Playing With Fire đŸ”„ Sirius Black escrita por Beatrice do Prado


CapĂ­tulo 50
Tio Keith


Notas iniciais do capĂ­tulo

Oi, tudo bem com vocĂȘs?



Eu quero começar agradecendo a todos que estĂŁo acompanhando essa loucura e avisar que as perguntas, para os personagens responderem no Ășltimo capĂ­tulo, podem ser mandadas atĂ© o final desse mĂȘs.

Eu havia colocado aquela data, pois acreditei que finalizaria essa fanfic até aquela data...mas infelizmente, vai dar uma atrasadinha.

Mas vamos ao que importa.

Boa leitura e se divirtam com o tio Keith



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ApĂłs o nome de Keith Mcguire ser anunciado por Arc, Elizabeth decidiu se virar para ter certeza, de que nĂŁo havia escutado aquele nome incorretamente, afinal, o tio nĂŁo a avisou que faria uma visita Ă  Hogwarts.

Porém e antes mesmo, que a garota pudesse se virar, um leve tapa pÎde ser sentido em seu pescoço.

—Olha só, quem veio te ver, praga do Egito. – Afirmou o homem, abrindo os braços para acolher Lizzie, que prontamente se levantou e o abraçou.

—Por que vocĂȘ nĂŁo me avisou, que viria para cĂĄ? – Perguntou, ainda abraçada ao familiar.

—Porque eu nĂŁo quis. – Respondeu seriamente, no instante em que a garota se desprendeu dele – Brincadeira, Ă© porque eu queria fazer surpresa.

—E que bela surpresa. – Afirmou Christian – Pessoal, esse Ă© o Professor Keith Mcguire, ele leciona a matĂ©ria de Estudo dos Trouxas em Castelobruxo no Brasil e serĂĄ o nosso jurado especial.

—Eu não acredito, que vou conhecer o seu tio. – Disse Longbottom empolgado, ao cutucar Elizabeth que estava sentada à sua frente.

—Amigo, vocĂȘ vai adorar ele. – Disse Mcguire, se voltando para prestar atenção Ă  fala do tio.

—Apesar de ter sido convidado para provar os doces de vocĂȘs, eu tambĂ©m trouxe alguns doces brasileiros para vocĂȘs experimentarem. – Avisou, antes de lançar um feitiço e trĂȘs guloseimas aparecerem nas carteiras dos estudantes – Em suas mesas se encontram trĂȘs iguarias do Brasil: a paçoquinha, a cocada e o brigadeiro. O primeiro tem por ingrediente principal o amendoim, o segundo o coco e o terceiro chocolate. – Explicou, percebendo a feição de interesse no rosto dos jovens – Vamos, podem comer. – Incentivou e os jovens se apressaram, para experimentar as guloseimas.

—Essa paçoquinha Ă© uma delĂ­cia. – Afirmou Frank, com a boca cheia do doce.

—E como vocĂȘ sabe? – Perguntou James, que fazia dupla com ele.

—Eu já tinha comido. – Respondeu, o encarando – A Lizzie deu para a gente.

—E por que vocĂȘ nĂŁo me deu? – Questionou Sirius, que havia escutado a conversa.

—Porque quando eu dei para eles, nĂłs Ă©ramos inimigos. – Explicou, antes de morder a sua cocada.

—Nossa, esse Ă© o melhor doce que eu jĂĄ comi na vida. – Afirmou Potter empolgado, depois de comer o seu brigadeiro – Tio da Lizzie, serĂĄ que o sr. nĂŁo teria mais desse brigadeiro por aĂ­, eu preciso levar um desses para uma pessoa.

—NĂŁo se preocupe, que eu trouxe bastante doce, para vocĂȘs levarem para os amigos. – Informou o homem, animado.

—O Remus vai amar esse, ele ama chocolate. – Comentou Black.

—Na verdade eu pensei na Lilian, mas ele tambĂ©m vai gostar. – Disse James.

