Flores para o jardim escrita por Cass


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Oioi

desculpa mas eu ando com muita dificuldade de escrita ultimamente devido algumas coisas que to passando então eu só consigo oferecer um capitulo para vocês por enquanto...
espero que gostem e se tudo der certo logo chego com o 2º capitulo e sim a história é curtinha mesmo...

desculpe e obrigada por ler ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/800493/chapter/1

Não era possível existir beleza como aquela. Uma mulher tão graciosa e esbelta de cabelos loiros que provavelmente eram macios, como desejava enroscar seus dedos naqueles cabelos. E os olhos, olhos de profundo azul que poderia ficar perdido enquanto ela falava com sua doce voz. O ruivo estava tão submerso em seus pensamentos que o golpe trouxe drasticamente a realidade.

— Mas que porr.. – se interrompe no meio da frase retirando a toalha de cima de si que acabava de ter sido jogada pelo seu irmão, Charlie

— Que feio, billzinho – o mais velho revirou os olhos com o apelido.

— Por que jogou essa toalha fedorenta em mim?

— Porque eu to aqui há uns bons minutos e você tá me ignorando – Charlie se joga na cama do irmão – isso é errado sabia? – Bill revira os olhos e vai ao espelho do quarto para arrumar seu cabelo.

— Você sabe por que ele ta avoado assim né? – por um segundo seu coração falhou, mas se controlou para não seguir a voz e se decepcionar.

— Tava pensando na loira que ele fica murmurando de noite, né? – Bill bufou com o comentário de Charlie – ela é tão bonita assim georginho?

— Ela é um anjo, uma deusa – responde uma nova voz toda sonhadora

— Cuidado aí galanteador – Charlie fala rindo

— É uon uon, não queremos que a Lilá te escute falando assim – diz George rindo

— Você não devia estar na escola? – interrompe Bill virando-se para os irmãos mais novos, queria impedir qualquer briguinha que fosse acontecer.

— Para de ser estraga prazeres, Bill

— George – fala Charlie – você já se formou.

— Ah, é – ele vira-se para o Ron – verdade roniquinho, não devia estar na escola?

— É para isso mesmo que vim aqui – ele revira os olhos para o apelido de infância – você nos dá uma carona Charlie?

— Tá fácil é? No meu tempo não era assim – resmunga Charlie.

— No seu tempo, não tinha ninguém pra levar a gente – diz Bill e joga a toalha de volta acertando o rosto do seu irmão – agora para de ser estraga prazeres e leva eles.

— Isso foi agressivo demais, Billzinho

— Dá pra andar logo com isso? – eles escutam a voz de Ginny irritada na sala.

— Ela tá parecendo cada vez mais com a mamãe não?

— Então se eu fosse você charmander, não deixaria ela esperando – diz Bill sorrindo com o olhar que recebe do irmão.

— Vamos roniquinho – fala Charlie enquanto empurra de leve o irmão mais velho e segue para as escadas – Você não precisa de carona George? – grita no fim da escada.

— Bom eu ia de ônibus, mas já que insiste – o ruivo dá de ombros e acena para Bill antes de descer as escadas para encontrar os demais.

Ele aproveitou uns 5 segundos da calma e tranquilidade que trazia o silêncio da casa antes da imagem do rosto da moça invadir seus pensamentos novamente. O ruivo passou seu melhor perfume e checou novamente o hálito antes de sair para a floricultura, aquele dia era sua chance de chamar a garota para sair.

 

▪︎

 

Bill chegou na floricultura da família na hora certa, como sempre fazia em suas manhãs. Desde o incidente, aquela era sua rotina. Tirar todos os irmãos da casa para seus devidos afazeres do dia e ir para a floricultura substituir seu pai que estava lá auxiliando sua mãe no recebimento das flores do dia.

—Bom dia - diz Bill sorridente entrando na floricultura.

— Ah bom dia filho - responde seu pai já pegando suas coisas e retirando o avental - preciso entrar mais cedo hoje então tudo bem por aqui?

— Claro, pai, fica tranquilo - responde Bill pegando o avental.

— Obrigado, meu rapaz - então Arthur Weasley deu o rotineiro último olhar profundo e saiu para seu trabalho no Tribunal de Justiça da cidade.

— Ora ele nem se despediu - reclama uma voz doce, porém brava.

— Ele é assim, minha deusa - responde Bill dando um beijo na testa de sua mãe que sorri.

— Tudo certo hoje de manhã? Todos comeram? Ninguém faltou na escola? - disparou Molly, como sempre fazia.

— Está tudo certo, não tem nada com o que se preocupar.

— Você é um filho maravilhoso - ela pousa a mão no rosto do mais alto - bem, vamos trabalhar.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenha gostado... logo venho com o segundo capítulo se tudo der certo ♥