eu, você & o tweet sobre nós escrita por daylightsx


Capítulo 24
Epílogo, Bella


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!
Voltei, depois de todo esse tempo, para postar o epílogo dessa história que me acompanhou por tanto tempo. Agradeço muito pela paciência que vocês tiveram comigo, já que essa foi a minha primeira fic "grande". Eu genuinamente amei escrevê-la, e sempre retorno a esses personagens quando eu tenho saudade.
Queria agradecer aos leitores que comentaram e acompanharam, muito obrigada, mesmo. Vocês nem imaginam o quanto me fizeram feliz. Queria agradecer também à Dri, que surtava demais com todas as atualizações e que me deu uma luz para escrever esse epílogo. Além disso, à Anne, que é minha beta desde 2020 e que eu sinceramente não sei como me aguenta. E por último, mas não menos importante, à outra Anne, que me ajudava nas revisões ortográficas.
Sem vocês, essa fic não teria existido ♥
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“Nosso destino foi traçado na maternidade”
— Cazuza, Exagerado.



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Exatamente um ano depois. 

 

Era nosso aniversário de novo. Mas dessa vez, um aniversário triplo. Não, Alice não tinha inventado de fazer uma festa para nós três – por mais que eu e Edward tivéssemos passado uma tarde inteira para convencê-la a não fazer isso –, mas não conseguimos escapar de uma festa para comemorar o dia do nosso nascimento e um ano de namoro. 

Eu e Edward tínhamos deixado tudo nas mãos dela, pois, segundo a garota baixinha, nós mais atrapalharíamos do que ajudaríamos. Não nos ofendemos, muito pelo contrário. Sabíamos que era a mais pura verdade. Ela, Esme e Rosalie ficaram responsáveis por organizar tudo. Enquanto isso, eu e ele aproveitávamos nosso tempo juntos, como sempre. Antes de ser meu namorado, ele era meu melhor amigo. Nada tinha mudado. Conversávamos sobre tudo, não tínhamos segredos. Bem, até certo ponto. Há alguns meses eu vinha preparando uma surpresa de aniversário para Edward. Eu obviamente não havia contado nada para ele, nem para ninguém, nem mesmo para minha melhor amiga. 

Comecei a pensar nessa surpresa durante um trabalho da faculdade, e, depois disso, as coisas começaram a fluir. Passei cerca de quatro meses trabalhando em uma parte, e agora eu só precisava pegá-lo na loja. Mas eu precisava despistar Edward. De qualquer jeito. 

Ele dormia como um anjo do meu lado. Seus cabelos arruivados brilhavam bagunçados por cima da fronha branca do travesseiro. Fiquei o observando por um tempo, antes de pensar no que efetivamente iria fazer. No andar de baixo, eu já conseguia ouvir o barulho de alguns móveis sendo arrastados. Peguei meu celular na mesa de cabeceira e procurei o contato de Esme. 

Na noite anterior, meus sogros haviam me convidado para jantar e passar a noite aqui. Nesse ínterim, expliquei para Esme meu plano brevemente, sem revelar muitos detalhes da surpresa, enquanto a ajudava a juntar os pratos na cozinha. 

— Ah, que coisa mais fofa – suspirou Esme. – Claro que eu ajudo. Só você me mandar uma mensagem de manhã, quando você acordar, que eu invento alguma coisa para o Edward fazer e dou uma desculpa para você ter saído sem ele. 

E assim foi. Assim que mandei um “Bom dia” para ela, Esme já disse que tinha toda a história em mente. 

Levantei-me com cuidado para não acordar Edward, peguei minhas coisas e desci as escadas correndo. Eu ainda precisava passar em casa e em um outro lugar, além da loja. 

Dirigi o mais rápido o possível até o centro da cidade. O céu estava nublado, mas eu já tinha checado a previsão do tempo. Um céu com estrelas pela noite. Era isso que eu precisava, e o Universo me daria esse presente de aniversário. Entrei na loja e o atendente simpático que já me conhecia pelo nome veio me atender. 