ApĂłs todos os alunos experimentarem, os doces trazidos pelo professor de Castelobruxo, o mesmo iniciou a sua tarefa de avaliar os pratos, que haviam sido feitos pelos estudantes daquela sala.

—O que temos aqui? – Perguntou para ele mesmo, olhando para o primeiro doce que seria experimentado – Uma bela torta de maçã feita pelo sr. Leng e pela srta. Smith. – Disse, olhando para os nomes fixados Ă  frente da comida – Vamos ver se o gosto condiz com a aparĂȘncia, que estĂĄ impecĂĄvel. 

O homem fatiou parte da torta e a experimentou na companhia de Christian, que apesar de não ter a função de avaliar as comidas, compartilharia àquele momento com o outro professor.

—O tempo de forno estĂĄ correto, a massa nĂŁo ficou crua. – Disse, apĂłs degustar a primeira garfada – E o recheio estĂĄ delicioso, vocĂȘs usaram dois tipos de maçãs e isso deu um toque muito especial. – Afirmou, deixando os alunos responsĂĄveis contentes – Excelente torta, estĂŁo de parabĂ©ns. -EstĂŁo mais do que aprovados, a torta estĂĄ excelente. – Endossou Arc – Bom, agora Ă© a vez do sr. Longbottom e do sr. Potter que fizeram cookies para a gente.

—JĂĄ gostei do fato de vocĂȘs usarem confeitos coloridos na massa, ficou diferente dos cookies tradicionais que vemos por aĂ­. – Keith finalizou a observação e pegou um dos doces para comer, assim como Christian – Pera aĂ­, isso Ă© recheio?

—Sim, nós recheamos com uma pasta de chocolate branco. – Respondeu Frank, animado.

—Genial, meninos. – Parabenizou o homem, antes de devorar o restante do doce – Estão mais do que aprovados.

ApĂłs provar os cookies da dupla grifinĂłria, tanto Mcguire, quanto Arc prosseguiram com as degustaçÔes, passando por pratos como, cheesecake, bolos de frutas vermelhas, tiramusĂș e por Ășltimo, o brownie feito por Sirius Black e Elizabeth Mcguire.

—Olha Lizzie, eu fui o responsável por te ensinar essa receita. – Afirmou Keith, se aproximando da sobrinha – Então, se estiver ruim... – Dizia o professor, antes de ser interrompido pela garota.

—Se estiver ruim, a culpa Ă© do Sirius. – Afirmou Elizabeth, sem pudor.

—Mas Ă© cara de pau. – Reclamou o rapaz – Foi vocĂȘ quem quase estragou a receita, jogando farinha em mim.

—Joguei mesmo e não me arrependo. – Disse a garota, dando de ombros.

—VocĂȘ jogou farinha no seu colega, Elizabeth? Foi assim que eu te ensinei? – Perguntou o tio, seriamente.

—Foi. – Respondeu, de supetão.

—Vamos experimentar logo, Arc, antes que eu bata na minha sobrinha, por me expor. – Disse, antes de abocanhar um pedaço do doce e demorar para dar o veredicto, pois queria irritar Elizabeth.

—Ai, fala logo. – Reclamou a sonserina.                 

—Apesar da guerra de farinha, vocĂȘs conseguiram fazer um brownie perfeito. – Avisou o professor – O ponto de cozimento estĂĄ correto e o doce estĂĄ equilibrado, do jeito que deve ser.

—Toca aí, pulguento. – Disse Mcguire, recebendo o cumprimento de Sirius.

—Formam uma boa dupla, vocĂȘ nĂŁo acha? – Questionou Arc.

—Com certeza. – Respondeu Keith – Só precisam levar uns cascudos de vez em quando.

—Cruzes, que coração peludo. – Reclamou Lizzie.

