Playing With Fire 🔥 Sirius Black escrita por Beatrice do Prado


CapĂ­tulo 15
Batatinha Frita, 1,2,3


Notas iniciais do capĂ­tulo

Oi, tudo bem com vocĂŞs?

Em primeiro lugar eu queria revelar que esse capítulo está sendo patrocinado pela série Round 6 kkkkk brincadeira gente, e em segundo lugar dar as boas-vindas aos novos leitores, e à recomendação da Lucy ♥ muito obrigada, sua linda.

Me desculpem pelo atraso, eu inventei de ver a série Round 6, e depois de pesquisar a respeito do tema, fui ver a série Alice in borderland e filmes com tema de jogos de sobrevivência como o As The Gods Will, ou seja, eu me empolguei, mas já passou, não vou mais atrasar postagem nenhuma, sério, e também que semana passada eu estava bem desmotivada para escrever, aí juntou tudo.



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Após os últimos acontecimentos envolvendo Sirius Black, Lizzie começou a refletir a respeito do fato de que, o rapaz parecia sempre saber a sua localização, inclusive nos momentos em que estava sozinha, tendo assim, a oportunidade de importuná-la sem que fosse interrompido por qualquer aluno ou até mesmo algum funcionário da escola.

Mesmo possuindo a astúcia, como uma de suas melhores qualidades, a garota não conseguia chegar a uma conclusão plausível a respeito daquele fenômeno. A única vertente possível, seria a do rapaz persegui-la e esperar que ficasse sozinha, para incomodá-la à vontade, mas como ela sempre foi cautelosa ao andar pelos corredores de Hogwarts e anteriormente nos caminhos de Ilvermorny, seria impossível que ela não percebesse que alguém estava a seguindo.

Outro ponto que refutava a vertente anterior, era a de Black saber o local em que ela e Nicholas estavam indo, no dia em que o casal tentou ficar a sĂłs no campo de Quadribol, pois se ele estivesse apenas a espionando, nĂŁo daria tempo de Sirius segui-los, descobrir o local em que estavam e apenas depois contar Ă  McGonagall.

Ele teria de saber do local em que estavam indo, antes deles chegarem lá.

O fato era que Elizabeth precisava descobrir, qual era a ferramenta que o rival possuĂ­a e que concedia vantagens a ele.

Mas como?

(...)

Após assistirem mais um capítulo da novela “ A Usurpadora” com Hagrid, Henry e Elizabeth deixaram Raven e Frank na porta de seus Salões Comunais e esperaram dar meia noite, para que pudessem ir até a sala de poções no intuito de coletarem ingredientes suficientes, para produzirem duas doses da Poção Polissuco.

O Ăşnico componente que ficaria faltando, seria a pitada de pĂł de chifre de BicĂłrnio, pois esse elemento deveria ser extraĂ­do na lua cheia, e esse evento ocorreria apenas em alguns dias.

—Bem, temos todos os ingredientes necessários. – Anunciou Lizzie, colocando o último elemento em uma bolsa que havia levado com ela – Já podemos ir embora, Henry.

—Então vamos. – O lufano colocou a capa de invisibilidade por cima dos dois – Amanhã eu tenho treino de Quadribol e preciso estar descansado.

—E quando começam os jogos? – Perguntou Mcguire, andando no sentido da saída.

—Em duas semanas. – Respondeu Thompson, seguindo a amiga com cautela, para que não tropeçasse nela.

—Mas já? – Perguntou Lizzie impressionada, saindo da sala em que estavam com muito cuidado, para que nenhum barulho brusco fosse emitido.

—Sim, e o meu time está empenhado em levar o campeonato desse ano. – Afirmou o lufano, confiante.

—Olha, eu sei que deveria torcer para a Sonserina, mas eu quero muito que a Lufa-Lufa ganhe esse ano, só para ver a cara de tacho do Potter. – Declarou Lizzie.

