Don't Stop Dancing escrita por Morgan


Capítulo 2
Two: and I owe it all to you


Notas iniciais do capítulo

oi de novo! eu recomendo ouvir o começo desse capítulo com the time of my life, o link vai estar no capítulo anexado no nome da música. boa leitura ♥



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Rose nunca soube exatamente o que a atingiu. Se foi Scorpius lembrar das noites em que passavam assistindo o mesmo filme ou como Rosie sempre soou diferente em seus lábios e ela sabia que havia sentido falta de ouvir, mas não sabia que havia sido tanta. As luzes ao redor dos dois diminuiu enquanto um holofote era acendido bem no meio do ginásio em cima deles fazendo com que ela não conseguisse mais ver a família ou os outros competidores. Scorpius voltou ao seu lado quando os primeiros acordes de The Time of My Life começaram a tocar. Assim como Johnny Castle em Dirty Dancing, Scorpius ergueu o dedo indicador, chamando Rose para ele, o que fez a garota rir e revirar os olhos, porque era a única coisa que podia fazer antes de Scorpius agarrar sua cintura e a colar contra ele. Sua mão apoiou a lombar de Rose enquanto a outra segurava sua mão, ajudando quando ela se jogou para trás, exatamente como Baby fazia no filme.

Nervosismo percorria todo o corpo de Rose, mas quando voltou para cima e seu rosto ficou próximo de Scorpius novamente, ela não conseguiu não sorrir com toda aquela adrenalina que ela sabia que eles estavam dividindo, já que o loiro tinha no rosto um sorriso idêntico ao dela.

Exatamente como no filme, Scorpius se posicionou atrás dela, passando a mão levemente pelo seu braço levantado enquanto descia novamente para sua cintura. E quando Rose virou seu rosto na direção do dele, sentiu seus lábios tocarem levemente a ponta de seu nariz, tão suave e discretamente que ela duvidava que alguém tivesse conseguido ver – não que importasse, pois ela havia sentido enquanto tinha os olhos acinzentados do garoto presos em si e isso era muito melhor.

Scorpius segurou sua mão e a empurrou, separando-se o suficiente apenas para que Rose rodasse longe dele uma única vez, logo a puxando de volta.

Os dois estavam mais sincronizados do que jamais estiveram, nem quando encenaram pela centésima vez essa mesma cena no meio do quarto espaçoso de Scorpius anos atrás, Rose sentiu que havia sido parecido com isso. Quando segurou a mão de Scorpius para que ele pudesse rodar por si mesmo e agarrou sua nuca, trazendo-o para perto dela, tão perto que quase lembrava como era beijá-lo, Rose nem sequer conseguia mais lembrar se haviam mesmo terminado e ficado longe um do outro durante dois anos.

Rose se afastou antes de ser puxada de volta contra Scorpius, não conseguindo controlar a gargalhada involuntária que escapou de si ao esbarrar na barreira que era o corpo do garoto. Eles ficaram lado a lado de mãos dadas enquanto iam para frente, para trás e para os lados, logo antes de Scorpius puxar Rose contra ele novamente, seus corpos um no outro enquanto o loiro encaixava sua perna no meio das pernas de Rose, que sentiu um calor tão intenso tomar conta de si que teve certeza que ele pôde ser visto em seus olhos e foi por isso que, no meio do movimento, Scorpius sorriu para ela como se entendesse também.

Ele agarrou sua cintura com firmeza, levantando-a enquanto rodopiavam no mesmo lugar e quando a colocou no chão novamente, beijando sua mão antes de soltá-la, Scorpius continuou seguindo o roteiro, pulando para frente como se fosse Johnny Castle pulando do palco e Rose não sabia mais o quanto estava rindo de tudo aquilo, só sabia que talvez não parecesse tão ruim para as pessoas de fora que vibravam por eles.

Scorpius manteve sua performance menos longa que a original, ficando a uma boa distância de Rose enquanto caía de joelhos e balançava a cabeça junto do corpo, fazendo seu cabelo loiro, antes perfeitamente penteado, virar uma confusão de fios e suor. E quando ele ficou de pé novamente, caminhando no ritmo da música e com um sorriso um tanto presunçoso no rosto, Rose soube o que ele queria fazer. E francamente, não seria Rose Weasley a rejeitar a cena mais clássica de todos os filmes de dança na história.

E então ela correu em direção a Scorpius, como Baby e como quis fazer durante muito tempo. Scorpius a ergueu assim que ela chegou até ele, deixando que Rose sobrevoasse sob ele o quanto quisesse, porque o sorriso que ela manteve no rosto durante todo aquele tempo foi o mais sincero que ele já vira. E quando Scorpius finalmente a colocou no chão, Rose não pensou muito, apenas deixou que seus braços continuassem ao redor do rapaz, abraçando-o enquanto ele os levava de volta ao meio do ginásio, onde seus pés finalmente alcançaram o chão.

