Victoria saiu da casa de modas mais cedo e resolveu ir buscar seu amor no hospital, queria fazer uma surpresa a ele e passar um tempo juntos como há muito não tem feito devido aos plantões. Ao chegar ao hospital, ela foi direto para a sala do marido, todos os funcionários já a conheciam, então não havia necessidade de ser anunciada. Parou em frente à porta e bateu, Heriberto poderia estar em uma consulta.

—---- Entre! — ele exclamou

—---- Oi amor! Está muito ocupado?

—---- Não... - Heriberto abriu um sorriso lindo e se aproximou dela assim que ela entrou - A que devo essa ilustre visita? - beijou o pescoço dela provocando um arrepio

—---- Eu estava morrendo de saudades! - Victoria o puxou para um beijo calmo que logo foi intensificado e eles só pararam por faltar o ar.

—---- Eu te amo! - Heriberto sussurrou no ouvido dela, gostava de fazer sua mulher se arrepiar toda com os carinhos dele.

Permaneceram aos beijos por mais alguns minutos até que alguém bate à porta.

—---- Por que sempre batem a porta nessa hora? - ele resmungou com cara de poucos amigos e Victoria riu.

—---- Entre! -- Heriberto respondeu

E a pessoa entrou indo direto em direção dele sem notar a presença de Victoria ali.

—---- Uhuumm... - pirragueou Sandoval, perplexa e enciumada.

—---- Olá! - a moça logo se afastou dele - Meu nome é Vivian... E a senhora é?

—---- Victoria Guitiérrez de Sandoval Ríos Bernal. - frisou bem o último sobrenome com raiva e fuzilou o marido com os olhos

—---— Esta é a minha esposa, Vivian. - Heri a cortou se aproximando de Victoria que se afastou e ele logo percebeu que viria chumbo grosso, conhecia bem sua mulher e sabia que ela era ciumenta tanto quanto ele. ----- E essa é a minha secretária, amor! - olhou Victoria apresentando as duas.

Um silencio se instalou naquela sala até que Vivian quebrou o clima.

—---- Eu trouxe os prontuários que me pediu e remarquei as consultas das pacientes de hoje, doutor.

—---- Obrigado Vivian - ele respondeu pegando os papeis das mãos dela e colocando sobre a mesa. Victoria os observava calada, mas tinha os olhos em fogo, queria avançar em cima daquela mulher e arrancar os cabelos oxigenados dela com as próprias mãos.

—---- Quer que eu lhe traga o seu café como gosta, doutor?

Victoria perdeu o tino na hora.

—---- Não, ele não quer! - vociferou visivelmente irritada e segurou o braço de Heriberto com certa força.

—---- Victoria! - ele a repreendeu - Me desculpe Vivian, Victoria está um pouco estressada hoje — olhou a esposa em tom de reprovação e Victoria o beliscou. - Pode ir, eu não vou tomar café hoje.

—---- Sim senhor, com licença. - saiu fechando a porta.

Heriberto suspirou e viu Victoria avançar sobre ele como uma fera, dando tapas em seu peito e onde mais conseguiu.

—---- Desgraçado! Eu vou te mostrar quem está estressada!

—---- Calma Victoria! - ele aumentou o tom de voz, mas sem gritar, o que a fez parar assustada, ele nunca levantava a voz pra ela.

Heriberto a segurou pelos ombros a fazendo olhar pra ele.

—---- O que está fazendo? Por que tratou Vivian dessa maneira?

—---- Vivian... — ela suspirou - Quem é essa mulher? Quem é essa mulher, Heriberto? Há quanto tempo está fodendo essa piranha? - ela se afastou dele com ódio

—---- Eu não estou fodendo ela, Victoria! — ele estava vermelho como um tomate - Eu não estou fodendo ninguém!

Victoria andava de um lado a outro do consultório nervosa e riu.

—---- Não está me traindo mesmo com essa vagabunda, Heriberto? E o que me diz dessa intimidade que ela acha que tem com você? O que foi isso que eu vi aqui? Toda oferecida para o MEU marido, como uma vadia!