—E nós vamos vencer, o time está se dedicando ao máximo esse ano, e eu tenho certeza de que nós...  – Henry interrompeu a própria fala, e espantado apontou para frente – Olha, são os quatro encrenqueiros da Grifinória.

—O que será que eles estão aprontando por aqui? – Perguntou Lizzie desconfiada, afinal a sala de poções ficava nas masmorras.

—Devem estar elaborando a próxima pegadinha e... – Respondia o rapaz, antes de se surpreender com Potter cobrindo os amigos com uma capa de invisibilidade – Eles têm uma capa também. – Afirmou Henry, em um volume capaz de chamar a atenção dos rivais, que ficaram quietos após a fala do lufano.

—Acho que eles te ouviram, Henry. – Sussurrou Lizzie – Fica parado, eles não podem saber que você tem uma capa dessas, seria uma desvantagem. – Após alguns segundos quietos, ela retomou a conversa – Presta atenção no som dos passos, eles estão se aproximando.

—Nós temos que nos afastar, senão eles vão trombar com a gente. – Disse Henry, baixinho.

—Ao som dos passos de aproximação deles, nós nos afastamos junto. – Afirmou Elizabeth, pondo o plano em ação, pois no mesmo instante em que o quarteto se aproximava, os dois se afastavam.

A perseguição só chegou ao fim depois que James resolveu remover a capa, que cobria os amigos, fazendo com que Henry e Elizabeth pudessem aproveitar aquela movimentação para encostar na parede, pois estando encostados, a probabilidade de esbarrarem neles era menor.

—Esse mapa ainda está falhando com a localização das pessoas, aqui mostra a Mcguire e o Thompson nesse corredor. – Apontou Potter – E a poucos passos de nós.

—Ela esteve por aqui, o mapa não está tão errado. – Afirmou Black.

—E como você sabe disso, se nós só olhamos o mapa agora? – Perguntou Pedro, receoso com a fala do amigo.

—Eu sinto o perfume dela por aqui. – Respondeu Sirius, olhando para todos os sentidos.

—Nossa, você está sabendo até qual é o perfume da Mcguire. – Zombou Potter, fazendo Pettigrew e Lupin rirem.

—Eu sei distinguir o perfume de todas as garotas de Hogwarts, querido amigo. – Retrucou Sirius, sem paciência.

—Ei, vamos logo, o Filch está quase dobrando o corredor. – Informou Pedro, olhando para o mapa, fazendo com que James colocasse a capa sobre eles novamente e caminhassem para longe dali.

Ao contrário do que Potter havia concluído anteriormente, o tal do mapa era certeiro, pois não demorou muito para que o zelador aparecesse no final daquele corredor, e caminhasse por todo o seu comprimento, olhando com atenção para todas as direções, pois tinha a certeza de que haviam alunos fora de suas camas.

—Esses baderneiros mereciam ficar pendurados pelos pulsos nas masmorras. – Afirmou o funcionário passando por Henry e Elizabeth, que ainda estavam encostados na parede.

—Eles não perceberam a gente aqui. – Afirmou Thompson, aliviado – E nem o Filch.

—Você viu que eles têm um mapa, que mostra a localização das pessoas? – Perguntou Lizzie impressionada, caminhando no sentido de seu Salão Comunal na companhia do amigo – É por isso que o Black sempre sabe aonde eu estou, e foi assim que ele soube do meu encontro improvisado com o Nicholas no campo de Quadribol.

—E é por causa desse mapa, que eles sempre conseguem fazer as pegadinhas deles sem serem pegos, afinal eles identificam onde as pessoas estão, e com isso conseguem escapar da vista dos professores e dos funcionários. – Apontou Henry. – É como se eles estivessem um passo à frente de todo mundo.

—Sem contar que eles têm uma capa de invisibilidade. – Afirmou Elizabeth. – Nós precisamos ter um mapa igual ao deles.

—Mas como? – Perguntou Henry.

—Eu não sei. – Respondeu Lizzie, pensativa – Mas eu vou perguntar para o meu tio, ele deve saber como nos ajudar com isso.

