Eternal escrita por gisellecullen


Capítulo 96
94- Parem de brigar!


Notas iniciais do capítulo

nesse capitulo um pouco de tempo vai passar...



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Jacob POV

“Nossa! Já tá bem grandinha... Será que vai ser o que?” Seth dizia olhando admirado para a barriga de Nanda, que já estava maior que o normal.

Aquilo parecia estar crescendo rápido demais... as vezes eu a via com uma expressão de dor, mas quando eu a questionava, ela dizia que não era nada... – mentirosa!

“Não sei Seth... mas espero que Carlisle possa ver. Acho que não dá pra ver agora, só depois do quarto mês...”

“Numa gravidez normal Nanda... Não é um bebê normal aí...” Apontei para sua já proeminente barriga.

“Oras Jake, vá à merda! :x+:P” Ela dizia brava, mas tinha um toque de humor em sua voz. “Ainda vou ver você brincando com o meu filho no colo... e vai gostar!”

“Vai achando...” Disse com desdém.

“De maneira nenhuma! Meu sobrinho pode pegar pulgas!” A Loira apareceu na porta com um ar de riso.

Ela queria provocar? Ia ter...

“Ei Loira... tenho mais uma!”

“Mais uma o quê... imbecil?

“Uma piada.... e você vai gostar! Olha... o que a gente ganha quando oferece à loira um centavo pelos seus pensamentos?”

Nanda revirou os olhos e vi a Loira bufar. Ótimo!

“Trôco!” Seth completou antes que eu dissesse e começou a gargalhar.

Nanda olhou para minha cara de futuro assassino e começou a gargalhar alto também. Como o Seth era burro!

O fulminei com os olhos e ele saiu de dentro da casa, ficando junto com Leah. Leah não entrava na casa dos Cullen, alegando que fedia. Na verdade fedia mesmo a vampiro, mas eu ficava ali somente para proteger Nanda, seja lá do que fosse.



Nanda POV

Aqueles dois não tinham mesmo jeito... Eu já gostava muito de Seth.. ele pensava diferente de Jake e Leah, ele me transmitia certa paz, me dava esperanças.

Todos os dias ele vinha até mim e dizia: “Não ligue para o que eles dizem... e ao contrário de Leah... bem, eu gosto de vocês, e esse ai” ele acariciou mais uma vez minha barriga “Vai ser um belo garotão!”

Sorri para ele.

“Ou garotona...”

“É... ou garotona...”

“Seth, o que tá fazendo?” A voz veio da entrada da casa. Leah.

“To conversando com a Nanda... e com o bebezinho aqui...” Apontou para minha barriga.

“Não é um bebê aí... Nem ao menos ela, que é a própria mãe sabe o que vai ser...”

“Cala a boca PULGUENTA!” Rose entrou gritando e preparada para atacar Leah, que tinha chegado muito perto de mim.

“Queria que tivesse mulher aqui pra me fazer calar... mas ops... nem isso você é!”

“Oras sua...” Rose foi para cima de Leah, mas Seth entrou no meio das duas. Vi que Rose não dava a mínima se machucasse Seth, então me levantei e toquei em seu braço.

“Rose, não...” Disse fraco.

“Nanda... você não devia se levantar...” Ela se virou para mim e me sentou com todo o cuidado no sofá.

“Rose, eu estou bem... só quero que você parem de brigar...”

“Então mande os cãezinhos saírem...”

Olhei para Seth implorativa e pelo visto ele entendeu.

“Vamos Leah, já deu o show de hoje... vamos lá fora... vigiar...”

Ela bufou e saiu. Quando os dois estavam lá fora me virei novamente para Rose.

“Não pode arranjar confusão com todos... eles estão aqui para nos ajudar Rosalie... tente ser...”

“Gentil? Com esses cachorros?”

“Não pode ser tão ruim...” Esbocei um sorriso e ela bufou, assim como Leah “Por mim... pelo bebê?” Chantagem barata, mas eu precisava que eles não brigassem mais.

“Ok, eu tento. Mas aquela cachorra no cio que não me provoque!”

Ouvi um rosnar lá de fora. Com certeza Leah estava ouvindo.

O sol já estava se pondo, e eu observava o crepúsculo, a hora mais segura do dia para os vampiros, acontecendo. Ela lindo a forma como o sol se punha e sua luz batia nos vidros da casa, produzindo diversos espectros de cores, muitas cores.

Acariciei minha barriga “Sinta isso bebê...” Os últimos raios de sol tocaram meu abdômen “É o crepúsculo!”

Os dias foram se passando, e as brigas foram diminuindo.

Leah pareceu se acostumar ao fato de que estava numa casa repleta de vampiros, e até já conversava comigo, mas nunca deixando de chamar meu bebê de monstrinho, mas agora o apelido me soava até... carinhoso...

Ela me ajudava quando precisava, e até Rose havia se acostumado com ela e os xingamentos todos pararam um pouco.

Eu finalmente sentia que havia um pouco de paz ali.

Dois meses se passaram, e eu me sentia cada dia mais... como posso dizer... Gorda!


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Notas finais do capítulo

espero q tenham gostado!! bjoes!!



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