Grandpa escrita por Tahii


Capítulo 1
Victoire


Notas iniciais do capítulo

Oieee! ❤

Pensar em como eu poderia contribuir para o Maio Weasley foi uma tarefa difícil. Ao mesmo tempo que eu queria escrever sobre a terceira geração, eu queria fazer algo diferente; e o melhor jeito (para mim) sempre é através de drabbles. Por isso, cá estou com algumas palavras sobre a relação do Arthur com cada um dos netos.

Espero que gostem de ler da mesma forma que eu gostei de escrever ❤



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Foi Victoire quem estreou o coração de Arthur no segundo dia de maio do ano de 2000; e no terceiro e no quarto e no quinto... Victoire sempre estreava, sempre estrelava com sua risada encantadora e orbes azuis cristalinas. 

Era fácil para Arthur se lembrar da primeira vez que a segurou nos braços, mesmo com o passar cruel dos anos. Victoire arregalou os olhos quando o viu, ficou sem piscar por uns seis segundos para, então, cair na gargalhada. George disse que o nariz vermelho do choro emocionado que, até o momento, havia lhe acometido certamente o fez parecer um palhaço e que, pelo lado positivo, Victoire era muito corajosa de não ter medo de criaturas tão assustadoras. Gina lançou uma almofada na cara do irmão por causa disso, e Arthur nem se deu conta da guerra que começava atrás de si porque Victoire ainda sorria encantada por ele. E para ele. 

Contudo, outras várias lembranças eram fáceis de serem acessadas sem o mínimo de esforço. A primordial, talvez, estivesse relacionada com a insistência de Molly e Fleur com a pequena bebê para que ela falasse alguma coisa num domingo quente de verão. Victoire estava sentada no tapete da sala, brincando com um briba azul de pelúcia, e as duas lhe enchiam a paciência. 

— Ela vai falar quando ninguém estiver prestando atenção — Arthur comentou ao sentar-se na poltrona vermelha, censurando a câmera que flutuava ao redor deles para que ninguém perdesse o momento. — Não é, Vic? 

Victoire olhou para ele, depois para a avó, depois para o briba de pelúcia, segurando-o com força para engatinhar até as pernas do avô. Estendeu para Arthur o bichinho, cuja gravata da grifinória estava em péssimo estado, e quase matou todos do coração ao balbuciar:

Bobô — era uma súplica para que lhe aconchegasse em seu colo, algo que seria recorrente por toda sua vida. 

 


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