—E se ele não souber? – Perguntou o estudante.

—Nós vamos ter que dar um jeito deles serem pegos em flagrante, para que o mapa seja apreendido. – Respondeu Elizabeth.

—Se isso for necessário, pode contar comigo para o que precisar, parceira. – Afirmou Thompson. – Tudo para dar uma boa lição nesses caras.

—Isso me fez lembrar que sábado, eu vou tentar fazer esses patetas comerem todos os feijõezinhos de uma vez só, e que eu tenho de arrumar um jeito de impedir o Remus de comer também, senão a Raven vai me matar.  

—E se ele não estiver na companhia deles, na hora que você colocar o plano em ação. – Apontou Henry.

—Mas eles vivem grudados. – Retrucou Elizabeth.

—Bom, até sábado nós arrumamos uma solução para esse problema, fica tranquila. – Thompson tentou tranquilizar a amiga, que encarava a entrada do Salão Comunal da Sonserina.

—Ei, não esquece que depois do seu treino amanhã, nós vamos jogar Batatinha, 1,2,3 com a Evans e a Fortescue. – Lembrou a garota.

—Eu nunca ouvi falar, como que funciona? – Perguntou o lufano.

—É uma brincadeira infantil dos trouxas que o meu tio me ensinou, mas na versão dele, nós usamos feitiços de azaração com as pessoas que perderem o jogo. – Explicou a garota.

—Aposto que o Potter e os amigos dele iriam amar essa brincadeira. – Zombou Henry – Eles são experts nisso.

—Henry, você é um gênio! – Afirmou Lizzie, entusiasmada.

—O que eu fiz? – Perguntou o estudante, confuso.

—O treino do time da Grifinória é um dia depois da Lufa-Lufa, não é? – Perguntou Lizzie.

—Sim. – Respondeu Thompson de prontidão.

—Então nós vamos adiar o nosso jogo, para o dia de treino deles. –Apontou Mcguire – Como o Remus é o único dos quatro que não faz parte do time, nós vamos convidá-lo para jogar com a gente.

—E como isso ajudaria com o seu plano de sábado? – Perguntou o lufano.

—Nesse jogo, os perdedores ficam devendo doces para os vencedores, e como a Alice e a Lilian vão participar, e provavelmente vão acabar perdendo em algum momento, eu posso combinar com a Fortescue dela chamar o Remus para comprar os doces, quando ele estiver no Três Vassouras com os amigos – Esclareceu Lizzie – E caso eles queiram acompanhá-lo, eu posso pedir para a Alice dizer que é rápido, e que eles não vão demorar. – A garota fez uma pausa – E assim que eles estiverem longe, eu coloco o meu plano em ação.

—Genial! – Declarou o rapaz, animado – Agora eu fiquei curioso para saber como esse jogo funciona.

—Depois de amanhã, eu explico direitinho. – Disse Lizzie – Aposto que vocês vão adorar, e que eu vou ganhar muitos doces.

(...)

Antes de se encontrar com os amigos, para darem início ao jogo Batatinha Frita,1,2,3, Elizabeth se encontrou com Nicholas para explicar o motivo pelo qual, não poderia sair com ele no próximo sábado.

—Nesse sábado eu vou colocar em ação, um plano contra o Black e os seus amigos, e é por isso que nós não poderemos sair juntos. – Explicou Lizzie.

—Pelo menos é por uma boa ação. – Riu Nicholas – E eu posso saber o que você vai aprontar com eles?

—Claro que pode. – Respondeu Mcguire, animada – Eu vou fazer eles comerem todos os feijõezinhos de todos os sabores, de uma vez só.

—E como você vai conseguir isso? – Perguntou o corvino, curioso.

—Eu vou fingir que estou experimentando todos os feijõezinhos de uma vez só, e simular que por ter comido todos de uma vez, um sabor novo foi criado na minha boca. – Explicou – Eles vão ficar curiosos, e vão fazer o que eu fiz.

