Infamous escrita por Bétula


Capítulo 8
Sasha Braus-Springer em: O Famigerado Brownie da Felicidade


Notas iniciais do capítulo

Olá, meus queridos, tudo bem? Aqui estamos com mais um capítulo, dessa vez narrado pela potato girl, foi algo bem divertido de produzir, espero de coração que gostem de ler. Sem mais delongas... ENJOY! ♥



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A festa já estava boa e quando Reiner e Bert decidiram finalmente sair da adega para se juntar a nós na loucura do lago foi que a cachorrada se instaurou de vez, motivo: brownies recheados com maconha. Como o Marco conseguiu aquilo? Eu não sabia e nem queria saber. Que papelão para pais e mães de família, né? Mas nós éramos pais e mães de família não convencionais, éramos legais, excêntricos e descolados. E claro, o mais importante… Ninguém iria saber. Não havia provas, nossos filhos, mesmo quando tivessem idade para entender, jamais iriam sonhar. E nós merecíamos, quase nunca nos víamos, tínhamos que fazer valer.

Ymir não comeu dos brownies por motivos óbvios, já Annie e Mikasa não aceitaram porque iam ficar de babá, elas sabiam que éramos um grupo muito caótico quando sóbrio, quem dirá chapados ao lado de uma grávida encrenqueira? Quando os meninos chegaram, Christa, Marco e eu já estávamos rindo até do barulho da água batendo nas pedras e eles ainda trouxeram mais catalisadores de encrenca: três garrafas de licor de menta da minha adega. Que fofos, mesmo eu e Connie jogando eles lá usando as bebidas apenas como desculpa, executaram a tarefa de escolhê-las sabiamente, eles eram mesmo bons nisso.

— Se vamos ficar doidões, preciso ligar primeiro para a Gabi e saber como estão as coisas com as crianças antes que ela me ligue e me flagre fazendo coisas que não devo. — Reiner  levantou com o telefone na mão.

Estávamos reunidos no deck do lago com nossas roupinhas de banho, mesmo que não fossemos nadar, num clima bem mulheres ricas, super agradável. O deck era um espaço coberto todo de madeira cheio de cadeiras simples e outras reclináveis, uma robusta mesa onde estava a cesta de piquenique e nossas bolsas individuais, havia também um balanço suspenso, inclusive era onde eu estava, era de bom tom eu estar fazendo travessura com a perna engessada? Não, mas eu estava fazendo isso mesmo assim e qualquer coisa culparia o brownie da felicidade.

Do meu ângulo dava para ver perfeitamente Mikasa, Annie e Ymir brincando lá embaixo dentro d'água como três patinhas, era bom ver a Annie mais animada, tanto ela como o Armin estavam, nas palavras de Marco, com a aura cinza, e pudera, queria poder ajudá-los mais… Queria tanto saber o que estava acontecendo. Quando avistaram que tínhamos mais companhia, elas decidiram voltar, já lançando olhares de julgamento brincalhões para o recém chegado Bertholdt que estava ali.

— Pensei que não iam mais sair daquela adega. — Annie foi mais rápida até que Ymir na provocação. — Vocês não sujaram as coisas alheias, né?

— Claro que não! — Ele respondeu, corado, estava tão constrangido que já se serviu de licor, tomando uma golada generosa, o copo quase todo de uma vez. 

— Eles não são amadores, com certeza foram devidamente preparados ou improvisaram bebendo leitinho direto da fonte sem deixar escapar sequer uma gota. — Ymir deu tapinhas nas costas do pobre Bert que se engasgou com a bebida, só para a perversa mulher grávida rir mais e apontar para ele. — Já está até nos dando um spoiler de como foi.     

Tinha como não rir? Caímos na gargalhada, por pouco não me estabanei no chão e quebrei a outra perna de tanto rir, minha barriga doía. Foi tempo que Reiner voltou com boas notícias, estava tudo em ordem na casa da Angelina Jolie, Gabi e Udo e seus respectivos namorados mereciam mesmo um prêmio Nobel por ficarem de babá daquela creche, como Reiner e Bert conseguiam? Eu com a metade do que eles tinham só faltava correr doida no meio do mato. O homem reclamou com Ymir constrangendo o pobre marido dele depois que soube o motivo do riso. 

— Eu vejo isso como inveja, você está tão grande que se tacar o dedo, o balão estoura. — Ele abraçava Bert protetoramente.

— Respeite a minha esposa, seu gigante bocó! — Historia xingando era a materialização do meme do pintinho de pelúcia segurando uma faquinha rosa.

— Ela que começou! — Ele revidou.