— Oi, Bella! – falou animado. Eu sempre esquecia o seu nome, mas, ao olhar rapidamente para a tarjeta em sua camisa, relembrei e fiz uma promessa comigo mesma para nunca mais esquecer. – O presente do seu namorado está pronto. E está lindo, tá? Fui eu mesmo que fiz o acabamento dele. 

— Oi, Eric – respondi para o garoto sorridente. – Fico feliz. Posso dar uma olhada? 

— Claro! Vou pegar para você – Eric disse e pegou uma caixa na prateleira atrás dele. 

— Até a caixa é bonita – falei, sorrindo. Abri e encontrei lá dentro o fruto dos meus meses de trabalho, exatamente como eu tinha sonhado. – É lindo, Eric. Perfeito. Eu nem sei o que dizer. Está magnífico. Muito obrigada. 

— Ah, que bom que gostou. Fizemos com o maior carinho – ele sorriu. – Espero que seu namorado goste. 

— Eu também. 

Nos despedimos e eu fui até o caixa pagar pelo presente. Saí da loja radiante, aquele presente significava tanto para mim, tanto para nós dois. 

Assim que entrei no carro, meu celular vibrou no bolso. Era Edward. 

— Oi querido, bom dia – falei, tentando parecer o mais casual possível. 

— Bom dia – ele respondeu. – Por que não me acordou quando saiu? Eu gostaria de ter ido até Port Angeles com você. 

— Ah, bem – comecei, meio atrapalhada. Não fazia ideia do que responder, por isso decidi respondê-lo com outra pergunta. – Mas Esme não precisava de você? Foi o que ela me disse. 

— Sim, precisava – ele concordou. – Mas a tarefa não durou nem vinte minutos. Agora eu estou aqui, olhando para o tempo, sem fazer nada. 

Que merda! 

— O que acha de irmos almoçar no Bella Itália hoje? – perguntou, enquanto eu dirigia pela rodovia, voltando para Forks. 

— Pode ser – concordei, meio sem animação. Eu precisava de tempo para planejar a outra parte da minha surpresa.

— Bella? – chamou Edward, com uma voz preocupada. 

— Sim? – respondi. 

— Está tudo bem? – perguntou. 

— Claro que sim, meu amor – respondi, lembrando-me que ainda não tinha o desejado feliz aniversário. – Estou ótima, e com saudades. Feliz aniversário, a propósito. 

Ele suspirou, e conhecendo-o como eu o conhecia, sabia que estava sorrindo. 

— Tudo bem, então – falou. – Também estou com saudades. Feliz aniversário. 

— Obrigada – agradeci. 

— Posso passar na sua casa para te pegar? – questionou, enquanto eu pensava em como ia resolver a questão da outra parte da surpresa. 

— Não! – gritei, sem querer. 

— Ok, então – gargalhou, certamente assustado, mas ele já estava acostumado. – Mas da próxima me avise quando for gritar, eu estava de fones. 

— Desculpe – ri com meu desespero. – Ed… Eu vou passar perto de uma barreira da polícia. Preciso desligar. 

— Charlie amaria saber que a filha dele está dirigindo falando ao telefone – brincou. 

— Ah, claro – ri. – Chego em uma hora. 

— Até mais – despediu-se e desligou. 

Joguei meu celular no banco do carona e segui meu caminho para casa. Agora eu teria que me virar em mil para fazer com que tudo o que eu tinha planejado desse certo. 



Assim que cheguei em casa, arrumei minha mochila com minhas roupas e todo o aparato que iria montar para a surpresa. Deixei tudo no banco de trás do carro e disquei o número de Esme. Ela era a única que sabia sobre quase tudo, e a única pessoa que podia me ajudar. 

— Esme? – falei, assim que ela atendeu o telefone. 

— Sim, querida. Precisa de algo? – perguntou. 