—Eles vão passar muito mal comendo tudo de uma vez só. – Afirmou o estudante, se divertindo com a situação.

—Nossa, que pena. – Debochou Elizabeth, fazendo o rapaz dar risada.

—Você é má. – Disse Nicholas, colocando as mãos na cintura da garota – E eu gosto de meninas más.

—Bom, é melhor nós nos separarmos antes que algum professor nos veja. – Afirmou Lizzie, antes de encostar os lábios rapidamente nos lábios do garoto. – Até mais, lindo.

—Até. – Nicholas respondeu embasbacado, admirando a garota se afastar dele.

Após se despedir do garoto, Elizabeth caminhou até o local que havia combinado, de se encontrar com os colegas.

Eles jogariam em um campo aberto que ficava um pouco afastado do castelo, pois precisavam manter descrição no que iriam fazer, caso algum funcionário presenciasse o jogo e classificasse aquela brincadeira como imprópria.

—Bem, já que estamos todos reunidos, eu vou começar a explicar as regras do jogo que é chamado de: Batatinha Frita, 1,2,3. – Afirmou, Elizabeth.

—Que nome engraçado, por acaso esse jogo envolve comida? – Perguntou Frank, surpreendido com o nome da brincadeira.

—Sim, mas não do jeito que você está pensando. – Respondeu, Lizzie.

—Deixa ela explicar, Longbottom. – Repreendeu Raven, batendo levemente no braço do amigo.

—Funciona assim, um de nós vai ser escolhido para representar o papel de líder ou também conhecido como o vigia. – Mcguire fez uma pausa – Esse líder vai ficar próximo dessa árvore. – A garota apontou para um tronco, que estava há poucos centímetros dela – E de costas para os demais jogadores, que deverão se posicionar há alguns metros desse líder. Enquanto o vigia estiver de costas, ele vai cantarolar alto a frase “Batatinha Frita, 1,2,3”, e nesse momento os jogadores vão ter que se aproximar dele. – Mcguire fez mais uma pausa – Quando o vigia acabar de falar essa frase, ele vai virar para encarar os jogadores, que devem permanecer imóveis enquanto o líder os encara, e se algum participante se mexer, o vigia vai lançar um feitiço de azaração na pessoa, que será eliminada do jogo.

—Mas a pessoa vai poder reverter o feitiço depois que for eliminada, né? – Perguntou Henry.

—Na verdade, quem vai reverter é o próprio líder. – Explicou Lizzie – E se, enquanto o vigia estiver lançando esse feitiço na pessoa que havia se movimentado, outro participante se mexer, essa nova pessoa vai ser eliminada também, porque vocês só podem se movimentar, enquanto o vigia estiver virado de costas para vocês.

—E como ganha o jogo? – Perguntou Lilian.

—Vocês precisam ultrapassar o líder, enquanto ele estiver falando a frase “Batatinha Frita, 1,2,3”. – Respondeu Elizabeth.

—E como que esse jogo envolve comida? – Perguntou Frank, curioso.

—Haverá várias rodadas e em cada uma delas, um de nós será o líder. – Lizzie fez uma pausa – Por exemplo, quando eu for a líder, cada pessoa que for eliminada na minha rodada, vai me dever um doce, e se alguém conseguir me ultrapassar e ganhar o jogo, eu é quem vou dever um doce para essa pessoa.

—Já estou ansiosa, vamos começar logo. – Afirmou Alice, empolgada.

—Se lembrem de que quando forem vigias, os feitiços de azaração não podem machucar os participantes e a reversão tem que ser rápida. – Apontou Elizabeth, recebendo um afirmativo dos colegas.

—Começa você, Lizzie, já que você entende bem do jogo. – Indicou Remus, obtendo a concordância dos demais.

—Então eu começo – Disse a garota se virando, e caminhando para ficar mais próxima da árvore referência – Todos estão prontos?