Ainda de mãos dadas, Scorpius a rodopiou junto dele antes de soltá-la para que a dança finalizasse com ela de volta em seus braços.

Mas Rose não voltou.

Quando Scorpius a soltou, esperando que ela girasse sozinha e voltasse até ele, Rose se desequilibrou, caindo no chão enquanto a música parava de tocar.

— Meu Deus, Rose! Você está bem? 

— Estou, foi só um escorregão – ela riu, estendendo a mão quando Scorpius quis ajudá-la a levantar. – Ah, puta que pariu!

Rose teria caído novamente se não fossem os braços do ex-namorado em volta de si ao sentir uma pontada aguda no pé direito. Scorpius parecia alarmado, os olhos arregalados e perdidos enquanto a olhava de cima a baixo.

— Rose, você está bem?! – era Johnny correndo até eles, provavelmente a mando do namorado, assim que as luzes se acenderam.

A ruiva tentou andar, mas sentiu sua perna falhar novamente e então, com cada um a segurando de um lado, os três saíram da pista de dança para dar lugar a Nicola e sua dupla.

— Não acho que torci, foi só um mau jeito – lamentou Rose, sentindo os olhos arderem ao encarar o próprio tornozelo e se dar conta de que não conseguiria continuar. Ela olhou para Johnny, desolada. – Mas a competição... não acho que vou conseguir continuar, Johnny, sinto muito mesmo.

Scorpius exclamou ao seu lado em descrença.

— Você pirou? Você está machucada, por que está pedindo desculpas?!

— Não vamos levar o troféu para eles!

— Não, o que vamos levar é você direto para o hospital.

— Foi só um mau jeito, uma massagem e um apoio pelo resto da noite e eu vou ficar novinha em folha, não exagere.

Scorpius riu como se Rose tivesse realmente perdido a cabeça e ignorando a presença de Johnny, de Iris Diggory que os observava com curiosidade para saber o que aconteceu e de basicamente todas as outras pessoas, até mesmo de sua família, Scorpius ergueu Rose e a jogou em cima de seu ombro.

— Vou levá-la para o hospital, Johnny, diga aos outros que voltamos daqui a pouco!

— Esse tempo todo no ar deve ter comprimido seu cérebro, não é? Me coloca no chão, Scorpius! Me coloca no chão agora!

— Você não consegue ficar em pé! Nós vamos para o hospital!

Rose se debateu no ombro de Scorpius e teve certeza que, de cabeça para baixo, conseguiu ver seu pai ameaçando ir até eles e sendo segurado de um lado pela sua mãe e do outro por seu tio Harry que escolheu claramente a melhor hora do mundo para se meter na vida dos sobrinhos – algo que ele sempre se recusou a fazer. Scorpius sem afrouxar nem um pouco as mãos que seguravam Rose em seu ombro, abriu a porta do ginásio com o pé, tirando-os de lá direto para o estacionamento.

— Eu não vou para lugar algum com você, garoto! Me coloca no chão! Que inferno!

A noite fria contrastando com o quanto a pista de dança estava quente fez com que Rose se arrepiasse da cabeça aos pés; ou foi isso que ela repetiu a si mesma até ser colocada no chão e não ter mais os braços de Scorpius ao redor de suas coxas e sim apenas o metal frio do Audi preto do Malfoy à suas costas.

Mas ao ser colocada no chão, Rose Weasley não era a mais calma das mulheres.

— Você é louco?! Você não pode só jogar as pessoas nas costas, Malfoy!

— Ah, voltamos para o Malfoy – disse ele.

— Nunca saímos dele! – gritou ela. – Qual parte do "eu não quero ficar perto de você" é difícil de entender? Se eu me machuco, isso não é problema seu. Se eu preciso ir ao hospital, o que eu não preciso – ela logo acrescentou –, eu posso chamar a porra de um táxi ou pedir para algum dos milhares de parentes que estavam ali dentro! Você não se importou por dois anos, Scorpius, então por favor, continue assim, porque eu não preciso de você!

A respiração de Scorpius estava um tanto quanto descompassada, fosse pela dança, pela preocupação ou por jogar a garota nas costas e trazê-la para o lado de fora, não importava muito, pois era a primeira vez naquela noite que Rose via um pouco da pose do mais velho rachar.

— Eu nunca deixei de me importar com você.

Rose riu, uma risada alta, seca e que tinha de tudo, menos diversão.

— Ah, sério? Você nunca deixou de se importar comigo? Você sempre pensou em mim, no meu bem? Era isso que você estava pensando quando partiu meu coração e foi embora? Isso me deixa pensativa, o que será que você faz quando não se importa com alguém?

