Em Quatro Rodas escrita por Kuchiki Manu


Capítulo 1
Em Quatro Rodas!


Notas iniciais do capítulo

Enfim, férias! E que bom que chegou!
Aproveitando essa folga para retornar a "atividade" no site (espero não ter enferrujado na escrita, rsrs). Bem, capítulos das minhas outras fic's já iniciados. As idéias estão martelando na minha cabeça! E quando pensei nessa aqui, não pude adiar e resolvi logo escrever.
Então, uma one IchiRuki pra começar.
Contudo, eu ainda não sei dirigir. Praticamente não sei muita coisa! A idéia chegou quando minha mãe falou que eu teria que tirar minha carteira de motorista. Ou seja, se eu coloquei alguma besteira, me avisem que eu corrijo.
Foi bastante divertido escrever essa one.
E tamanha 01:00 da manhã resolvi postar. HAHA!

Boa Leitura!



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OneShot IchiRuki.

EM QUATRO RODAS.

 

Era uma magnifica manhã de domingo na cidade de Karakura. Um final de semana esplêndido. E natural que algumas pessoas resolvessem se divertir com a família, indo a clubes e praças; outras preferiam ficar em casa, aproveitando as horas adicionais de sono sem preocupação.

Bem, este era o esperado. Ao menos que surgisse um imprevisto.

E foi isso o que aconteceu com ele, Kurosaki Ichigo.

- Eu estou pronta. - falou Rukia, respirando fundo e se acomodando melhor no banco.

Com uma cara mais do que emburrada, Ichigo, sentado no banco do carona, olhou para ela. Pensou no seu maldito pai. Sim, bela hora de Ishin resolver comprar um carro para a família Kurosaki, e este, chamar a atenção de Rukia.

Mas a pior parte foi quando a pequena resolveu aprender a dirigir. E Ishin, apesar de adorar sua terceira filha e desejar muito ser seu instrutor de trânsito, tinha muitos compromissos. E adivinhe quem ficou responsável em ensiná-la? Bingo!

- Vamos, Ichigo, eu estou pronta! - ela falou novamente, desta vez olhando-o.

- Argh, não enche! - mau humorado, posicionou-se melhor para inspecioná-la.

Fazia uma semana que ele a ensinava. Contudo, nunca era uma aula séria. Na verdade, nem chegava a ser um ensinamento proveitoso. Primeiro ela teria que aprender e decorar cada função do carro (até mesmo sobre o motor), e para isso, Ichigo lhe deu um livro, que ela devorou em menos de dois dias.

Aquela era uma forma de adiar a aula prática, e assim, não tomando muito o tempo do alaranjado. No entanto, sendo Rukia a pessoa que é, sua insistência teve exito, e hoje Ichigo se disponibilizou (na verdade, foi forçado) a lhe ensinar no caminho das ruas.

E repito, isso em pleno domingo. Então, imagine o humor do Kurosaki...

- Tá, primeiro se ajeita. Você está longe do voltante! Como quer dirigir? Por telepatia?!

Uma observação clara relacionada a distância de Rukia do volante. Mas como negar? A Kuchiki não era uma pessoa dotada de altura, verdade?

- Okay. Okay. - a morena se endireitou. - E o que eu faço agora?

- Você não leu o livro que eu te dei? Lá diz tudo. É só fazer o que o livro diz! - mais uma resposta mal humorada.

Se não fosse ele que, no momento, lhe ensinava, com certeza Rukia depositaria um belo soco no cabeça de cenoura. Mas...

Ela o olhou. Procurou manter o controle de seu temperamento.

- O livro dizia que para o carro andar, devemos pisar no acelerador. - falou.

- Então é isso que tem que fazer, oras.

Ela voltou a olhar adiante. Já imaginava como seria correr por todo aquele caminho naquela invenção de quatro rodas. Era bastante curioso.

- Vai com calma. Não vai bater o carro do velho num poste! - ele adivertiu, por mais que torcesse ao contrário. Seria um belo castigo pra aquele velho idiota.

Rukia não lhe deu muita atenção. Agora, tudo o que queria saber era qual daqueles dois pedais era o acelerador.

Ainda em dúvida, olhou para o lado com o intuito de perguntar, mas Ichigo tinha o rosto contrario ao seu, aparentemente sonolento e resmungando consigo mesmo.

Aliás, nem iria perguntar pra ele! O mais provável era ele não responder! Belo instrutor de trânsito que conseguiu.

Enfim, ela olhou novamente em direção aos pés. Só tinha uma chance. Não iria errar.

Acho que é esse aqui.

E como sendo uma praga contra suas próprias palavras e expectativas, o carro ao invés de ir para frente, foi em um impulso para traz. E isso foi o suficiente para despertar Ichigo.