— O gigante bocó tem razão, meu amor. — Ymir trouxe a esposa pra perto em um abraço. — Estamos todos brincando, relaxa, é tudo na esportiva. — Deu um beijo na fronte dela que fez um bico. — Perdoem minha pequena, ela é uma nóia brabinha.

— Falar nisso, me passem logo esse brownie! Só muito chapado pra aguentar vocês sem ponderar amarrar uma pedra no pescoço e se jogar no fundo desse lago. — Bert reclamou.

— Aqui, amigo. — Marco entregou logo para ele e Reiner. — Acho que vou incluir esse licorzinho na minha conta também, ver as meninas assim de casalzinho já tava me dando gatilho, imagina agora vendo vocês dois juntos. 

— Devia ir atrás do seu homem, vimos Jean saindo do milharal com o Eren na hora que vínhamos pra cá, devem ter terminado com o espantalho  e agora acho que ele ficar só jogando conversa fora com o Armin e o Connie enquanto o Eren vai acompanhar o irmão até a estação de trem. — Disse Reiner.

— Falando nisso, o Zeke ficou com alguma sequela? Me sinto culpada. — Historia coçou a cabeça.

— Nada que ele já não tivesse antes da paulada. — Bert quem respondeu rindo.

— Amigo, pega o Jean, leva para aquele celeiro e faz ele ver estrelas! — Gesticulei para me servirem de licor também. 

— Pobre celeiro! — Marco riu me dando um copo cheio. — Mas tô ponderando, de verdade, ele parecia animado com toda a história do motel.

— Se aquele celeiro falasse, meu querido… — Tomei minha bebida com um ar danado.

— Vai logo, criatura, você tá doido pra dar mesmo, não tem porque ficar de charminho. — Annie quem o repreendeu no final, Mikasa prendendo o riso atrás dela, arrumando-lhe o cabelo.

— Pois gente… — Marco tomou três rodadas seguidas do licor de uma vez. — Me desejem sorte, tenho um garanhão pra domar!

Demos gritinhos encorajadores como um bando de adolescentes e ele saiu correndo de forma fofa e super engraçada segurando seu chapeuzinho de palha, meus amigos eram mesmo umas figuras. Nos servimos de licor pra quem gostava de licor ainda rindo da loucura de Marco, e pensar que eu não queria vir pro lago? Ia perder toda essa diversão, meu marido era mesmo um homem muito sábio. Estava sendo ótimo, até Mikasa foi beber um pouquinho, ficou apenas Ymir e Annie sem beber, a loira alegando que não queria, além de não estar muito bem do estômago.  

— Agora uma curiosidade... — Ymir me encarou. — Falando a verdade agora, alguma daquelas crianças  foi concebida naquele celeiro?

— No celeiro, acho que não. — Respondi simplesmente. — Mas tenho certeza que fizemos o Theo nesse deck, inclusive nessa cadeira aí que você tá.

— Iga, inseta! — A mulher praticamente deu um pulo e os outros riram. — Credo! Não acredito!

— Ninguém pode rir dela, esse deck inteiro foi vitimado. — Eu precisava ver a reação deles. — Só que nessa cadeira foi onde deu sorte. 

— Não, depois dessa eu vou ter que ir nadar, se bater muito forte a onda do brownie é bom que eu me afogo e morro. — Bertholdt levantou acenando negativamente com a cabeça, o restante do pessoal às gargalhadas.

—  Eu vou com você para garantir sua segurança. — Reiner flertou com o marido, que apenas corou e os dois saíram de mãos dadas com um sorrisinho.

— Que bom que meu plano genial deu certo. — Me gabei pras meninas depois que eles entraram no lago.

— Isolou eles na adega de propósito! — Christa apontou pra mim animada.

— Isso mesmo! Operação cupido, meu amor! — Fiz uma dancinha  sentada mesmo, usando apenas os braços.

— Sua gêmea Lohan de CGI foi seu marido, né? — Mikasa sorriu com sabedoria.

— Óbvio! — Ri divertida.

— Precso fazer uma nota de gratidão a você e Connie, não aguentava mais aqueles dois parecendo bonecos de lata amassados. — Annie riu.

— Estavam a semana toda assim? — A fofoqueira que habitava em mim foi logo perguntar pra hóspede dos meninos.

— O clima pesou desde a visita da mãe do Reiner no começo da semana, coincidência? Acho que não. — A mulher fez uma careta.

— Tinha que ser a personificação da pestilência! — Ymir ficou logo irritada. — Deus que me perdoe, mas aquela velha tem a aura cinza de tão podre.

— Com certeza ela deve ter aprontado algo. — Historia acenou positivamente com a cabeça. — Pelo menos os dois se entenderam agora, pobrezinhos.

— Ai! — Ymir resmungou com o chute enorme que uma das bebês deu, foi um senhor chute, deu pra ver o remexido na barriga dela exposta pela roupa de banho na hora. 

