Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto
Penelope Garcia-Alvez nunca pensou que se zangaria tanto com alguém em sua vida. Mas agora, fazendo dupla com o único Patrick Jane, ela descobriu que estava errada.
A equipe do FBI de Teresa Lisbon-Jane se juntou ao BAU em uma caçada de um criminoso em comum.
Lázaro havia fugido da prisão e considerando que ele havia matado gente o suficiente para se tornar 7m serial Killer, Cho achou que seria oportuno.
— Você declarou guerra a um serial Killer? - Pen perguntou, tentando realmente entender o que aquele jovem tinha na cabeça. - Tipo, Lázaro é um serial Killer que te sequestrou e quase te matou.
— Na verdade, eu quase matei ele também. - Jane viu o olhar de Penelope. - Eu acho que a ele está com raiva de mim por isso.
— Acorde Dorothy. - Ela revirou os olhos, tentando não matar o homem ao seu lado. - Ele é um serial killer. Pode te matar e ir tomar um chá com bolachas.
— Biscoito. - Jane a corrigiu.
— Pode ser o caralho a quatro. - Penélope jogou nele uma bola felpuda. - Estou indignada com você.
— Pen, está tudo bem? - Luke a chamou no rádio.
— Da próxima vez, eu vou com vocês. - Ela bufou. - Ou talvez com Emily e JJ.
— Acho que Jane está fazendo ela subir pelas paredes. - Teresa deu um sorriso. - Mais uma para o Fan Club.
— Jane é um amor, mas tira todo mundo do sério. - Cho sorriu. - Tudo bem, Wayne?
— Hã? - O agente deu uma pequena espreguiçada. - Desculpe, eu dormi tarde.
— Luke, está me ouvindo? - Pen chamou o marido. - Ei!
— Fale, minha princesa. - Luke sabia que vinha uma palestra.
— - Quando chegarmos em casa teremos... - Pen não chegou a terminar antes que Patrick acelerasse o carro. - Que porra é essa?
— Lázaro está a nossa frente. - Ele apontou discretamente para o carro a frente dele. - Faça o que fizer, não olhe diretamente.
Pegando o telefone, Penélope fingiu estar enviando uma mensagem quando na verdade estava tirando uma foto do carro do homem.
- Ligue as sirenes. - Luke pediu a Emily. - Ou melhor, não faça.
Lázaro acelerou o carro, evitando todas as sinaleiras. Isso também queria dizer que Jane e Penelope estavam evitando as mesmas sirenes.
- Cho, tenho certeza que ele nos viu. - Jane parou o carro quando Lázaro saiu do carro e pegou uma arma. - Penelope, corre
Abrindo a porta do carona, Penelope tirou seus saltos e literalmente saiu do carro enquanto ele era tomado de balas.
Pegando a própria arma, Penélope mirou em Lázaro, mas o idiota se moveu e ela acabou acertando o tanque de gasolina.
O carro explodiu e tanto Penelope quanto Jane conseguiram fugir antes de tudo ir pelos ares.
- Eu acho isso emocionante. - Jane riu e levou um peteleco de pen. - Aí.
- Eu não acho nada engraçado a gente quase explodir. - Pen se levantou e percebeu que o SUV deles também estava prestes a explodir.
Abrindo a porta, Pen pegou seu celular e seus sapatos e logo correu. O SUV logo explodiu e os dois foram jogados com força no chão.
Luke parou o próprio carro longe das explosões e correu em busca de Pen e de Jane.
— PENELOPEE! – Ele a viu no chão e foi até ela. – Você está bem, querida?
— Apenas uma dor de cabeça, eu acho. – Ela viu Teresa ajudando Patrick. – Onde está o Lazaro?
— Eu acho que ele fugiu. – Luke a ajudou a se levantar e logo ela estava de pé. – Deixa eu fazer algo.
Luke segurou Penelope nos braços e ela gritou. Não de protesto, mas de felicidade por ser carregada por ele.
— Conheço alguém que vai ter sorte hoje. – JJ brincou com Luke.
— Pode apostar seu chaveiro de pinheiros que sim. – Ele deixou Penelope no chão. – Tudo bem. O que sabemos?