—---- Victoria meu amor, deixe de besteira, ela é só a minha secretaria, somos amigos, só isso! E ademais, se isso te deixa mais tranquila, ela é casada e o João é suficiente pra ela.

—---- Pra quem é só secretaria, você está sabendo bastante da vida dela, não é mesmo? - ela marchou pela sala batendo os saltos no chão.

—---- João foi meu colega de faculdade, impossível eu não saber, Victoria. - ele respirou fundo, não queria brigar com seu amor e se aproximou dela a pegando pela cintura colando os corpos - Eu te amo! - cheirou o pescoço dela depositando um beijinho ali. - Você é o meu amor, só você!

Victoria ficava mole nos braços dele, o amava mais que tudo e só de pensar nele com outra mulher, ela ficava louca. Heriberto a tomou nos lábios em um beijo quente, intenso e cheio de fúria, Victoria o correspondia da mesma maneira, estava com raiva, mas o amava mais que tudo, ele era o seu amor. Heriberto foi caminhando com ela sem parar o beijo e a sentou sobre a mesa ficando entre as pernas dela, Victoria estava entregue e quando se deu conta ele já a apertava toda e ia abrindo a sua blusa em busca dos seios, Heriberto era fascinado pelos seios dela.

—---- Amor, aqui não! — ela disse quase em um gemido, queria fazer amor com ele, mas não ia dar o braço a torcer, ainda estava com ciúmes.

—---- Não o que, Victoria? Hum? - ele a beijou na boca

—---- Você está me traindo com aquela vagabunda!

Heriberto se afastou, estava com raiva, não a estava traindo e seu membro já doía em suas calças, estava duro como uma rocha.

—---- Eu não estou te traindo! - segurou o queixo dela para que o olhasse e sem esperar que ela dissesse algo, ele colocou a mão por baixo da saia dela e invadiu a calcinha a penetrando com força de uma só vez com dois dedos. Victoria deu um gritinho com o toque dele.

—---- Eu gosto de foder você, Victoria! Só você! - ela o abraçou afundando o rosto no pescoço dele gemendo baixinho enquanto ele bombava forte nela com a mão. - Eu gosto de te foder bem gostoso, você é minha, Vicky! Eu amo você! — ele a beijou quando a sentiu gozar como louca em seus dedos. Quando o beijo cessou, ainda ofegante pelo gozo, ela disse manhosa:

—---- Então me fode Heriberto, com força, amor! - Ela desceu da mesa com cuidado, pois tinha as pernas bambas. Levantou a saia e puxou a calcinha para baixo se oferecendo a ele, empinada, apoiando-se na mesa.

—---- Gostosa! -- Ele exclamou desferindo um tapa no traseiro dela, deixando vermelho.

—---- Aaaah! Eu te amo Heriberto, você é meu! Meu amor, meu marido!

Heriberto abriu as calças, tirou o membro e esfregou na entrada dela ----- Nunca mais diga que eu estou fodendo outra! Meu pau só entra em você! — estocou nela sem dó, indo e vindo a segurando pelo quadril. Victoria gemeu e gemeu, sem se importar se alguém poderia ouvi-los. Rebolava nele feito louca pedia mais e mais e Heriberto a penetrava cada vez mais intenso, o jaleco estava no chão, a camisa aberta e as calças nos pés. Ele estava louco por ela, a sentiu novamente gozar amolecida e sem forças, a segurou pela cintura para que não caísse e não parou, bombou mais dentro dela até ter também o seu prazer, gozando intenso.

—---- Ah Victoria! Como eu te amo, tão apertadinha, tão gostosa! - gemeu e deixou o corpo pesar sobre ela inclinado, respiravam descompassados, beijou as costas dela e a colocou de pé de frente pra ele quando se recuperou.

—---- Eu te amo Heriberto, meu amor! Me desculpe... - beijou o pescoço dele

—---- Eu te amo muito mais minha ferinha gostosa! - ele riu e a beijou mais. Era louco por ela, faria tudo por ela.

FIM!!!!!