P.O.V Da Sam

As preliminares começaram em nosso jatinho particular, minha morena gostosa estava sedenta por atenção, me fez colocar a cabeça entre suas pernas quando nos trancamos no banheiro, caprichei usando bastante a língua em sua fenda ensopada, depois foi a vez dela de me aliviar um pouquinho.

A viagem foi tranquila, acabei adormecendo com a cabeça em seu ombro, a mão entrelaçada à sua, apertando seus dedos compridos entre os meus.

Jay dizia que meus dedos eram pequenos milagrosos.

Quando pousamos em Cancún, nos deparamos com o paraíso na Terra com praias paradisíacas, o clima calorosamente agradável e drinks deliciosamente refrescantes.

Steven tinha feito nossas reservas, meu sogro nos deu a viagem de Lua-de-Mel.

Ficamos num Hotel 5 Estrelas, como sempre vaidosa, Jade levou bagagens de sobra. Nos hospedaram na cobertura com a visão deslumbrante do mar com as águas mais azulinas que nós já tínhamos visto.

— Meu espanhol está enferrujado, amor. - Era uma gracinha ouví-la enrolar a língua.

Além do italiano, eu era fluente em espanhol e francês.

Minha esposa falava um pouco de alemão, russo e português. Ela tinha passado 5 meses morando em Lisboa, Portugal.

— No se preocupe, déjelo a mami aquí. - Lhe dei um selinho.

— Por quê não entramos logo, baby? Estou doida para ter ver no biquíni novo. - Desceu a mão para a minha bunda.

— Estava justamente pensando em fazer Topless. Tô ansiosa para pegar um belo bronzeado. Vi lindas morenas desfilando com aqueles micro-biquínis na TV, isso é tão caliente! - Sorri maliciosa.

— Caliente vai ser a minha mão descendo em cheio na sua bunda! Mulher minha não sai por aí exibindo o que é por direito só meu! - Ficou nervosinha.

Era exatamente o que eu queria.

— Não posso fazer Topless? Meu amor, você não manda em mim! - Provoquei.

Jade rosnou e me jogou em cima da cama com certa brutalidade.

Ela irritada ficava ainda mais gostosa.

[...]

P.O.V Da Jade

— Você é minha mulher. Só eu posso ver seus lindos peitos. - Arranquei sua blusa e os apertei por cima do sutiã vermelho rendado. - Só eu posso tocar em seu corpo gostoso... - Deslizei a mão por sua barriga. - Só eu posso chupar sua buceta deliciosa... - Abri seu jeans e o desci junto com a calcinha vermelha.

Sam me encarava com os olhos arregalados, as pupilas dilatadas e os lábios rosados entreabertos, a respiração ficando descompassada.

Estava tão excitada quanto eu.

Afundei dois dedos de uma vez, fazendo-a abrir as coxas e gemer alto para mim.

— Sempre pronta, baby? - Comecei a brincar com seu clitóris inchado.

Era mesmo um botãozinho cor de rosa gostoso de ser chupado.

— Me chupa logo, quero sua língua dentro de mim! - Puxou minha cabeça.

Ri enquanto beijava o interior de sua coxa direita, lambi o sinalzinho na virilha e encostei a boca em seu púbis depilado. As virilhas totalmente lisinhas, passei a língua por toda a sua região púbica.

Separei seus lábios vaginais e afundei a língua em seu interior molhado, ouvindo-a soltar um palavrão e as mãos afoitas agarraram meu cabelo.

— Isso, minha gostosa! - Rebolou em minha boca.

Estava tão encharcada que chegava me lambuzar.

Acariciei seu púbis macio, minha loira se contorcia toda, os gemidos eram como uma sinfonia doce e excitante para meus ouvidos.

Prendi seu clitóris entre os dentes, ela estremeceu chamando o meu nome.

— Me faz gozar, Jadelyn... - Segurou minha cabeça e eu a devorei levando-a ao orgasmo.

Já era de madrugada em Cancún, dormimos no jatinho e por isso ainda tínhamos energia de sobra.

A debrucei, seu corpo tremia sem parar, mordi ambas as nádegas, sua pele branquinha logo ganhou um tom avermelhado.

Aproveitando aquela posição, mergulhei a língua em sua buceta que escorria sem parar, lambendo-a por trás...

— Me come com a cinta! - Era sempre insaciável.

Beijei seu cóccix antes de me afastar indo pegar a cinta peniana na mala.

[...]