— Sim – respondi. – Preciso muito da sua ajuda. Meus planos não deram muito certo, e o Ed quer ir almoçar em Port Angeles, mas eu precisava terminar aquilo que comentamos ontem. 

— Ah, sim… Entendo – murmurou. – Posso fazer isso para você, enquanto vocês almoçam. É só você me dizer onde quer que tudo fique. 

— Ah, Esme! – suspirei, realmente aliviada. – Eu não tenho nem palavras para te agradecer. 

— Não é preciso, Bella – disse. – Você já me agradece todos os dias amando meu filho como você ama. 

Senti uma leve lágrima se alojar no canto do meu olho. Ah, meu Deus. 

— Obrigada, Esme. 

— Não há de quê – ela respondeu. – Eu vou deixar meu carro aberto, quando você chegar, deixe as coisas no porta-malas. 

— Ótima ideia – falei, e me despedi dela. 

Eu não podia pedir uma pessoa melhor que ela em minha vida. 

Digitei uma mensagem rápida para Edward, avisando que estava indo para a casa dele, e segui o caminho que fazia quase todos os dias. 

Como combinado, deixei as coisas no porta-malas do carro de Esme, junto com a caixa do presente, a parte mais importante daquela surpresa toda. Mandei uma mensagem explicando mais ou menos como eu queria que tudo fosse montado, e anexei algumas fotos, além da localização exata do lugar, por mais que ela já soubesse onde fosse. Rezei para que Edward não desconfiasse de nada, e que tudo saísse como o planejado. 

Saí da garagem e subi as escadas que levavam à porta principal da casa dos Cullen. Assim que cheguei próxima a entrada, Edward abriu a porta, carregando um pequeno bolo em suas mãos. 

— Feliz aniversário – anunciou, me entregando o bolo, e me dando um beijo rápido. – Muitos anos de vida… e de namoro. Comigo, claro. 

— Feliz aniversário – falei. – E sim, feliz aniversário de namoro. Com você. Caso ainda tenha dúvidas. 

Ele riu, enquanto entrávamos na casa. Até o momento, nenhum sinal de Esme, Alice ou Rosalie. Eu avaliava o bolo, tentada a cortá-lo ali e comer um pedaço. Ele parecia gostoso, coberto por um glacê branco e flores perfeitamente desenhadas roxas. Edward sabia que minha cor favorita era roxo. 

— O bolo combina com sua roupa – falou, e eu realmente não tinha percebido aquele fato até então. 

— É lindo – respondi. – Eu adorei, quero muito comer, mas você me deve um almoço, certo? 

— Claro – confirmou, pegando o bolo da minha mão e o colocando na geladeira. – Podemos ir? 

— Sim – respondi, e senti meu celular vibrar em meu bolso. 

— Só vou pegar um casaco e minha carteira – avisou, subindo as escadas correndo. 

Peguei meu celular, para checar a mensagem.

Esme: Assim que vocês saírem, vou deixar Alice e Rose cuidando do resto da festa e vou resolver nossa surpresa. Estou tão animada! Edward vai adorar, e você também. Já pensei em tudo. Aproveite seu almoço e sua tarde. Beijos, Esme. 

Guardei o telefone assim que ouvi os passos de Edward se aproximando. 

— Mensagens de parabéns? – perguntou, e dei um sorriso amarelo. 

— Só notificações – falei, o que tecnicamente não era uma mentira. Decidi trocar de assunto rapidamente, enquanto íamos até a garagem. – Ganhou muitos presentes?

Edward riu.

— Não, acredita? Nem da minha namorada, salafrária – gargalhou, dando partida no carro. Dei um tapa no braço dele, rindo também. 

— Você é ridículo, Edward – falei. – Eu também não ganhei presente nenhum. 

— Eu te dei o bolo, Isabella! – argumentou, enquanto dirigia devagar, saindo do caminho que chegava à sua casa e pegando a estrada que ia para Port Angeles. 