—Olha, todos vocĂȘs fizeram um trabalho excepcional. – Parabenizou o professor de Castelobruxo – E com toda a certeza, esses doces estĂŁo aprovadĂ­ssimos.

—Eu concordo com vocĂȘ Keith, deu para perceber que os alunos se empenharam muito nessa tarefa. – Afirmou Arc – E o mais curioso Ă© que nenhuma dupla repetiu a receita.

—É verdade. – Concordou Keith – Uma salva de uma palma para vocĂȘs. – Disse, antes de bater as mĂŁos apenas uma vez e fazer os alunos darem risada – Agora, podem vir aqui para experimentarem os doces dos seus amigos.

Elizabeth prontamente se aproximou novamente do tio e o abraçou forte.

Como era bom ter o seu maior herĂłi por perto e ainda mais em Hogwarts, que havia se tornado um lar para ela.

—VocĂȘ vai ficar por quanto tempo? – Perguntou a garota, se desprendendo do familiar.

—Por duas semanas. – Respondeu.

—UĂ©, mas e as aulas em Castelobruxo? – Questionou, confusa.

—As fĂ©rias por lĂĄ foram adiantadas, por causa de um problema com alguns madeireiros que estavam se aproximando da escola. – Explicou – Alguns atĂ© conseguiram ver algumas caiporas, que sempre guardam o local e por causa disso, nĂłs tivemos que fazer uma campanha para encontrĂĄ-los e lançar o Obliviate.

—Mas eles continuam lá? – Perguntou, Lizzie.

—NĂŁo, o Victor teve uma reuniĂŁo de emergĂȘncia com o presidente Cardoso e tudo foi resolvido. – Disse – Mas nĂŁo vamos falar de coisas ruins. – Afirmou, antes de perceber um aluno que se aproximava dos dois – VocĂȘ deve ser o Frank Longbottom ou eu estou errado?

—Sou eu mesmo. – Respondeu, estendendo a mão para cumprimentar o professor – Nossa, eu estava tão ansioso para conhecer o sr.

—Sr. nĂŁo Frank, me chame apenas de Keith. – Pediu – E eu tambĂ©m estava ansioso para conhecer os amigos da Lizzie, ela fala muito bem de todos vocĂȘs. – O homem se aproximou um pouco mais do aluno e cochichou – E Ă© sempre importante saber, quem sĂŁo as pessoas que suportam ela.

—Eu consigo ouvir, o que vocĂȘ estĂĄ falando. – Retrucou Elizabeth.

—Ei, sr. Mcguire, eu queria agradecer os botĂ”es musicais que o sr. me deu. – Disse Black sem graça, afinal o homem deveria saber da briga que ele e a sobrinha tiveram.

—Pragas, não me chamem de sr., eu ainda sou muito jovem... – Dizia Keith, antes de ser interrompido pela sobrinha.

—Aham, sei. – Debochou, Lizzie.

—Se vocĂȘ continuar me difamando, eu vou contar para eles da vez que um porco te atropelou. – Informou, antes de fingir estar arrependido – Oops, jĂĄ contei.

—Qual o seu problema com os animais? – Perguntou Black, rindo.

—Eu não sei. – Respondeu Lizzie, olhando Sirius de baixo para cima – Deve ser algum tipo de maldição, principalmente com os cachorros pulguentos.

—Professor. – Chamou James, se aproximando – Será que dá para transformar o formato desse brigadeiro em um coração?

—E qual Ă© o nome da moça? – Questionou o homem.

—Lilian. – Keith pegou o doce da mĂŁo de Potter e alĂ©m de modificar o formato do doce, ainda fez com que o nome da garota fosse escrito no brigadeiro.

—Nossa, ela vai amar. – Disse, impressionado.

—Faz para mim tambĂ©m. – Pediu Frank, dando o doce para o professor – O nome dela Ă© Alice.

—Prontinho, meu jovem. – Disse, entregando o brigadeiro para Longbottom – E antes que vocĂȘ me peça. – Afirmou, antes de entregar um dos doces em formato de coração para Black.