- SUA LOUCA! Que merda você tá fazendo, Rukia!? - ele gritou espantado.

- Desculpe. Eu não sabia qual era o acelerador. - ela foi calma ao responder, pois ainda estava surpresa pela “ré” repentina.

- Puta que pariu! Será que você é tão estupida que não sabe que é esse aqui!? - exaltado, ele apontou para o bendito acelerador. - E como você quer dirigir se nem a marcha ajeitou ainda!? - e apontou novamente para o outro ponto.

Mas agora, ela não ficou tão calma. Respondeu no mesmo tom.

- Se tivesse me dito antes, seria bem mais fácil! - acusou, o encarando.

- Eu te dei um livro, não basta?!

- Não! O livro não tinha figuras! E na prática é diferente!

- Diferente coisa nenhuma! Você é que é burra e não aprende!

Uma veia pulsou na testa da pequena. Ele já estava passando dos limites.

- Se me chamar de burra de novo... - Rukia disse entre os dentes.

- O que você vai fazer, heim? - Ichigo desafiou. - Sua BUR-, e o que viu logo após foi estrelas girando ao redor de sua cabeça.

 

***

 

Com os olhos meio cerrados, uma compressa de gelo sobre o seu novo “galo”, e com uma estranha paciência, Ichigo observava o calmo movimento além da janela de vidro do carro. Ainda tinha a impressão de que haviam quebrado um vazo de porcelana em sua cabeça, mas talvez tal ato não manifestasse tamanho dor. Droga!

Gemeu baixinho em desconforto e vergonha, por ser nocauteado por uma garota que a altura nem chegava ao seu ombro.

Rukia, por outro lado, pouco dava atenção ao ruivo abatido. Tinha o seu foco na rua, desde o instante que o carro movimentou-se. Parecia que nem um pelúcia do Coelho Chappy poderia distraí-la... Espera, já estava exagerando!

Então, Ichigo resolveu desempenhar o seu papel de instrutor.

- Pise na embreagem e mude a marcha para que o carro ande um pouco mais rápido. - ordenou. - Mas toma cuidado. Não exagera.

- Certo.

E de prontidão ela obedeceu, sempre atenta, sem ao menos olhá-lo. Rukia fez corretamente o que Ichigo mandara.

O Kurosaki pouco falara durante o trajeto. E era impressionante como a base de tudo que Rukia aprendera, estava presente naquele livro que ele deu para ela.

Incrível! Ela conseguiu tirar proveito de algo que tinha a função de confundi-la e atrapalha-la, forçando a desistência daquela ideia maluca.

Mas... Rukia estava se saindo bem. Muito bem, na verdade.

- Bom. Você está indo bem, Rukia. - Ichigo admitiu.

- Verdade? - pela primeira vez, ela o olhou.

- Arrã. - ele afirmou com a cabeça, sorrindo com o canto da boca.

Os olhinhos dela brilharam de satisfação, e Ichigo se viu hipnotizado por aquele azul, o que fez o seu sorriso possuir um aspecto mais do que verdadeiro.

Era inexplicável aquele sorriso, diferenciado e digno somente dela, Kuchiki Rukia.

Num instante, ele percebeu o que acontecia (pelo menos com ele), e resolveu interromper o contato. Virou o rosto, passando as mãos pelo cabelo.

- Escuta, Rukia, acho melhor você olhar- PRA FRENTE!

Antes que pudesse terminar sua recomendação, Ichigo foi de contra ao vidro frontal do carro. Novamente bateu a cabeça. Mais uma vez, forte! Foi inevitável uma tontura.

Isso tudo por causa da incrível velocidade que o carro tomara de repente.

- Ichigo, me ajuda!

Ouviu Rukia o chamar. Ainda zonzo, Ichigo virou o rosto para ela. Viu como ela segurava com firmeza o volante, como se tentasse tomar o controle de novo. E além dela, os flashes do ambiente do lado de fora do veiculo. O carro estava muito rápido.

- O que você fez!? - ele perguntou assustado, segurando o volante junto com ela. - Para esse carro! Vai atropelar alguém!

- Não dá! O salto do meu sapato prendeu no acelerador!

- SALTO!? - ficou indignado. - Desde quando você usa salto?!

- Eu pensei que fosse ajudar!

- Merda nenhuma! Você quer nos matar?! Trata de tirar essa porcaria do acelerador que- CUIDADO COM A VELHA!

Em um piscar de olhos, e com certeza, por um milagre, conseguiram desviar de uma senhora idosa que tranquilamente atravessava a rua. Porém, como consequência, acabaram na calçada, onde o carro ainda seguia “desgovernado”.