— Sabemos que Lázaro não se importou em atirar em dois agentes. – Jane estava com um pequeno curativo na testa. – E que ele já passou por uma explosão antes.
— Devemos voltar para o quartel e combinar os próximos passos. – Cho olhou para Pen e Jane. – Os dois vão para uma checagem no hospital. Não quero concussões.
— Sim, senhor. – Penelope estava sob o olhar de Luke. – Vem comigo?
— Sempre. – Luke guardou sua arma e a colocou dentro do carro, colocando o cinto em Penelope.
Os outros foram direto para o QG do FBI em Austin. Cho entrou na sala e digitou sua senha, vendo o email que havia chegado durante a perseguição.
— Lisbon. – Ele estava preocupado com o que havia lido. – Preciso de você aqui.
— Me chamou, senhor? – Lisbon olhou e viu que o que tinha na tela eram as identidades de todos, incluindo as dos agentes da BAU. – Lázaro está recebendo ajuda de alguém?
— Primeiro Rigsby e Van Pelt. – Cho suspirou. – Agora todos daqui, incluindo o Wylie estão em perigo.
Jane e Penelope se sentaram no sofá do quartel do FBI, ambos com receitas para medicamentos importantes.
— Então, Lázaro está tendo ajuda externa. – Cho começou. – E temos quatro lugares que ele poderia estar.
— Que tal uma isca? – Jane olhou para eles. – Não como da última vez. Eu quero sugerir um jantar. Um que a sobremesa é filé de serial killer.
— Pode dar certo. – Teresa olhou para todo mundo. – Luke, Penelope, eu e Jane. Rigsby, Van Pelt, Emily e Hotch. JJ, Will, Reid e Nikki. Rossi, Simmons e Lewis.
— Perfeito. – Cho olhou para a agente Carli. – Quer jantar com a gente, Carli?
— Com certeza. – Ela olhou para Wylie apenas para deixar claro que ela gostava dele. – Vou pegar meu casaco.
— E Wylie, você tem treinado tiro. Venha com a gente. – Kimball entrou no escritório para fazer as ligações necessárias.
O acerto ficou claro. Todos no restaurante seriam agentes à paisana. Cho usou a verba de missão para alugar o lugar. Ele deixou uma mesa livre para que Lázaro se sentisse à vontade.
Usando seu vestido vermelho Pen se sentou e conferiu a arma cor de rosa em seu tornozelo. O fato que ela agora era uma agente de campo a deixando mais confiante sobre seu papel de vida.
Lázaro olhou para o restaurante. Estava quase cheio e ele viu Penelope e Jane jantando juntos com seus parceiros. Ele podia fazer sua cena no meio de todos os civis.
— Ora, olhe quem teve peito de aparecer aqui. – Penelope foi totalmente no deboche. – Achamos que você gostaria de abordar duas pessoas quando estivessem jantando em paz.
— Você fala demais, garota. – Ele estava com raiva. – Jane, quanto tempo.
— Que eu te explodi? – Ele deixou o guardanapo cair na mesa. – Claro.
Lázaro puxou uma arma e logo ouviu vários gatilhos sendo mirados para ele. Foi naquele momento que ele viu que estava completamente cercado.
— Alias, seu cumplice está preso também. – Penelope pegou a arma dele e o algemou. – Você está preso.
— Ser preso por uma garota de saltos deve ser muito pior. – Jane deu um leve tapa no ombro dele. – Provavelmente você ser popular na cadeia.
Depois que Lázaro foi levado para a cadeia, Jane simplesmente voltou a se sentar e pegou o cardápio. – Já que estamos aqui, podemos muito bem comer.
— Eu pago! – Rossi gritou, recebendo vivas. – Guarde seu dinheiro agente Cho.
Todos bateram palmas para a ação de Rossi e Luke olhou para sua esposa evitando o vinho e sorriu. Ela sorriu para ele, porque sabia que ele havia entendido.
Teresa também evitou a bebida e Jane também entendeu. Todos naquele lugar estavam felizes por fazerem uma refeição juntos.
Quanto a Lázaro, ele teve seu fim durante uma rebelião de prisioneiros e por ter uma boca muito grande.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!