—Ele nem deve ter pensado, em me dar um desses. – Afirmou Lizzie.

—Pensei sim. – Rebateu Sirius.

—Eu nĂŁo vim para cĂĄ, apenas para ser o jurado desse trabalho. – Disse, seriamente – Eu vim para resolver o problema de vocĂȘs, porque eu disse para essa aqui.... – Informou, apontando para a sonserina –... que caso vocĂȘs brigassem novamente, que eu viria pessoalmente resolver o problema. NĂŁo disse, Elizabeth? – Perguntou, encarando a sobrinha com atenção.

—Disse. – Respondeu.

—Depois do jantar de hoje, nĂłs trĂȘs vamos conversar sĂ©rio. VocĂȘs me entenderam?

—Sim. – Responderam os dois, em sincronia.

—Bom mesmo.

(...)

Dumbledore esperou que os estudantes se sentassem em suas respectivas mesas, para apresentar o convidado Keith Mcguire, que frequentaria Hogwarts pelas próximas semanas, além de dar um aviso a todos.

—Queridos alunos, eu tenho o prazer de apresentar a vocĂȘs o professor Keith Mcguire. – Comunicou, fazendo com que o tio de Lizzie se levantasse da mesa dos professores – Ele leciona Estudo dos Trouxas em Castelobruxo no Brasil e veio nos visitar para ajudar o professor Arc, com o trabalho final de sua matĂ©ria. – Explicou – E alĂ©m disso, ele tambĂ©m nos deu uma ideia genial, para que possamos ajudar vocĂȘs a relaxarem, antes das provas finais. – Informou, deixando os estudantes curiosos a respeito do que aconteceria – Vem aqui falar para eles, professor. – Acenou, para que o convidado se aproximasse.

—Boa tarde a todos. – Saudou, antes de receber um cumprimento dos alunos – No sĂĄbado, antes da semana de provas, Hogwarts realizarĂĄ uma festa para que vocĂȘs possam se divertir e liberar o estresse do semestre. – Afirmou, deixando os estudantes ainda mais curiosos – O evento se chamarĂĄ: Festa do Descarrego e terĂĄ muita diversĂŁo, comida e um momento especial em que nĂłs faremos uma coreografia juntos, mas eu vou deixar essa parte da notĂ­cia com o professor Christian. – Avisou, chamando o outro mestre para falar.

—Eu e o professor Mcguire escolhemos uma mĂșsica muito especial, para todos nĂłs dançarmos juntos na festa e durante essa semana e a prĂłxima, haverĂĄ um ensaio aqui no SalĂŁo Principal Ă s nove da noite. – Anunciou – Esse ensaio durarĂĄ apenas trinta minutos e nĂŁo vai comprometer o horĂĄrio das dez, que Ă© o horĂĄrio de vocĂȘs estarem em seus dormitĂłrios.

—Lizzie, foi ele quem te ensinou a ser boa em pegadinhas? – Perguntou Megan, interessada.

—Ele mesmo. – Respondeu Elizabeth.

—VocĂȘ precisa apresentar ele para a gente. – Afirmou Ricky – Ele Ă© um gĂȘnio do mal.

—Eu vou pedir para ele almoçar com a gente amanhĂŁ, o que vocĂȘs acham? – Perguntou para o trio de amigos: Megan, Ricky e Nicky, que estavam sentados perto dela.

—Mas ele pode fazer isso? – Questionou Regulus – Não almoçar na mesa dos professores.

—Em Castelobruxo ele sempre faz as refeiçÔes com os alunos. – Explicou, Elizabeth – E acho que nĂŁo teria problemas se ele fizesse isso aqui, tambĂ©m.

—AlĂ©m dele almoçar com a gente, pede para ele passar uma tarde no nosso dormitĂłrio tambĂ©m. – Pediu Ricky – AĂ­ ele vai poder nos dar algumas aulas de pegadinhas.