- Sai da frente! Sai da frente! - Ichigo gritava, enquanto ajudava a guiar. - Rukia, tira essa merda de lá! Eu dirijo! - ou tentaria dirigir.

- Tá. - imediatamente Rukia se inclinou. Estava nervosa, lógico, pois gritos era o que mais ouvia.

Ela tentava puxar o sapato com força, mas, que coisa, não queria sair!

Contudo, a posição que Rukia teve que ficar não ajudou muito Ichigo. Com o corpo inclinado para baixo, e a parte traseira um tanto que arrebitada, Kurosaki Ichigo ficou bastante semelhante a um morango.

Droga! Droga!

Mais do que vermelho, ele tentava manter o controle do veículo, e até dele mesmo.

Sem saber como, conseguiu colocar o carro de volta ao asfalto. No entanto, a velocidade não diminuía, e para o seu azar, estavam se aproximando da área dos mercados da cidade. Ele já enxergava as barracas de frutas.

- Anda logo, Rukia! - apressou alarmado.

- Eu estou tentando! Eu estou tentando! - e ela mais do que ele.

As pessoas na rua já estavam assustadas, outras bastante indignadas pelo alvoroço. E um homem, no meio delas, gritou para o motorista alaranjado:

- SAI DA RUA, SEU BARBEIRO!!

- É A MÃE! - Ichigo gritou de volta.

Os feirantes já corriam. As barracas se aproximavam. E era certeiro que o carro atravessasse uma delas. Ou várias delas.

Ichigo não acreditava mais em uma solução. Venceu tantas batalhas perigosas, mas agora, iria morrer em um acidente de carro! Carro!

Ele fechou os olhos. Iria morrer em poucos segundos. Qual seria a sua ultima ação?

Distraído pelo desespero, Ichigo nem ao menos notou quando Rukia conseguiu retirar o sapato do acelerador.

- Eu consegui! Consegui! - e de imediato, ela apertou com as próprias mãos o freio, e assim, o carro começou a perder velocidade. - Está parando, Ichigo! - falava aliviada e eufórica.

Contudo, como havia dito, Ichigo não percebeu. E o pobrezinho ainda agiu pelo desespero, dizendo o que era menos possível de sair de sua boca:

- EU TE AMO, RUKIA! AAHH!

Ele colocou as mãos na cabeça, esperando o pior. Entretanto, o possível “Crash!” nunca aconteceu.

Será que era assim que se morria? Ele já estava na Soul Society por acaso?

Como era estranho, já ouvia os moradores de Rukongai o chingando e o chamado de “louco” e “barbeiro”. Poderia o carro ter ido junto com ele?

Resolveu abrir os olhos vagarosamente para averiguar. E o que encontrou foi o seu corpo ileso e uma Rukia bastante surpresa a sua frente.

- Eu estou vivo? - falou consigo mesmo, tocando o peito. - Eu estou vivo! Eu estou- porém, logo se lembrou do que dissera, ou melhor, gritara.

Olhou para Rukia pela segunda vez. Ela ainda estava com uma expressão incrédula.

Ele corou violentamente, abaixando o rosto, murmurando:

- Droga.

 

***

 

Após o retorno da policia (sim, eles foram parar na policia!), Ichigo ouvia o sermão de seu pai, Ishin. Principalmente que foi graças a ajuda do velho que ele conseguiu sair da cadeia, com o discurso de que possuía problemas mentais, consequentes da puberdade.

Velho idiota! Mentiroso de uma figa!

- Por isso você será um adolescente revoltado, porque enquanto os seus amigos chegarem na faculdade de carro e com gatinhas no banco do carona, você vai chegar de bicicleta! E rosa, igual a da Yuzu!

Ichigo permanecia calado, com uma veia mais do que pulsando em sua testa.

- E aí, todos vão falar: “olha aquele rebelde, andando de bicicletinha rosa. Tamanho homem!” - Ishin dizia, colocando as mãos no queixo e fazendo uma voz afeminada.

Já era o bastante para acabar com a pouca paciência que restara no filho.

- Argh! Chega. - o alaranjado se pôs de pé, dando de ombros. - Eu vou para o meu quarto!

- E pensar que a Rukia-chan ficou em perigo por causa desse irresponsável... - o doutor Kurosaki falava consigo mesmo, até que viu o filho passar ao seu lado, subindo as escadas. Apontou para ele. - Não se esqueça! Você tem uma dívida comigo pela multa e pelo conserto do carro! Vai passar a sua vida limpando a casa como pagamento!

- Hum.

- E também pode esquecer a moto que ia ganhar de natal! Papai Noel não dá presente para rebeldes-sem-causa!

- Ah, cala a boca!!