Scorpius desviou o olhar dela por um segundo, sentindo o peso das palavras o acertarem.

— Eu nunca quis quebrar o seu coração, Rose, eu sinto muito por isso.

— Você nunca quis... – a garota riu amargamente, sentindo que seus olhos já começavam a arder e que faltaria muito pouco para que ela começasse a chorar. Scorpius parecia triste, mas ele também havia tirado ela de lá, a afastado dos outros e praticamente pedido para que tudo aquilo acontecesse, não é? Então ela não ficaria calada. – O que você achou que aconteceria? O que você achou que aconteceria quando você simplesmente foi embora?! Eu amava você, Scorpius! Te amei da escola à faculdade e até depois, mesmo depois que você se foi. Eu esperei por você, eu pensei... pensei que você voltaria, porque... meu Deus, como eu fui estúpida! – Rose passou a mão pelos cabelos que voavam sem rumo pelo seu rosto, sem nunca tirar os olhos de Scorpius. – Eu nunca pensei que seria possível amar tanto sozinha e por isso você voltaria, porque você sentia o mesmo que eu, mas é possível, não é? Você nunca voltou.

Scorpius deu um passo à frente, negando com a cabeça veementemente. Ele fez menção de secar a primeira lágrima solitária que escorria do rosto da ex-namorada, mas Rose empurrou sua mão sem cerimônia alguma.

— Você nunca amou sozinha, Rose, não diga isso – Scorpius praticamente suplicou. – Eu só não podia fazer isso com você.

— Certo.

— Rose, eu estava uma bagunça! Você sabe disso! Depois que a minha mãe se foi, eu... eu perdi o rumo. Eu não sabia o que fazer. Tudo era uma bagunça, mas eu era uma maior ainda, eu nunca, nunca deixaria que você passasse por isso junto comigo.

— Eu poderia ter ajudado você!

— Não era o seu trabalho me consertar! – gritou Scorpius de volta, fazendo Rose se calar. Não pelo tom de voz que havia se igualado ao seu, mas porque nunca ouvira a voz de Scorpius soar tão desesperada e nunca o havia visto chorar senão nos dois meses em que viram Astoria Malfoy os deixar pouco a pouco. – Tínhamos dezesseis anos quando eu pedi ao sr. Weasley para me deixar namorar com você, Rose, e eu disse, não... eu garanti a ele que faria de você a mulher mais feliz do mundo e se não fosse para ser feliz e fácil, eu não ficaria com você, porque eu jamais te colocaria em uma situação ruim. Eu nunca deixaria você tentar consertar o que não tinha conserto, Rose – ele suspirou, passando os dedos no rosto para fazer com que as lágrimas sumissem. Um esforço em vão porque os olhos cinzas de Scorpius pareciam uma tempestade pronta para irromper e destruir tudo ao seu redor a qualquer momento. – Minha mãe... Ela foi tudo que eu tive por muito tempo. Tudo. Quando ela morreu, uma parte de mim também morreu com ela. Por Deus, mais de uma parte, eu quase morri com ela e eu fiquei vazio. Parecia que tudo de bom que havia em mim, todas as certezas que eu tinha, parecia que tudo isso havia partido junto com ela. Eu estava vazio e eu precisava encontrar as partes que haviam se perdido, eu precisava me encontrar de novo.

Rose não sabia o que dizer. Sempre soube o que motivou Scorpius à partir, mas nunca soube o que o fez ficar, o que fez com que ele não voltasse.

Mas ali estava ele, no meio do estacionamento frio do ginásio da escola secundária de Ottery St. Catchpole em Devon, não só explicando, mas abrindo seu coração de ponta a ponta para que Rose conseguisse ver como ele.

— Eu sei que eu parti o seu coração e eu nunca vou me perdoar por isso, mas eu também parti o meu todos os dias. Todos os dias longe de você foram uma tortura, acompanhar sua vida por postagens aleatórias até você me bloquear e depois sobreviver apenas com as migalhas que Albus ou Roxy me davam... Ouvir sobre você doía, mas não ouvir sobre você me matava.

A respiração de Rose parecia estar pronta para acabar a qualquer momento enquanto sua cabeça girava como se quisesse avisá-la que nada daquilo era real. E para provar a si mesma que era, ela ergueu sua mão e devagar, como se pudesse quebrá-lo se colocasse força demais, Rose tocou o rosto de Scorpius, secando suas lágrimas.

— Eu não fui embora por não te amar – ele sussurrou apenas para ela. – Eu fui embora porque eu te amava um pouco demais para deixar que você lidasse comigo.

Rose não queria deixar que sua mente aumentasse ou pensasse demais, então, ainda segurando o rosto pálido do garoto, ela perguntou pela segunda vez:

— Por que você voltou?