—Pode deixar, que eu chamo sim. – Afirmou Lizzie.

(...)

ApĂłs o almoço, Elizabeth se reuniu com os Vingadores para apresentar o seu tio, aquele que havia ajudado o grupo inĂșmeras vezes, inclusive, com acessĂłrios que foram importantes para realizarem as suas missĂ”es.

—Antes de mais nada, eu nĂŁo quero ninguĂ©m me chamando de sr. – Avisou, antes de abraçar cada um dos integrantes daquele grupo – Me chamem apenas de Keith.

—Eu sĂł queria te dizer que vocĂȘ Ă© um gĂȘnio. – Afirmou Raven – E que todas as ideias e acessĂłrios que vocĂȘ mandou, foram muito importantes para a gente.

—É, esses anĂ©is sĂŁo incrĂ­veis. – Elogiou Lilian – E muito Ășteis, mesmo fora das missĂ”es.

—E alĂ©m do mais, vocĂȘ ensinou a Lizzie a ser muito boa em realizar pegadinhas. – Mencionou Henry – E isso foi crucial para as missĂ”es darem certo.

—Ah parem. – Pediu o homem, fingindo estar sem graça – Eu estou brincando, podem continuar. – Afirmou, fazendo os alunos rirem.

—Eu queria muito ter um tio como vocĂȘ. –Desabafou Longbottom – Os meus nĂŁo sĂŁo tĂŁo legais assim.

—Nem os meus. – Concordou Alice – Na verdade, eu nem me lembro da Ășltima vez que vi algum deles.

—O grande problema de alguns adultos, e que quando eles crescem, acabam deixando para trĂĄs o melhor da vida. – Disse, seriamente – Muitos perdem o brilho nos olhos, a vontade de explorar o mundo e assim, vĂŁo definhando em suas prĂłprias frustraçÔes. – Explicou – EntĂŁo crianças, nunca percam essa alegria que vocĂȘs emanam de maneira tĂŁo bonita. Eu sei que a vida Ă© complicada em muitos aspectos, muitas montanhas vĂŁo aparecer para serem escaladas, mas apesar disso, nunca se esqueçam de deixar a criança dentro de vocĂȘs, feliz.

—De que filme vocĂȘ tirou isso? – Perguntou Lizzie, cruzando os braços.

—Não estraga o meu momento de filósofo, sua praga. – Reclamou o tio, antes de gargalhar com os jovens.

—Olhem só, quem está vindo. – Avisou Lilian, apontando para quatro garotos que estavam se aproximando.

—Nós viemos selar a paz entre os dois grupos. – Disse Potter, levantando os braços em sinal de rendição.

—Selar a paz? – Perguntou Alice, desconfiada.

—NĂłs sabemos que vocĂȘs sĂŁo os Vingadores. –Afirmou Remus, calmamente.

—E nem adianta negarem isso. – Completou Sirius.

Os “inimigos” dos Marotos se entreolharam e apenas com aquela troca de olhares, decidiram confirmar a acusação presente.

—Como líder do grupo, eu confirmo que nós somos os Vingadores. – Disse Frank.

—E não nos arrependemos do que fizemos. – Disse Elizabeth – Obrigada, de nada.

—Mas Ă© muito abusada. – Reclamou Black.

—Crianças, eu preciso ter uma conversinha com esses quatro jovens. – Avisou Keith – Depois a gente retoma a nossa prosa. – Disse, fazendo com que os Vingadores se afastassem – VocĂȘs! – Apontou para os grifinĂłrios – Me acompanhem.


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Notas finais do capĂ­tulo

.O que vocĂȘs acham que o tio Keith vai conversar com os Marotos?.E qual serĂĄ a mĂșsica que eles vĂŁo dançar na Festa do Descarrego?
Vejo vocĂȘs nos comentĂĄrios.



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