O Amante do Rei (Kuroken) escrita por Linesahh


Capítulo 1
Kuroken I One-Shot


Notas iniciais do capítulo

SAHH NA ÁREA
Estou SUPER animada, pessoa! Finalmente trouxe a vocês meu mais novo projeto envolvendo Haikyuu: “A Saga dos Sete Reinos”! Explicando rapidamente: essa saga contará com 7 one-shots SEPARADAS, ou seja; essa obra não será formatada como uma espécie de short-fic, nem nada parecido, serão one-shot separadas, mas que, no entanto, são TOTALMENTE interligadas, pois se passam no mesmo universo. A obra que vai abrir as portas para essa saga é a que eu lhes trago hoje: “O Amante do Rei” será a 1° one-shot da Saga dos Sete Reinos, focando no Reino de Neko e, consequentemente, no casal Kuroken.
Darei mais explicações nas notas finais, então para quem continuar confuso, não esqueça de lê-las.
Tenham uma boa leitura ♥️

Capítulo revisado em: 16/02/2024



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/799292/chapter/1

O Amante do Rei

por Sahh

 

 

◾◾◾

 

O brilho da lua se torna opaco diante da resplandecência dos teus olhos. Tudo em ti exala majestosidade, é impossível desviar os olhos de tão formosa excelência. Creio que seja mais fácil deixar de respirar do que frear meu encanto por você, que multiplica a cada segundo. É um crime deixar de pensar nos teus olhos na mesma medida em que é impossível deixar de pensar em ti: fonte da minha paixão e desejo, que, pelo resto da vida, admirarei.

De seu fiel apreciador.

Esse poeta parece cada vez mais inspirado, hm?

O jovem de cabelos e olhos dourados trajando vestes requintadas — um manto vermelho sobre uma malha creme — soltou um suspiro. Kenma Kozume, o jovem rei de Neko, como sempre mergulhou em reflexões enquanto passava os olhos pelas palavras no envelope, buscando decifrar nelas o mistério que as rondava há um bom tempo. Era a quinta carta que ele recebia só neste mês e a quinquagésima que se perguntava sobre seu remetente. Kenma sempre as encontrava em seu jardim particular, ora presas nos galhos de suas plantas, ora sobre o vão da sacada. Seus conteúdos? Igual ao que ele acabara de ler: confidências de amor.

E cada vez mais Kenma desejava descobrir quem as escrevia.

Seguindo o protocolo das outras quatro vezes, Kenma lacrou o envelope e retornou ao castelo. Caminhava por um dos corredores externos, olhos ainda presos à carta, quando esbarrou em alguém.

Por sorte, Kenma não foi ao chão. Endireitou-se, ergueu os olhos e se deparou com um rapaz alto, muito alto. Distraído, nem percebeu a ausência da carta em suas mãos, que caíra no chão. Estava diante de dois empregados, e, dadas suas vestimentas, Kenma constatou que trabalhavam na Cozinha Real. 

O mais baixo deles — baixo mesmo, pois até Kenma o ultrapassava — o olhou bem e, ao reconhecer ali seu rei, se apressou em lhe fazer uma vênia.

— M-Majestade, nós sentimos muitíssimo! Meu colega é desastrado por natureza, peço que o perdoe! — Ele endireitou-se e, ao ver os sacos de farinha caídos no chão junto à carta, começou a pegá-los. — Peço desculpas por isso.

Kenma piscou. Embora acostumado a tais tratamentos, às vezes se impressionava, e essa foi uma delas. Os segundos foram passando, segundos necessários para ele se lembrar de que precisava dizer algo, caso contrário escutaria pedidos de desculpas pelo resto do dia.

— Está tudo bem — disse.

Enquanto tranquilizava o pequeno empregado, sentiu o olhar do outro rapaz, o alto com quem esbarrara, em si. Olhou-o de volta e observou seus cabelos negros e espetados de uma forma que combinava com ele, e seus olhos, que decididamente chamaram sua atenção: intensos, de um avelã marcante.

E que no momento o encaravam descaradamente. 

Kenma não soube interpretar esse olhar. Era como se o empregado visse uma miragem utópica. 

