Oneshots De Séries escrita por Any Sciuto


Capítulo 123
The Last Day Of Leon Vance - NCIS / NCIS LA / NCIS New Orleans




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— Eu estou ansioso para jogar você desse prédio, Abigail. – Vance a fez andar mais um centímetro até a borda do prédio. – Diga porque eu não deveria fazer isso.

— Porque você não tem coragem para enfrentar um tribunal. – Abby sentiu seus cabelos balançarem com o vento que soprava do prédio. – Você não vai fazer isso porque você é quem vai cair.

Vance olhou para ela com uma risada, sorrindo para o fato que ela não poderia sair disso sozinha. Ele sabia que seria o final dele se Abby caísse.

2 Dias antes...

— Eu chamei todos vocês aqui porque eu quero que Vance pague pelo o que fez contra Elisa, Abby e Lasalle. – Gibbs começou. – Esse mal que se infiltrou em nosso meio precisa ser parado de qualquer forma.

— Sim, eu concordo com ele. – Callen se aproximou de todos. – Vance agrediu todas as três equipes da NCIS sequestrando um agente ou alguém ligada de forma intima a equipe.

— Então estamos basicamente esperando o próximo passo dele? – Jenny perguntou. – Sabe que eu odeio esperas.

— Sim, eu também as odeio querida. – Gibbs se sentou e se sentou à espera de um movimento daquele nojento.

Vance observava o quartel general da NCIS com seus óculos especiais. Ele vigiava cada passo deles com olhos curiosos.

— Eu vou te pegar. – Vance olhou para a porta, tentando prever quem se arriscaria sozinha. – Elisa, Abby, Tony, Tim, Ziva, Jenny ou Gibbs? Callen, Sam, Pride, Lasalle, Brody ou Sonja? Quem será a próxima vítima agora?

— Acho que estamos olhando pelo ângulo errado. – Gibbs começou. – Vance não faria um movimento muito arriscado.

— Sim, mas ele provavelmente está observando todo mundo com... – Antes de Callen concluir, uma fumaça com qualquer produto sedativo começou a sair nas ventilações e todos começaram a desmaiar.

Vance havia perdido a calma a respeito de sequestrar alguém para concluir o plano original. Ele caminhou e escolheu Elisa e Abby. Estalando os dedos, dois de seus cumplices entraram na agencia e sequestraram as duas garotas.

— Agora, eu as tenho onde eu quero. – Vance sorriu e passou um dedo pelo cabelo de Abby. – Vamos embora.

— Sim, senhor. – O cumplice acelerou a van em direção a saída e passando por vários civis desmaiado com o gás.

Fazia quase uma hora até que todo o restante do time finalmente acordasse do efeito do gás. Callen se levantou e correu até onde Elisa estava.

— FILHO DA PUTA! – Callen jogou uma mesa na parede de raiva.

— ELE LEVOU ABBY! – Tim gritou e viu Callen ir para ele. – Elisa?

— Também desapareceu. – Callen E Tim olharam para Gibbs e o olhar do agente agora mudou de assustado para raivoso. – Pride?

— Eu vou matar aquele filho da puta do palito. – Pride pegou sua arma sobre uma das mesas e correu para fora.

— Vamos seguir ele. – Callen pegou sua arma e seguiu o sogro.

Gibbs, Tim e Lasalle fizeram o mesmo. Nell e Eric olharam as câmeras a procura da van que Vance usara nos sequestros. Eles enviaram o alerta para o país todo. Patton fez contato com todos os seus amigos por meio de um servidor totalmente seguro.

— Gibbs, a van parou em um beco na quinta com a 18. – Nell informou. – Eles estão lá há quase 30 minutos.

— Obrigado, Nell. – Gibbs desceu do carro, arma na mão.

— ALGUÉM ME AJUDE! – Elisa começou a gritar assim que ouviu passos. – Socorro!

— Lise? – Callen se jogou por uma janela e rolou até a mulher que amava. – Você está bem?