— Meu Deus! — Annie levou a mão ao peito. — Você está bem?!

— Está tudo bem, elas sempre ficam agitadas nesse horário, devem estar brincando. — A futura mãe de gêmeas acariciou a própria barriga, sorrindo. — Seria preocupante pra mim se não se mexessem.

— Sim. — Christa confirmou, abraçando a barriga da esposa. — Brinquem com mais calma, não podem ficar machucando a mamãe assim. — Fez uma vozinha fofa falando com as crianças.

— Quando começa a mexer? — O rosto da Annie pareceu meio obscuro com aquela pergunta e as engrenagens da minha cabeça começaram a girar.

— Com uns quatro ou cinco meses, depende muito do bebê. — Mikasa respondeu tranquilamente com um sorriso doce. — O Charlie, por exemplo, era quietinho, mas sempre mexia quando eu ou o Eren falávamos com ele.

— É sempre estranho de ver e sentir assim na hora que mexe, os meus eram louquíssimos, pareciam aliens lutadores de jiu jitsu. — Acabei rindo com a lembrança. 

— A Helena também era muito agitada. — Historia sorriu, talvez também com a lembrança.

— Entendi… — A outra loira sussurrou quase para si mesma.

Ela e Mikasa trocaram um olhar cheio de significado, parecia uma prece silenciosa, elas conversavam com os olhos como um casal de velhas desde sempre, mas naquele fim de semana tinha batido o recorde, era talvez a terceira discussão ocular que elas protagonizaram só naquele dia, com certeza Mikasa sabia o que estava por trás das estranhezas de Annie e a questão dela com o marido. Eu então olhei para minhas duas velhas também, Christa e Ymir perceberam na mesma hora… Chequei os rapazes no lago, talvez ela não quisesse falar na frente de Reiner e Bert, mas os dois estavam ainda curtindo o banho despretensiosamente.

— Annie, querida… — Historia começou, indo com calma. — Há quanto tempo têm sentido desconforto no estômago?

— Eu… — Ela engoliu seco, Mikasa encorajou segurando-a nos ombros. — Bom, eu comecei a me sentir mal mês passado.

— Cogita fazer um teste de gravidez? — Perguntei. — Pode ser isso.

— Eu já fiz. — Ela desviou o olhar. — Deu positivo.

— Meu Deus! — Não consegui conter minha emoção. — Amiga!

— Calma, por favor. Ainda preciso resolver umas coisas, desde que fiz aquele teste minha vida virou um caos. — Falou baixinho. — Precisava de um tempo pra me decidir se valia a pena passar dois anos aguentando as barras da vida sóbria e sem poder participar de campeonatos de artes marciais.

—E já teve um parecer? — Perguntei.

— Sim, contarei pro Armin essa noite, é só que… Não foi algo planejado, sempre era só eu e o Armin e estava bem assim, era uma vida boa, onde eu podia simplesmente pegar minha moto e sumir por uns dias quando cansasse de tudo e todos, com um filho vai acabar de vez com essa liberdade. 

— Não é tão drástico assim, pode comprar um daqueles trocinhos de botar do lado da moto e sumir levando sua criança quando estiver de saco cheio de todo mundo. Só quando a criança for maiorzinha, claro, com um bebê de colo, você some de carro. — Ymir brincou. — O importante é se permitir sumir se quiser sumir.

— Você é doida mesmo. — Ela riu. — Meu medo é querer sumir sem levar a criança.

— Não vai conseguir. — Sorri. — Meus filhos me deixam doida, mas agora mesmo estou roxa de saudades.

— Minha mãe conseguiu. — Ela disse tristemente.

— Você não é como sua mãe. — Mikasa a abraçou, então era aquele o medo da Annie.

— Eu também perdi minha mãe muito cedo. — Falar sobre aquilo também me deixava instável. — Também tive medo.

— Eu sequer conheci minha mãe. — Ela me encarou. — Tudo o que sei de maternidade é que vejo de vocês e o aprendizado que tirei é que não é nada fácil. 

— E não é mesmo, me identifico muito com essa sua coisa da moto, só trocar por um cavalo. — Me permiti rir. — A vontade é de dar uma de Julia Roberts e fugir vestida de noiva para dar ainda mais drama. Mas aí você respira fundo, pode até sair pra dar uma voltinha, depois volta mais plena. 

— Não sei se sou forte, criativa ou centrada o suficiente pra isso, fora os riscos de não ser mais tão jovem, nunca pensei em ser mãe ainda mais com trinta e seis, aliás, vou estar quase com trinta e sete. 