— E o bolo lá é presente? – perguntei, tentando parecer ofendida. – Você vai comer ele inteiro se eu não pegar um pedaço. Eu te conheço desde quando nós nascemos, garoto.

— Isabella… – chamou Edward, se fazendo de desentendido. – Eu nunca faria isso. O bolo nem é um red velvet, meu sabor favorito. 

— Olha lá! – falei, rindo dele. – Você pegou o bolo do seu sabor favorito! Ed, você é uma piada. 

— Mas eu pedi para a cobertura ser da sua cor favorita – argumentou. 

— Ainda não justifica – falei, rindo. 

— É meu aniversário também, caso você não se lembre – completou, rindo também. 

— Eu sei, seu bobo – disse. – Só estou falando isso para te irritar e te fazer esquecer que eu esqueci de comprar o presente. 

Ok, agora essa mentira era grande. Mas era para um bem maior. 

— Bella, nós já falamos sobre essa coisa de presentes – Edward começou a falar, enquanto olhava atento a rodovia. No começo do namoro, qualquer coisa era motivo para nós presentearmos, até que ficamos sem ideias, e aí decidimos que pararíamos de comprar presentes um para o outro. 

— Mas essa ocasião é especial – argumentei. – E você também já quebrou a regra, comprou o bolo. 

— Agora o bolo virou presente? – perguntou, rindo.

— Óbvio – respondi, rindo. – Mas não se preocupe, amanhã compro meias para você. 

— Meu Deus – exclamou. – Tudo bem, eu aceito as meias. Desde que elas tenham desenhos legais. 

— Você vai amar seu presente – falei, olhando para a janela, para o além. 

Eu tinha trabalhado tanto naquilo, colocado tanto sentimento, tanto esforço… Sabia que ele iria gostar. 

— Eu tenho certeza – respondeu, mesmo sem saber do que eu realmente estava falando. Para ele, apenas meias coloridas. Para mim, um trabalho de meses. Hoje seria um dia de surpresas. 

 

Nosso almoço foi ótimo. Ficamos boa parte da tarde em Port Angeles, aproveitando a cidade, passeando por alguns lugares. Tiramos algumas fotos também, para completar o álbum que Edward havia me dado há pouco mais de um ano atrás. Ele estava quase no fim, e em breve eu precisaria de outro, para minha grande coleção de momentos. 

Assim que começou a escurecer, voltamos para a casa de Edward. Assim que chegamos, Alice fez toda uma manobra para que não víssemos a decoração. Ah, Alice. Mal sabia ela. 

Eu e Edward começamos a nos arrumar, até que ouvimos o barulho das pessoas chegando no andar de baixo. Alice, que me ajudava na produção, já estava louca. 

— Ah meu Deus! Hoje nada pode dar errado – falou, enquanto fazia cachos no meu cabelo com o babyliss. 

— Alice – chamei. – Calma. Vai dar tudo certo, eu não vi nada, mas sei que está tudo lindo. Eu só tenho a agradecer. 

— Ah, não foi nada – ela disse, sorrindo para mim pelo espelho. 

Nesse momento, Esme entrou no quarto. 

— Alice, acho melhor você descer – sugeriu. – Rosalie precisa de ajuda para receber os convidados. Eu termino o cabelo da Bella, e aproveito para terminar minha maquiagem também. 

— Tudo bem, vejo vocês lá embaixo. 

A garota saiu, me deixando sozinha com a mãe. 

— Bella, está tudo pronto – falou Esme. – Exatamente no lugar em que você me falou. Você e o Edward podem sair pela porta da cozinha, ninguém vai ver vocês. Eu dou conta da Alice. 

— Obrigada, Esme – falei, a puxando para um abraço. 

— Não há de quê, querida – ela respondeu. – Agora rápido, antes que o Edward desça para a festa e acabe com nossos planos. 

 

Segui até o quarto de Edward, que terminava de arrumar a bagunça deixada por ele mesmo no quarto. 