Então o empregado baixinho deu um chute no tornozelo do mais alto.

Ai! — Ele pulou no lugar. — Yaku, por que fez isso? 

O outro rapaz não recuou; pareceu, na verdade, ficar ainda mais bravo.

— Você fez o pertence do rei cair — disse ele, e voltou a chutar o colega sem dó. — Minhas mãos estão ocupadas, o que está esperando? Vamos, apanhe-o!

As sobrancelhas do outro empregado arquearam-se ao ver a carta caída aos pés de Kenma. 

— Perdão, majestade — disse ele. Aproximou-se e pegou-a com cuidado, e, quando Kenma estendeu a mão, ele hesitou antes de entregá-la. Kenma viu os olhos avelãs inspecionarem o envelope e sofrerem lampejo. Nitidamente mais animado, ele o entregou a seu monarca. — Aqui está.

Kenma pegou a carta e voltou a fitar o empregado. Após uma rápida análise sobre ele, disse:

— Você é Kuroo Tetsurou, não? — Guardou o envelope dentro de seu manto real. — Filho dos chefes da padaria da vila...

O moreno pareceu feliz pelo reconhecimento.

— Isso mesmo, Vossa Alteza.

— Sinto muito por não ter perguntado antes, mas... bem, está gostando do trabalho? É feliz vivendo aqui?

Os empregados não demonstraram surpresa com sua pergunta, o que talvez fosse diferente em outros reinos. Mas não em Neko. Todos no castelo estavam cientes da preocupação genuína do jovem rei com relação ao conforto e satisfação de seus empregados. Desde criança, Kenma não suportava ficar em ambientes aos quais desprezava, e, como tal, recusava-se a pensar em alguém se sentindo assim em seu castelo.

O que levava a sua pergunta a Kuroo Tetsuro. Kenma empregou-o há pouco mais de sete meses, e por não ter tido tempo para supervisionar a adaptação do rapaz decidiu aproveitar a oportunidade.

Kuroo abriu um sorriso descontraído.

— Com toda certeza sou feliz, majestade. Escolher trabalhar aqui foi a melhor decisão que tomei na vida. Admiro seu cuidado com o povo… O Reino de Neko não poderia pedir um governante melhor.

— Fico feliz em ouvir isso — disse Kenma. Então, num impulso, dispensou-os com um leve aceno de cabeça; nunca soube lidar com elogios.

Continuou seu trajeto ao próximo andar, a suas costas escutando o empregado chamado Yaku sussurrar broncas para o chamado Kuroo, que, pelo tom de voz, parecia não dar a mínima.

Kenma abriu um pequeno sorriso. Era engraçado. Nunca tivera amizades de sua idade, então passara a maior parte da infância observando os filhos dos empregados brincando uns com os outros. Era como ver um mundo desconhecido.

Encaminhou-se para seus aposentos. No caminho, pediu a um criado que lhe trouxesse uma torta-de-maçã, pois fora atingido pela necessidade de comer algo doce. Então adentrou os aposentos do rei.

Parou ao ver quem estava no quarto.

— Minha rainha... O que faz aqui?

Emi, a jovem rainha do Reino de Neko, virou-se bruscamente para ele.

— M-Meu Rei... — disse ela, imediatamente recompondo-se. Fez-lhe uma vênia, mas Kenma percebeu a forma como seus olhos violetas evitavam os seus. — Achei que passaria mais tempo nos jardins…

A expressão de Kenma mudou para cansaço. Não estava com cabeça para isso.

— Tudo bem. Não estou irritado por te ver aqui, apenas surpreso — disse, adentrando o quarto e se sentando em sua cama. Retirou o manto e as demais vestes pesadas. — O que está fazendo aqui?

Kenma encarou sua esposa, com quem era casado há dois anos. Apenas isso tornava sua pergunta a ela esquisita; talvez para os de fora, mas não para eles.

 A realidade é que ele e sua rainha tinham um relacionamento péssimo. Um não enxergava no outro o companheiro que desejava, e o fato de essa união ter sido arranjada não ajudava muito. Emi podia ter beleza, mas Kenma a achava fútil e desinteressante demais. No começo do casamento os dois viviam se desentendendo, por diversas vezes brigando para valer, fato que só evidenciava a péssima união, pois Kenma, uma criatura de natureza tranquila, não costumava se zangar facilmente.

