Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto
— Sophie Anne Callen! – Elisa gritou para a filha de quase dois anos. – Eu quero que você espere seu pai, a mim e seu irmão.
— Desculpe, mamãe. – Sophie se virou para a mãe. – Mas é que é tão bom andar.
— Sim, mas estamos em um santuário ecológico. – Elisa segurou a filha em seus braços. – E fomos autorizados a apenas observar. Você já sabe sobre como funciona, certo?
— Sim. – A garotinha sorriu. – Eles resgatam esses bichinhos, tratam deles e fazem da vida deles mais feliz.
Callen estava com o pequeno Chris em seus braços. Ele vestia seu terno infantil. Era uma arrecadação de fundos para o rancho ecológico que pertencia a família de Pride.
— Então, talvez você deva começar a falar, homenzinho. – G olhou para o filho. – Nada ainda?
Ele sorriu quando o filho apenas balançou a cabeça.
— Ei, vocês dois. – Elisa surgiu em um vestido preto de bolinhas estilo anos cinquenta. – Está na hora de eles apresentarem o show desse ano.
— Sim, estamos indo. – Callen sorriu ao ver Sophie caminhando rapidamente. – Soph, dê a mão para a sua mãe.
— Sim. – A menina era a cópia de Elisa, exceto pelos lindos olhos azuis.
Elisa sorriu e colocou a mão sobre seu ventre avantajado e sorriu. Ela e Callen não tinham um passatempo preferido, mas pelo tamanho da barriga, ela poderia muito bem saber do que ele gostava.
— Não acredito que papai e Dua conseguiram arrecadar um milhão para manter o santuário aberto por mais três anos. – Elisa sorriu, colocando o dinheiro dentro do cofre e fechando. – Se a promotoria não der mais certo, vou virar promotora de shows.
— Bem, há sempre um show que eu gostaria de promover com você. – Callen a beijou.
— Mente suja. – Elisa foi para o quarto, deixando Callen querendo mais da esposa.
Na manhã seguinte, eles acordaram Sophie e Chris para levar ambos para a escolinha.
— Bom dia na escola, amores. – Elisa disse enquanto as crianças iam para dentro de sala de aula.
Callen segurou a mão de Elisa e ambos foram direto para o trabalho. Entrando na sede da Ops, eles foram surpreendidos por um chá de bebê, organizado pelas esposas de seus respectivos primos.
Penelope estava com uma camiseta bem divertida e deu uma a Elisa. Ela tinha uma mistura de cores, bem típica de chá de bebê.
— Achamos que vocês dois iriam precisar de coisas para quando essa criança linda nascer, então, trouxemos para aqui. – Pen ajudou Elisa a se sentar. – Hoje quem faz todo o esforço vai ser Grisha.
— Estou bem com isso. – Ele sorriu, entregando a ela uma taça. – Suco de maça em uma garrafa de champanhe?
- Funciona como visualização, Grisha. – Pen deu um sorriso. – E também ajuda Elisa a não ter crises de vontade.
— Está fazendo isso, Grisha. – Elisa havia drenado o suco de sua taça. – Eu acho que vocês duas deveriam mesmo serem organizadoras de festas.
— Bem, eu também, mas está vendo Luke? – Pen apontou para o marido com a filha. – Ele é bonito demais, ainda mais com nossa filha.
— Pen, eu realmente entendi. – Elisa olhou para Callen.
Enquanto isso, Dave ajudou dois rapazes entrarem. Eram da OPS e traziam uma caixa grande com eles.
— Outro berço, tio? – Callen olhou para ele. – Espero que esse não venha com uma televisão gigante.
Rossi apenas deu de ombros. A fortuna dele estava intocada. Tudo isso era fruto de seus direitos e livros. E ele gostava de pensar sobre o futuro.
— Sua mãe gostaria que eu cuidasse de você como meu filho. – Ele apenas deu um olhar inocente. – E acredite, minha “fortuna” está toda intacta.
Penelope sorriu para o pai e ficou olhando enquanto Any e Sam traziam Sophie e Chris para a mistura. Sim, eles inventaram uma desculpa e tiraram ambos das aulas. Que consistiam em pintar e dormir.
— Prima! – Sophie abraçou Melissa que corou. – Eu sinto sua falta.
— Eu também. – Ela olhou para a mãe. – Posso brincar com a prima?
— Não vão longe, ok? – Penelope sorriu enquanto via a filha brincando com a prima. – Eles crescem rápido, né?
— Sim. – Elisa suspirou. – É por isso que eu e Grisha estamos fazendo muitos bebês.
As duas se davam super bem. Any foi acolhida no grupo assim com Abby. Juliet sorriu enquanto deixava Kai ir brincar com as crianças.
— Eu não ficaria de fora nem se o Sr Magnum se machucasse de novo. – Juliet ainda estava um pouco assustada. – Uma dica: Se seu marido se envolver com a Yakuza, tente esperar para dar uma bronca.
— Pelo Talibã serve? – Elisa perguntou, olhando para Callen.
— Por um Unsub maluco que queria se vingar dele por ter sido preso? – Pen olhou para Luke, que teve a decência de corar.
— Talvez por paraguaios? – Abby olhou para Tim, entretido na conversa com Thomas, Luke, Callen e Sam.
— Ou quem sabe ter quase explodido algumas vezes? – Any falou e as meninas olharam umas para as outras.
— Temos bastante história para contar. – Elisa tomou sua bebida e sorriu. – Eu adorei o truque da garrafa de champanhe. Me faz beber sem culpa.
Callen se aproximou de Elisa com o bolo de fraldas. Elas estavam fechadas e foram empilhadas em formato de bolo. Era perfeito. Tanto Chris quanto a pequena Antonella em seu ventre poderiam usar.
— Este aqui é um presente do nosso amigo Reid. – Pen disse, apontando para o gênio. – Pelo formato já dá para ver que não são algemas.
Todos deram risadas. Penelope era uma das pessoas que Elisa adorava.
Abrindo o pacote, Elisa encontrou um livro de maternidade. Era atualizado e continha planos alimentares e rotinas com o bebê.
— Obrigada, eu adorei. – Ela deixou o livro ao seu lado. – Próximo?
— Aqui. – Any deixou o pacote ao lado da amiga e sorriu. – Tenho certeza que você vai usar muito.
Abrindo o pacote, ela encontrou mamadeiras. Eram sempre bem-vindas.
Um a um os pacotes foram abertos. Um bolo de fraldas, esse feito com farinha e leite estava sobre a mesa. Era de muito bom gosto. Fraldinhas cor de rosa limpas e feitas com pasta americana, morango, doce de leite e chantilly estavam sobre a mesa.
Todos correram, brincaram muito e foram com suas crianças, fazendo jogos de maternidade.
Eram quase oito da noite quando todo mundo foi para casa, com seus respectivos bebês.
Depois de colocar Sophie e Chris na cama, Elisa fechou a porta do quarto e parou quando viu o porta retratos na parede.
— Eu adoro essa foto. – Elisa sentiu os braços de Callen a envolverem. – Quando Antonella chegar, vamos atualizar.
— Sim. – Ele sorriu e a beijou. – Agora eu tenho algo para atualizar.
— Nunca se cansa de ser sedutor? – Ela perguntou. – Espero que não o faça.
— Eu nunca canso de ser sedutor com você. – Ele a carregou para o quarto.
No porta-retratos estava escrito com letras com Glitter “The Callen’s Family”. E era isso que eles eram.
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