—Sim. – Responderam os participantes, empolgados.

—Batatinha frita, um, dois, três – Cantarolou Lizzie, antes de se virar e encarar os estudantes, que permaneceram estáticos enquanto ela os olhava com atenção. – Muito bem – A estudante se virou novamente e cantarolou o tema do jogo, novamente. – Batatinha frita, um, dois, três. – Mcguire se virou e percebeu Longbottom posicionando uma das pernas no chão. – Não foi dessa vez, Frank – Lizzie apontou a sua varinha no sentido do amigo – Tarantallegra. – Após lançar o feitiço, o estudante começou a dançar sem controle, fazendo com que Henry risse da situação, e por consequência se movimentasse. – Ri não, Thompson.

—Não espera. – Pediu Henry, que não conseguia parar de rir.

—Densaugeo. – Lizzie lançou o feitiço contra o lufano, fazendo com que os seus dentes crescessem gradativamente, mas logo reverteu a situação de ambos com o encanto Finite Incantatem — Os dois estão eliminados e me devem doces.

—Ah não vale, você se virou muito rápido. – Reclamou Frank, se afastando de onde estavam os demais jogadores.

—Mais uma coisa, quando vocês forem o vigia, podem controlar o tempo que falam a frase do jogo e o tempo que se viram, não tem regra para isso. – Explicou a garota, antes de se virar novamente. – Batatinha frita, um, dois, três. – Lizzie se virou e nenhum dos jogadores se mexeu, fazendo com que ela se virasse novamente. – Batatinha frita, um, dois, três – Elizabeth se virou e percebeu que Lilian estava mexendo um dos braços, e com isso lançou um feitiço no membro que havia se movimentado. – Galinus Aspectum— Após proferir o encantamento, penas começaram a brotar do braço de Lilian, que começou a rir com a sensação que estava sentindo.

—Isso faz cócegas, Mcguire. – Afirmou a garota rindo, fazendo com que Remus não conseguisse se controlar, e acabasse rindo junto da amiga.

—Pontalingua. — Mcguire lançou a azaração contra Lupin, e sua língua começou a ficar com espinhos em toda a superfície, mas logo a estudante reverteu as azarações, assim como havia feito com os amigos, anteriormente. – Eliminados, vocês também me devem doces. – Lizzie encarou as duas participantes restante com muita atenção. – Agora só faltam vocês.

—Vai Alice, vai Raven, vocês conseguem. – Gritou Lilian, puxando a torcida dos outros que estavam com ela.

—Batatinha frita, um, dois, três. – Lizzie repetiu a cantoria, antes de se virar rapidamente para que pudesse encarar qualquer movimento das duas finalistas, mas essas já haviam criado uma boa estratégia para não se moverem.

As suas pernas se mantinham separadas, fazendo com que houvesse equilĂ­brio central por todo o corpo.

—Vocês estão chegando, falta só um pouquinho. – Gritou Frank, empolgado.

—Batatinha frita, um... – Lizzie cantarolava aquela frase pela última vez, já que no momento em que terminava o bordão, as duas garotas a ultrapassaram, ganhando assim, o jogo.

—Ganhamos. – Gritou Alice abraçando Raven, fazendo com que os demais se aproximassem para comemorar com as duas.

—Eu amei esse jogo. – Afirmou Lilian – Apesar de ter perdido.

—Vamos de novo. – Disse Henry.

—Quem vai ser o vigia dessa vez? – Perguntou Remus.

—Podemos escolher por ordem alfabética, o que acham? – Perguntou Elizabeth, recebendo um afirmativo dos demais.

—Então se preparem, que eu estou no comando agora. – Afirmou Alice, se aproximando da árvore, para dar início à próxima rodada.

—Querida, eu nasci preparada. – Zombou Elizabeth.


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Notas finais do capĂ­tulo

E aĂ­, o que acharam da versĂŁo "Batatinha,1,2,3" versĂŁo Hogwarts

Vejo vocês nos comentários.



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