Assim, não demorou para Emi preferir passar a maior parte do tempo — e as noites — nos aposentos reservados à rainha, que poderiam ser acessados pelo quarto de Kenma, tornando válida a pergunta dele do porquê ela estar ali.

Emi deu-lhe as costas e tirou alguns vestidos do armário.

— Esqueceu que irei viajar, meu rei? É a minha vez de fazer uma visita à minha querida prima em Fukurō. Alguns dos meus vestidos para bailes estão aqui, por isso estou remexendo os armários.

Kenma refletiu sobre a informação e acenou em entendimento.

— Tudo bem, então — disse, apenas. — Faça uma boa viagem.

Assunto acabado, ele permitiu-se desabar no colchão, sentindo os músculos das costas relaxarem. Com os olhos fechados, acompanhou a movimentação da esposa pelo quarto e, após poucos minutos, sua aproximação.

— Já estou indo, meu rei. — Kenma abriu seus olhos, encontrando com os violetas retraídos. A impressão que ficava era a de que Emi não via a hora de sair dali. — Sei que cuidará de tudo perfeitamente, então partirei tranquila.

Kenma apenas a observou.

— Fico feliz.

Ela assentiu. Então, após alguns segundos, ela descruzou os braços e se inclinou sobre Kenma. Encostou seus lábios no dele e forçou um sorriso ao se afastar.

— Até.

Então se retirou.

Kenma não perdeu tempo encarando a porta por onde ela saiu: voltou a fechar os olhos e a aproveitar seu descanso. Mas pensou nas palavras dela. Cuidar do reino sozinho não era problema algum, de fato. Fazia meses desde que seus pais saíram em uma segunda lua-de-mel ou algo parecido, e Emi era claramente alguém entediada que não suportava ficar longe de agitação. Eis o motivo para ela estar indo para Fukurō, o reino mais festivo do continente, cujo rei, Bokuto, era um bom amigo de Kenma e cuja esposa era prima de Emi.

Mas Kenma sabia que não eram apenas os bailes e festivais que atraíam Emi, e sim a porção de amantes que ela colecionou em Fukurō nos últimos dois anos. Mas ele não se importava, não quando poderia tê-la longe por alguns meses.

Após meia hora de descanso mental, na qual Kenma acariciou seu gato que se deitou em sua barriga, batidas na porta lhe informaram que sua torta finalmente chegou. Agradeceu o criado e voltou a se sentar na cama, encarando o doce com expectativa. Nunca enjoava de torta de maçã. Com o garfo, fatiou e experimentou um pedaço…

E franziu o cenho. 

— Isto é maçã? Não, não pode ser... Pêssego. Sim, pêssego.

Decepcionou-se. Isso nunca acontecera.  Pela primeira vez seu chefe da cozinha real errou seu pedido.

A menos que não tenha sido ele quem o preparou, pensou com um suspiro. Além disso, lembrou-se de que há poucas semanas contratou uma nova cozinheira, madame Irawa, a quem provavelmente competia o erro. Apesar disso, não se sentiu irritado, visto que os novos empregados necessitavam de tempo para decorarem os gostos pessoais de seus monarcas. E não era como se Kenma tivesse a exigência de Emi.

Mas não comeria o resto da torta, considerando que, realmente, não suportava pêssegos. Entrou em uma breve reflexão: pedia ao criado para remediar o erro lhe trazendo a torra certa?

Não conseguiu se decidir. Por alguma razão, não sentia vontade alguma de esperar. Deveria então ir às cozinhas? Mas mal se lembrava do caminho até lá…

Descobriu que não se importava com isso assim que se ergueu e foi em direção à porta. 

▪️▪️▪️

O clima na cozinha real ficou decididamente animado após a chegada de Kenma.

— Nós sentimos muitíssimo, majestade! — Madame Irawa não parou de se desculpar depois de descobrir o motivo da presença de seu rei ali. — As novas tortas ficarão prontas num instantinho... Ah, que vergonha fazê-lo esperar! 