P.O.V Da Sam

Minha morena se despiu e colocou a cinta, a gente costumava se revezar. O pau de borracha tinha exatamente 16cm. Me coloquei de quatro após me recompor novamente, era fácil me excitar com tudo que fazíamos. Jade me dava o maior prazer do mundo, e eu sempre retribuía da mesma forma.

Éramos duas tigresas entre quatro paredes.

— Uhh, que delícia, Jay... - Senti ela introduzir o pau de borracha.

Não era tão grosso, mas dava para o gasto.

Nos satisfazia durante nossas transas.

Entrou com tudo me preenchendo.

— Gosta de dar para mim? - Puxou meus cachos.

— Você sabe que eu amo, agora me foda! - Pedi.

— E eu amo te dar prazer, amor. - Segurou minha cintura e começou a me estocar.

Minha morena me dominava, me punia, me levava ao paraíso com cada coisa que fazíamos na cama.

— Porra! - Chegou a entrar totalmente.

Quanto mais eu gemia, mais ela me fodia com aquela cinta peniana.

O que me fazia nunca mais sentir a falta de um homem entre minhas pernas.

Eu tinha tudo numa mulher só.

Jade era simplesmente perfeita para mim.

[...]

— Céus, que boca gostosa... Minha gulosinha. - Suguei seus peitos, alternado entre lambidas.

Apertei ambos antes de descer até o seu umbigo, o rodeei com a língua.

Beijei sua barriga. Jade estava em boa forma, com tudo em cima mesmo sendo mãe.

— Eu te amo tanto. Você é tudo para mim! - Sorriu fazendo carinho em meu rosto.

— Também sinto o mesmo sobre você. Nunca imaginei que pudesse amar alguém assim. Você é tudo que eu preciso, Jay. - Ergui a cabeça e a beijei deitando sobre ela.

Trocamos carícias e encaixamos nossos corpos sedentos.

Pele com pele. Carne com carne.

Ambas ensopadas. O encaixe perfeito.

Ela amava uma Tesourada.

Caímos exaustas após nos amarmos pelo resto da madrugada.

[...]

No dia seguinte...

P.O.V Da Jade

Nosso café-da-manhã foi Champagne, morangos e bolinhos cremosos. Acordamos por volta das 11h. Tomamos banhos juntas e eu a ajudei a amarrar a parte de cima de seu biquíni ousado. Era praticamente um micro-biquíni cor de vinho, ela colocou uma canga preta e deixou os cachos bem volumosos.

Coloquei o meu maiô preto, vesti uma saia comprida com estampa bonita e calçamos nossas rasteirinhas, e botamos nossos óculos escuros.

O Hotel era um luxo sem tamanho.

Sam estava louca para se refrescar.

— ¡Buen día! Por favor, sírvenos dos piña-coladas bien frías. - Minha esposa pediu ao atendente do quiosque.

— Peça alguns empanados de peixe e bolinhos de camarão. - A abracei por trás.

Tinha alguns marmanjos de plantão de olho em nós duas.

Pervertidos babando.

— Você fica tão sexy falando nesse idioma. - Beijei sua nuca.

— Irei tatuar seu nome aí. - Virou para poder me beijar de língua.

— Vou tatuar o seu no meu cóccix. - Mordisquei seu lábio macio.

— Aprovo a ideia. - Passou os braços ao redor do meu pescoço.

Meu filho estava com o pai e eu estava totalmente despreocupada. Meu garotinho estava em boas mãos e Tori era uma excelente madrasta.

Pegamos nossas bebidas e nossos aperitivos, nos acomodamos para desfrutar do lindo lugar que nos cercava.

O Sol aquecendo nossos corpos, por mais que estivéssemos na sombra de um guarda-Sol colorido.

A brisa do mar. O ventinho gostoso em nossos rostos.

Cancún era perfeita para a nossa Lua-de-Mel.

— Seu pai tem bom gosto, adorei esse lugar. - Sorriu.

Os lindos olhos azuis-esverdeados iluminados pela luz do dia, os cachos dourados esvoaçando.

Sam era perfeita demais para mim.

— Eu sempre irei cuidar de você, vou te amar até o meu último suspiro, sabia? - Peguei suas mãos pequenas.

Ela abriu o sorriso mais doce.

— Digo o mesmo, meu amor. - Beijou minhas mãos.

Encerramos o dia dando mergulhos e vendo o Pôr-do-Sol abraçadinhas no píer.

Nossa noite começou pegando fogo com nossos corpos ardendo de desejo.

Eu não tinha dúvidas, ela era a mulher da minha vida e sempre seria.