. Havia sangue manchando seu rosto e mãos. Ele parou na entrada da caverna, baixou sua cabeça e suspirou antes de levar as mãos aos bolsos da bermuda. Ele não estava sozinho na caverna. Um homem de cabelo azulado com mecha esbranquiçada, olhos azuis calmos e roupas muito confortáveis, encontrava-se sentado numa estalagmite de gelo e com os braços devidamente cruzados. Os dois trocam olhares silenciosos por um curto momento.

— Sabia que estaria aqui quando escapasse, então não me custava esperar para revê-lo, amigo. — Foram as palavras gentis e pacientes de War enquanto prestava atenção no assassino. 

Death ficou em silêncio. Ele entrou na caverna e caminhou com cautela pelo ambiente enquanto mantinha o olhar para o outro membro de seu grupo.

— Nossos planos deram errado. Não é verdade? Gluttony está morto. Prague está morto. — War disse com um olhar entristecido, mas obviamente que não derramaria lágrimas para aquele tipo de pessoa. 

— A Mokushiroku no Kishu nunca foi sobre a sobrevivência dos membros. — Death disse e continuou caminhando até se agachar numa estalagmite que tinha um "x" marcado com sangue. — Foi sobre aproveitarmos a geração fraca para fazermos o que quisermos. —

— E aproveitamos bastante, mas chega um momento em que qualquer grupo desaparece porque seus membros morrem. Gluttony morreu. Prague está morto. E… — War olhou na direção do assassino que terminava de vestir-se com a mesma fantasia de sempre e colocar a máscara de ferro. — ...Death está morto. Sou o único sobrevivente de um grupo. —

"Aconteceu…" pensou Death que olhou para War que naquele momento tentava concluir um selo, mas não conseguia muito bem porque seu corpo estava paralisado, no entanto dava para ver suas mãos se aproximando devagar e com esforço. O assassino gargalhou um pouco abafado por causa da máscara e se aproximou de War e levou a mão direita ao ombro dele, apertando um pouco.

— Nunca confiei em vocês. Então, coloquei um Genjutsu de Paralisia secretamente em cada um. Em Gluttony coloquei um bônus, mas é uma pena que ele não tenha sobrevivido. — Death disse e moveu sua mão do ombro para a bochecha dele, então deu tapinhas e continuou. — Só não acabo com você aqui e agora por consideração. —

Death deu um tapa no rosto de War com as costas da mão, pareceu se divertir quando o rosto do mesmo se moveu um pouco. E então afastou-se do rapaz e caminhou de encontro a saída e levantou sua cabeça para olhar o tempo que mudaria em breve, então voltou sua atenção para o interior da caverna.

— Não terei a consideração num próximo encontro. Além disso… — Death disse enquanto movia sua mão esquerda e a fechava, deixando só o dedo médio à mostra num gesto ofensivo para o rapaz. — ...eu dissolvo a Mokushiroku no Kishu, não você. —

— De-DEATH! — War gritou.

War concluiu um selo para de livrar do Genjutsu de Paralisia. E dois segundos depois Death saltou para longe da caverna e agarrou o galho de uma árvore para que não fosse ao chão. Isso porque o membro do clã Yuki criará incontáveis estalagmites de gelo desde o interior da caverna até alguns metros depois dela. Naquele momento a Mokushiroku no Kishu estava realmente dissolvida.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Tales of a Uchiha" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.