Ela escondeu o rosto entre as mãos. Normalmente Kenma sentia uma certa satisfação após acertar um achismo — a torta de pêssego de fato fora erro da madame —, mas neste momento só sentiu insegurança. Ela não choraria, choraria?

— Está tudo bem — disse rapidamente. — Estou, na verdade, gostando de… apreciar o ambiente.

Aliviada, a madame acenou em grandíssimo respeito e voltou aos preparativos das tortas de maçã. As ordens agitadas da mulher aos outros empregados abafaram-se aos ouvidos de Kenma quando ele reparou em algo em uma mesa no canto: um pedaço de papel, um bilhete destinado a alguém, certamente. Seria muito pouco para chamar sua atenção, não fosse a aparência familiar do papel. 

Pegou-o e o leu.

Estimado Sr. Shio,

Tive o conhecimento de que você regressará somente pela manhã por conta dos atrasos sofridos no comércio da vila. Por isso, quando estiver lendo isto, saiba que o novo carregamento de frutas e laticínios está guardado no novo estoque, e não no de sempre.

De seu ajudante preferido, Kuroo Tetsurou.

Kenma deixou o papel cair. Não só a aparência do papel lhe era familiar como sua textura e, por Deus, sua caligrafia.

A mesma das cartas de amor.

A caligrafia de Kuroo Tetsurou.

▪️▪️▪️

— Majestade? Me disseram que o senhor solicitou minha presença.

A mente de Kenma voltou à realidade com a voz aveludada a suas costas. 

Virou-se e olhou para Kuroo Tetsurou. Antes de respondê-lo, analisou-o um pouco e percebeu certa ansiedade no rosto bronzeado, mas também a sombra de um sorriso. Era como se Kuroo Tetsurou esperasse algo.

Então somos dois, pensou. Cruzou os braços sobre o manto vermelho e disse:

— Solicitei. Desejo tratar algo com você.

Kuroo arqueou uma sobrancelha. 

— Deve… ser algo sério, majestade, para ter me chamado a esta hora e neste local. Espero não estar em apuros — brincou ele, mas se recompôs após Kenma não retribuir seu sorriso. Ele engoliu em seco. — Bem, sou todo ouvido, majestade.

Kenma o olhou por longos segundos.

— Tem razão. O horário não é dos mais oportunos. Mas realmente precisava conversar com você, de preferência, sozinho. — Indicou o estábulo em que se encontravam, sem cavalos, guardas ou empregados.

Após alguns segundos de hesitação, Kuroo disse:

— Se é sobre as...

— Se se refere às cartas, sim, é sobre elas que vim tratar — disse Kenma, e retirou uma pequena pilha de envelopes de dentro do manto. — Estou com elas aqui. Todas elas. Por que as escreveu, sr. Tetsurou?

Caíram em silêncio. 

Por um segundo, Kenma enxergou pânico nos olhos avelãs. Pouco depois, tensão. Por fim, obstinação realçada pelo sorriso vacilante que Kuroo abriu.

Ele disse:

— E como eu poderia não escrevê-las, Alteza? — A voz dele se mostrava incrivelmente tranquila. — Estou completamente atraído por você. Acabaria sufocando caso não passasse para o papel tudo o que tenho sentido. Então… acho que não é preciso explicações além destas; deixei tudo claro nas cartas. — E com um pouco de tensão na voz após Kenma nada dizer, acrescentou: — Isso se as tiver lido, é claro. 

Kenma refletiu e cruzou os braços. 

— Eu as li, sim. Só acho que há muita coragem em ti por mandá-las a mim. — Ergueu uma sobrancelha. — O líder de sua nação e um homem casado.

Kuroo vacilou depois disso.

— Majestade, com todo o respeito...

— Não há por que se explicar. Não estou aborrecido. Estou… curioso. Sobre você.

Kuroo remexeu-se de surpresa.

— Eu... não sei o que dizer.

Kenma descruzou os braços.

— Bem, eu sim. Acredito que seja direito meu querer saber se se tudo o que escreveu é o que sente de verdade.