Assim que me viu, ele parou. 

— Você está linda – ele disse. – Não, maravilhosa. Perfeita. Esplêndida. 

Sorri. 

— Você também, meu amor – falei me aproximando dele e o puxando para um abraço. Ele me deu um beijo logo em seguida. 

— Vamos descer? – perguntou Edward. – Alice deve estar louca nos procurando. 

— Na verdade, eu tenho uma surpresa para você – falei e antes que ele pudesse raciocinar, sai o puxando do quarto. 

— Mas Bella, e a festa? – ele dizia, enquanto eu o puxava pelos corredores escuros da casa.

— Nós vamos voltar, calma – expliquei. – Confie em mim, Edward. 

Saímos pela porta da cozinha e atravessamos o gramado. Eu guiava Edward até a entrada do pequeno bosque que havia ao lado da propriedade. 

— Meu Deus, Bella… O que você está aprontando? – perguntou, rindo. 

— Surpresa – falei, apenas. 

Assim que chegamos na entrada do bosque, avistamos pequenos pontos de luz no chão que fizeram nosso caminho até o lugar que eu tinha combinado com Esme. 

Assim que avistamos o pequeno "acampamento" montado por Esme, parei. Era muito mais belo do que eu imaginava. 

Em uma clareira, ela havia colocado um colchão e várias almofadas, bem sob a luz da lua e das estrelas. Ela havia colocado também algumas lanternas decorativas e velas, para deixar tudo mais iluminado. 

— O que é isso, Bella? – Edward perguntou. 

— Surpresa – sorri para ele, o puxando para o centro da clareira. Nós sentamos no colchão, extremamente fofo. – Bem, eu só fiz uma parte. Isso aqui tudo foi obra da sua mãe. 

— Ah – ele riu. – Não importa. O que vale é a intenção.

— Na verdade, eu queria passar um tempo com você. Do mesmo jeito que nós passamos naquele dia em que você foi jantar conosco lá em casa – eu ri, lembrando do nosso quase beijo. – Um dia antes de dar tudo errado. 

— Nem me lembre disso, pelo amor de Deus, Bella – ele riu. 

— Fez parte da nossa história… Bem, nós combinamos que não iríamos dar mais presentes, mas esse aqui é especial. – falei, pegando a caixa que estava ao lado do colchão. 

— Ah, céus – falou Ed, rindo. Entreguei a caixa para ele. 

— Espero que você goste. Eu passei os últimos seis meses trabalhando nele – contei. 

Assim que ele abriu a caixa e tirou de lá o livro. Quando eu o vi em suas mãos, eu não contive minhas lágrimas. Era gratificante ver que o que eu tinha idealizado e trabalhado tanto tinha dado certo. 

— Ah, meu Deus. Isso é… lindo – ele começou a manusear o livro, mas acho que não tinha percebido as minúcias por trás daquela publicação exclusiva. – Meu amor, por que você está chorando? 

— Eu estou emocionada – falei, limpando minhas lágrimas. 

Ele me puxou e me aninhou em seus braços. 

— Vamos ler juntos – falou, me pedindo para começar a folhear o livro. O livro que eu tinha escrito para ele. 

— Olha, eu nunca escrevi poesia antes – ri. – Então, me dê um desconto. 

— Qualquer coisa que você escreve é perfeito, Isabella – ele disse, abrindo na primeira página, a dedicatória. 

 

Para Edward, 

A pessoa que hoje compartilha os melhores momentos comigo, mas que antes de tudo compartilhou o momento de nascimento. A vida nos separou por um tempo, mas a vida nos juntou novamente. Espero completar mais álbuns de fotos com você, falar sobre livros, compartilhar aniversários, por fim, escrever mais sobre você.

P.S. Achei uma música que conta exatamente a nossa história, e acho que você deveria conhecê-la. É mais ou menos assim: 

"Amor da minha vida; 

Daqui até a eternidade; 

Nossos destinos foram traçados na maternidade… "


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