— Você é forte, a mais durona de nós, vai usar essa força para lidar com os desafios da maternidade. — Ymir sorriu pra ela. — Se for sua vontade, claro. Você precisava ter certeza do que quer, mesmo com essa certeza vai ter momentos que você vai se perguntar se foi a coisa certa, a dúvida faz parte das grandes decisões da vida. O que decidir, estaremos com você. 

— Vocês todos combinaram? — Ela se permitiu rir e escapar uma lágrima. — O discurso foi pré-pronto? 

— Pior que não. — Mikasa a abraçou. — É que todos nos importamos com você, Annie. Você não está sozinha, eu já disse. 

— Esta mulher demanda afeto, vamos dar um abraço coletivo. — Historia chamou a todas e fomos até Annie para abraçá-la.

— Parecemos uma família italiana. — Tive que dizer. 

— Sim, vocês me sufocam. — A loira riu mas nos abraçou forte de volta. — Mas obrigada.

— Como está se sentindo? — Ymir perguntou a Annie quando todas nos soltamos do abraço.

— É sempre estranho pra mim lidar com afeto mesmo depois de todos esses anos. Não gosto de contar minhas coisas, compartilhar meus sentimentos, fico muito cansada, mas ao mesmo tempo fico aliviada, é tão paradoxal… — Ela suspirou. — Acho que vou dar uma caminhada, se não tiver problema.

— Claro, vá esfriar a cabeça. — Gestitulei.

— Obrigada, espero não encontrar outra desgraça. — Levantou rindo. 

— Realmente, Deus nos livre de outra situação nível Zeke no milharal.   — Disse e todas riram.

— Há quanto tempo você sabe disso, Mikasa? — Christa perguntou quando Annie vestiu seu camisão e saiu.

— Só me contou hoje, não é o tipo de coisa que alguém como ela fala por telefone. — Ela suspirou. 

— Quem mais já sabia? — Perguntei para confirmar minhas suspeitas.

— Apenas três pessoas. Jean e Marco porque não podem ver um movimento estranho e já acham que são as panteras, seguiram a pobre saindo transtornada do banheiro público que fez o primeiro teste no caminho da farmácia pra comprar mais testes por garantia.

— Por favor, não me diga que fizeram um cerco sobre isso… — A loira levou a mão ao peito.

— Então quer que eu minta? — Ela levantou uma sobrancelha. 

— Tentar encurralar a Annie é como mexer com um tigre bengala comendo, não é à toa que os dois são péssimos caçadores. Será que foi por isso que ela fugiu de casa? — Cobri minha boca com as mãos.

— Talvez a soma de tudo, a Annie não é uma pessoa fácil, os meninos só estavam preocupados e vocês sabem que ela tem dificuldade de receber cuidado, olha como foi aqui, um abraço a fez sair pra uma caminhada. — Mikasa passou a mão pelo cabelo. 

— Mas também, que bichas bisbilhoteiras, qualquer dia dão fim nessas pestes como queima de arquivo. — Ymir acenava negativamente com a cabeça. — Quem foi a outra pessoa e porque o Bert?

— Previsível, né? — Mikasa sorriu. — Pelo menos foi num contexto mais acolhedor. Acalmou ela numa crise de ansiedade que teve quando voltou do médico após a primeira ultrassom, ela não sentiu nada quando ouviu o coração do feto, se sentiu muito mal e culpada por não ter sentido. 

— A conexão não é instantânea com todo mundo. —  Suspirei. — Mesmo com quem planeja, imagina…

— Pois é, expliquei pra ela, e na hora Bert a consolou como pôde.

— Será que ela ficou lá no Bert de forma estratégica? — Ymir colocou a mão no queixo, conspiradora. — Uma coisa tipo “se eu sobreviver a algumas semanas nessa creche, com certeza consigo ser mãe”?

— Acho que é mais por serem os amigos mais antigos dela, com quem ela tem mais intimidade com ambos. — Historia raciocinou. — Jean e Marco irritaram ela,  de Mikasa e Eren ela ficou mais próxima a partir do Armin, a quem ela estava evitando, Pieck num clima de lua de mel com o novo esposo mas ainda lidando com os dramas do antigo, apesar dos pesares eles eram a melhor opção pra ela se não quisesse ficar sozinha num quarto de hotel ou fugir pro outro lado do país e ter um amparo do pai.

— Uma opção não exclui a outra. — Concluí. 

— Bom, chega de especulações. — A loira levantou da cadeira, se espreguiçando. — Acho que vou nadar um pouco antes que eu comece a ver duendes.

— Vou com você. — A esposa dela sorriu, travessa.


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Notas finais do capítulo

E aí, conseguem sentir o cheiro da confusão que vai surgir dessas fofocas desencontradas? Comentem o que estão achando! Muito obrigada por acompanharem, um beijo e até o próximo!



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