— Eu não encontrei todas as coisas que a minha mãe levou, não sei se um dia eu vou, mas eu percebi que não fazia sentido encontrar nada se eu não tivesse a única coisa que nunca deixou de fazer sentido.

— Scorpius...

— Eu não espero que você me perdoe, Rose, mas se você me perdoar, eu quero te dizer que eu não sou mais aquela bagunça, quer dizer, eu ainda sou uma espécie de bagunça, é claro; eu ainda não falo direito com meu pai, ele nem sabe que eu voltei já que quando Albus disse que você dançaria no lugar dele, eu não pensei muito antes de pegar o primeiro avião livre da França até aqui.

— França? Você não estava aqui? Você nem foi para casa?

Scorpius a olhou como se fosse óbvio.

— Mas eu vim para casa. Ottery St. Catchpole, A Toca, Albus... você. Eu vim para casa.

Scorpius deu um passo à frente, finalmente juntando seus corpos novamente e fazendo com que Rose sentisse seu peito bater mais forte nela também. A garota passou a língua entre os lábios. Nenhuma fibra de seu ser possuía força suficiente para se afastar mesmo que ela quisesse. E ela realmente não queria, não quando ter Scorpius Malfoy de volta sempre foi o sonho de todas as noites de Rose.

— Ainda não sei se mereço uma pessoa como você sendo alguém como eu, talvez eu esteja sendo um pouco egoísta, mas se você me aceitar de volta, Rose, eu prometo merecer um pouco mais todos os dias.

Agora foi a vez de Scorpius secar as lágrimas que escorriam do rosto de Rose.

— Não existe nada no mundo que eu queira mais do que ficar com você, Scorpius, mas...

O corpo inteiro de Rose vibrava de excitação, de felicidade em ter Scorpius em seus braços como nos seus mais sinceros sonhos pedindo para tê-la de volta, mas seu coração ainda havia sido partido e ela ainda sentia a dor de amar uma pessoa que a abandonou por dois longos anos.

— Eu preciso saber que você vai ficar. Eu preciso saber que você vai me deixar ajudar a encontrar o que quer que você possa perder no futuro. Preciso saber que somos para valer, porque meu coração não aguentaria perder você duas vezes.

Scorpius agarrou o rosto redondo de Rose, fitando seus olhos azuis com tamanha intensidade que seria capaz de despertar uma guerra.

— Eu vou ficar com você pelo tempo que você permitir. Não existe a menor possibilidade de ficar longe de você de novo não importa o que aconteça. Eu te amo, ruivinha, te amo amava quando começamos, te amava quando terminamos e se for possível, te amo ainda mais agora.

E porque aquele era Scorpius e Rose sempre o conheceu com a palma de sua mão, sempre sabendo quando estava sendo sincero ou não e por amá-lo a quase uma década, Rose o beijou.

Não foi um beijo calmo e romântico como os filmes gostavam de retratar, Rose beijou Scorpius exatamente como gostaria de ser amada aquela noite e por todas as noites que viriam depois dela e Scorpius correspondeu tentando colocar em ações o que nunca conseguiria colocar em palavras: o quanto havia sentido falta dela.

Rose e Scorpius nunca precisaram pedir desculpa por não terem ganhado a competição àquele dia e nem por terem ido embora sem avisar ninguém depois que os beijos passaram a ficar intensos demais para um estacionamento e os dois se enfiaram no carro de Scorpius em direção à casa da Weasley trocando risos nervosos e carícias ansiosas e saudosas nas três horas que levaram para voltar para Londres, pois quando visitaram à Toca juntos no Natal alguns dias depois, eles encontraram na prateleira, ao lado do troféu vencedor do ano anterior de Albus e Roxanne, uma foto emoldurada dos dois no momento exato em que Scorpius fazia Rose voar pela primeira vez naquela noite. E no canto da foto com a letra cursiva e extremamente cuidadosa que Rose logo reconheceu ser de sua mãe, estavam os dizeres:

"Competição Maluca de Ottery St. Catchpole 2021 – Vencedores do prêmio mais importante da noite: Rose Weasley e Scorpius Malfoy."

 


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Notas finais do capítulo

E foi isso! Eu me diverti muito mais tendo a ideia para essa fic (obrigada prova do líder do bbb e gilmore girls) do que quando eu de fato comecei a escrevê-la porque nada parecia bom, o que fez com que eu travasse por uns bons dias até a Dorinda (@davridtennant no twitter) me dar uma luz. A dança temática e toda a ideia de usar Dirty Dancing eu devo TOTALMENTE a ela! Muito obrigada, amiga, você é tudo! Obrigada por ler primeiro, me ajudar e me motivar ♥

Espero que vocês tenham gostado e possam me dizer o que acharam ♥

Beijo, até a próxima!



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