— Ele me amarrou assim. – Elisa estava presa no chão. – Ele levou Abby com ele. Disse que era uma vingança contra Gibbs e Jenny.

— Eu quero a cabeça desse cara. – Gibbs esmagou uma folha de papel e olhou para Pride. – Onde ele a levaria?

— Um prédio no nome dele na quinta com a May. – Eric informou. – Ele tem dois por lá.

— Mande reforços. – Gibbs correu e todos os agentes estavam vindo para ajudar na captura de Vance. – E mande uma ambulância.

— Pare com isso. – Abby gritou assim que Vance chutou as costas dela novamente. – Por favor, pare!

— Cala a porra da sua boca! – Vance a chutou para longe, a fazendo girar por alguns centímetros. – Você é a causa desse prédio lindo nunca ter vingado como deveria. Você e a sua maldita equipe.

— Eu não posso fazer nada se você não sabe administrar nada. – Abby sentiu outro chute na boca. – Pare!

— Não, eu vou fazer algo que eu deveria ter feito quando te conheci. – Vance a forçou a ficar de pé, mesmo com as costelas doendo. – Vê?

Na frente de Abby, um grande vazio, apenas uma altura da qual ela certamente morreria ao cair.

— Eu costumava vir até aqui para ser o rei do mundo. – Vance deu uma gargalhada. – Ou fingir que eu era. Mas agora eu vou realizar meu sonho.

— Leon Vance, se afaste dela. – Gibbs o mirava com sua arma. – Se você se atrever a soltar Abby, eu juro, eu te mato com o mesmo método.

— Sempre o salvador, não é Gibbs? – Vance puxou Abby para sua frente e a jogou contra Gibbs, que largou a arma para pegar Abby. – Mas você não pode salvar todo mundo, Gibbs!

Vance mirou em Gibbs, mas antes que conseguisse atirar nele, tiros vieram do ar e ele viu um helicóptero levantando. O helicóptero era silencioso e Vance se desequilibrou da borda do prédio e caiu 15 metros diretamente no chão de concreto.

Gibbs olhou para o veículo no ar e notou Callen, Pride e Lasalle lá dentro. Hetty estava pilotando e ele viu Sam fazendo um joinha para ele.

— Abby! – Tim correu para o telhado, nem se preocupando com a morte de Vance. – Você está machucada.

— Tudo bem. – Abby estava praticamente desmaiando. – Vai ficar tudo bem.

— Abby! – Tim a segurou nos braços e assim que o helicóptero pousou no telhado, Gibbs e ele a colocaram dentro.

4 dias depois...

— Elisa! – Pride olhou para a filha tentando escapulir do hospital. – Você é tão parecida com Abby.

— Ei, ela se machucou mais do que eu! – Elisa disse isso triste. – Ela tentou fugir duas vezes do hospital, eu só uma.

— Volte para cama, amore mio. – Callen falou com a noiva em italiano. – E quando chegarmos em casa, vou te dar sorvete italiano na boca.

— Desculpe, eu ainda estou aqui. – Pride protestou com uma colher na boca.

— Bem, agora a gente é quase casado, sabe? – Elisa sorriu para Callen e nem mesmo Vance conseguiu matar esse fogo e nem esse bebê que estou esperando.

— Eu o mataria novamente se isso acontecesse. – Abby apareceu com um dos braços enfaixados e alguns curativos neon na bochecha. – Estou feliz por termos acabado com essa ameaça.

— Sim! – Elisa sorriu. – Agora, se Abby quiser ir conosco a uma capela de casamentos, eu e G aqui estamos querendo nos casar.

Todos sorriram e lotaram a pequena plateia de uma capela de casamentos. Callen e Elisa trocaram votos simples, mas perdidamente apaixonados. A pequena Sophie nasceu depois de seis meses e perfeita como sempre.

Os agentes foram condecorados pela agencia por bravura e por ajudar a agencia a se livrar de Vance para todo o sempre.


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