Kenma não soou como se o interrogasse, mas a pergunta esperava uma resposta de qualquer maneira. Kuroo pareceu se perder em pensamentos por um longo momento, a tensão de volta aos seus ombros, mas bastou seu olhar cruzar com o de Kenma, que aguardava, para ele relaxar as feições.

— Majestade — começou ele —, desde o momento que cheguei aqui, sua existência me fisgou de corpo e alma. Você não só é a fonte dos meus pensamentos mais inspiradores como dos mais veementes. O brilho em seus olhos vive em meus pensamentos, alimenta meu espírito, me acompanha todas as noites quando repouso para dormir até o momento em que abro meus olhos para acordar. É assim que me sinto sobre você.

Encararam-se pelo que pareceu uma eternidade. Kenma sabia que estava paralisado. Sabia também que era a primeira vez que se sentia dessa forma. Seu coração disparava. Seu peito parecia necessitar de ar. E uma parte de seu cérebro sabia que a declaração de Kuroo Tetsurou causara em si todas essas sensações.

— Meu rei... — Kuroo voltou a falar, agora parecendo receoso. — Se essa situação for incômoda para o senhor, retiro tudo o que acabo de dizer e paro de lhe mandar as cartas.

Kenma despertou.

— Não — disse simplesmente. — Não pare. Gosto de lê-las. Pode continuar mandando-as.

Kenma não conseguiu sustentar o olhar de espanto de Kuroo Tetsurou, então passou por ele e rumou em direção à saída do estábulo.

À porta, parou à voz de Kuroo.

— Isso nos torna amantes, meu rei.

Kenma se virou, e outra vez paralisou com a visão dos olhos avelãs, que agora exibiam uma espécie de descontração triunfante. 

Kenma engoliu em seco e, desviando o rosto, murmurou:

— É. Me parece que sim.

Saiu rapidamente do local, colocando o motivo de sua pressa no descaramento do rapaz, ignorando o fato de que era a timidez que comandava suas ações. Pensou em Kuroo, deixado sozinho nos estábulos, e no sorriso que provavelmente pincelava seu rosto após as palavras de Kenma. 

E, contra todo o bom senso, Kenma sorriu para si mesmo. Envolver-se nessa situação poderia acabar se provando um erro, e Kenma apenas perderia seu tempo. Mas… algo naquele rapaz, em suas cartas e na forma como ele falava lhe atraiu de uma forma incandescente. Seja lá o que estivesse reservado a eles, Kenma sentia, com convicção, que o verdadeiro erro estava em esquecer o assunto.

Sim. Apenas uma vez se esqueceria da razão e obedeceria a suas vontades. De que vale um rei preocupado em sanar os desejos de seu povo e não sanar ao menos um pouco os seus próprios?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

?… Os personagens Emi, Ikari Shio e madame Irawa são da minha criação, ou seja: não existem no universo de Haikyuu, ok?
E ai, pessoal? Espero que tenham gostado! Eu AMEI focar nesse negócio de monarquia, ainda mais fazendo essa junção com Haikyuu. Ainda que esse seja um projeto meu, a Line tem me dado uma grandiosa ajuda, o que torna tudo ainda melhor! ♥️
Então, recapitulando: serão 7 one-shots, cada uma focada num determinado reino e shipp. A primeira já foi (essa que acabaram de ler), e a próxima, já irei avisar que trará o Reino de Fukurō e, logicamente, o casal MARAVILHOSO que todos já sabem quem é ♥️ Conforme eu for postando as próximas ones-shots, colocarei os links de todas nas notas finais de casa uma, para assim, vocês às localizarem mais facilmente. Outro método fácil é apenas acessar o nosso perfil e procurar nas nossas histórias, ok? Como eu já disse, não será obrigatório lê-las na ordem cronológica quando todas estiverem postadas, mas, ao menos, é importante saber que há SIM, uma ordem. Apenas isso, entenderam?
Bem, estou sem palavras para expressar a animação que estou sentindo, eu simplesmente estou AMANDO escrever essas ones-shots, focando em cada reino e em cada shipp! Está sendo uma experiência INCRÍVEL! Espero que gostem tanto quanto eu ♥️♥️
É isso. Nos vemos em Fukurō, pessoal ♥️



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O Amante do Rei (Kuroken)" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.