Enfim, Ichigo pensou no quarto como solução para fugir daquela loucura. Primeiro porque viu Kon no colo de sua irmã caçula, com lacinhos nas orelhas e um olhar bem suplicante para ele. Ignorou. Queria aquele leão à metros de distância!

Ficar sozinho era o que precisava. E ao atravessar a porta do cômodo, viu que isso não seria possível.

Era Rukia que estava lá, sentada na cama, e foi a primeira a falar:

- Então? Seu pai pegou muito no seu pé?

Ele procurou agir normalmente.

- O de sempre. - virou o rosto emburrado, cruzando os braços.

- Sinto muito por isso. - ela deu um risinho.

- Já estou acostumado. Não adianta, ele nunca vai mudar!

Ela riu mais uma vez, até que sua boca se fechou, e assim, consumou o silêncio que parecia eterno. E isso não era nada bom!

Melhor dizer algo, Ichigo concluiu.

- Ah... - começou. - O que você pensou ao usar um sapato de salto para dirigir? Eu não entendi o porquê.

- Eu não sei. - mexeu os ombros. - Só achei que poderia ajudar.

- Isso quer dizer que você admite que é nanica, huh? E que precisa de um sapato pra ficar um pouquinho alta. - indagou provocativo, dando ênfase ao diminutivo.

- Mas claro que não! Só achei que seria melhor na hora de pisar no acelerador. Não fale besteira, idiota!

- Aff. Como você é estranha!

- Eu, estranha?! - Rukia se levantou. - E você? O que pensou ao gritar aquilo, heim?!

- Hã? - os olhos de Ichigo se arregalaram. Ela lembrava. - Nada! - decidiu disfarçar. A verdade só escapou acidentalmente naquele momento, e não retornaria a sair de sua boca. Era o melhor. Talvez ela não entenderia. - Eu só fiquei assustado, porque uma louca estava prestes a bater o meu carro numa barraca de peixe!

- Ah, é? Então você estava mentindo? - Rukia encarava o Kurosaki com tanta raiva, que os seus narizes poderiam se tocar a poucos centímetros. Era uma competição, para ver quem desistia primeiro. - Anda, fala!

- Sim, eu tava mentindo! Nem sabia o que falava!

- Que bom! Pois eu que não queria que fosse verdade!

- Muito menos eu!

Nossa, como ela era irritante! Além de orgulhosa, brigona, chata, e também tinha aqueles olhos que eram... eram... hipnotizantes.

- Ótimo! E eu espero mesmo que o seu pai te deixe de castigo! Porque você é um tremendo- de repente, Rukia se viu surpresa pela próxima atitude de Ichigo.

A boca da pequena Kuchiki fora calada pelos lábios do shinigami substituto, e que a pressionou contra seu corpo, envolvendo-a em um abraço forte abraço.

Ele a beijava. E ela, apesar de abalada, acabou retribuindo.

Beijavam-se com urgência, como se toda a raiva evaporasse naqueles poucos segundos. Sim, pararam em menos de um minuto, e ao se olharem, ainda tinham os cenhos franzidos.

- Você é estranho. E eu te odeio, idiota. - Rukia murmurou ofegante.

Ichigo se limitou a sorrir. Pois qual era o peso de palavras comparadas a gestos?

Continuaram abraçados, silenciados pelo momento “estranho” e novo para ambos. O que fazer? Apenas agir pelo coração, por aquilo que desejavam. Ainda eram os mesmos, só haviam dado mais um passo em sua relação (o mais difícil de ser conquistado, contudo, o mais importante).

Mas, como disse, eles eram os mesmos.

- Ichigo.

- Hmm?

- Me promete uma coisa... - ergueu o olhar para ele.

- O quê? - ele retribuiu, curioso.

Os orbes azuis da pequena Kuchiki brilhavam esperançosos.

- Que se você ganhar uma moto do Papai Noel, vai me ensinar a andar?

Uma gota escorreu pela testa de Ichigo. Só pode ser brincadeira...

- Então? Você vai? - mas não era, ele sabia.

- NEM MORTO!

- Ah, é assim, é? Você vai ver! - Rukia se afastou bruscamente, já irritada. Ameaçou dá um passo a frente. - Ôh, tio Ishin!!

- Não começa, Rukia. - Ichigo falou entre os dentes, pronto para segurá-la.

- Tio Ishin! Eu quero aprender a andar de moto! - porém, ela foi mais rápida, correndo para fora do quarto, em direção ao paizão da família Kurosaki.

Ichigo, desesperado, foi atrás dela:

- Volta aqui, Rukia! Eu não vou correr risco de vida de novo, ouviu?! Rukia! RUKIA!!

 

FIM.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ter lido!

Fiquem com Deus.

E Brasil, rumo ao HEXA! Õ/



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