Na cabana.

Os beijos de Armando e Betty começa a ficar cada vez mais quentes, Armando estava desabotoando o sutiã de Betty, quando Rex começa a chorar na porta.

—A droga... Vai dar uma voltinha Rex! Armando fala.

Betty ri e fala: _ Doutor, vá abrir a porta, o coitadinho deve estar morrendo de frio. Betty fala saindo debaixo de Armando.

—Tá bom, eu vou abrir! Armando vai até a porta com a cara feia... _ poxa amigão, por que não esperou um pouco? 

Ao abrir a porta, Armando se dá com uma surpresa! Além de Rex que estava na porta, ele viu que começou a nevar.

—Mi amor, venha aqui!

—O que foi dou.... Nossa que lindo! Betty ficou maravilhada ao ver a neve caindo.

—Vamos? Vamos lá fora! Armando estica os braços para Betty.

—Aí doutor, temos que nos agasalhar, essa neva deve ser muito fria (risada), não quero que fiquemos gripados!

—Hum... e verdade!   Eu adoraria, cuidar de você doente!

—Credo doutor, ninguém merece ficar doente.

—Sim mi vida, mas imagina, poderíamos ficar na cama o dia inteiro, eu te daria comida na boquinha, poderia te dar um banho de esposa bem quentinho...

—Sei, banho (risadas) vamos nos agasalhar, quero muito brincar na neve.

Em Bogotá:

 Catalina estava lendo uns relatórios quando seu telefone começa a tocar.

—Alô!

—Dona Catalina?

—Sim, quem fala?

—Aqui é Julia Pinzón, a mãe da Betty!

—A sim, olá dona Julia como vai?

—Bem, bem! Eu estou ligando, porque queria saber se a senhora tem notícias da Betty, eu estou tentando falar com ela, mas o celular só dá desligado. E o pai dela e eu ficamos muito preocupados.

Catalina, fica alguns minutos em silêncio, pensando no que responder.

—Alô? A senhora está aí?

—Desculpe dona Julia, estou sim! Olha dona Julia, a senhora está sozinha? Digo seu marido está próximo a senhora?

—Não, ele está conversando com uma tia... Por quê? O que aconteceu com a minha filha?

— Calma dona Julia, não aconteceu nada. O que aconteceu é que a Betty está passando o fim de semana com o Armando....

—Ele já voltou?

—Sim eles estão nas montanhas, o Armando tem uma pequena cabana lá. E levou a Betty pra conhecer, eu deveria dar alguma desculpa... aí dona Julia a senhora me pegou de calças curtas!

Julia ri ao telefone, e fala. Não se preocupe, eu sei que aqueles dois sempre querem estar juntos, a senhora acredita que o doutor Mendonza dorme todas as noites na minha casa!

—Não sabia.

—Eles pesam que eu não sei, mas todas as noites eles dormem juntos. (risadas)

—Aí dona Julia, esses dois são feitos um para o outro!

—Sim, eles se amam muito, e fico feliz que a minha Betty, tenha finalmente encontrado alguém.

—Sim... mas dona Julia, o que vamos falar para o seu marido, com certeza ele não vai gostar se saber que a Betty não está aqui comigo e sim com o Armando.

—Pode ficar tranquila, isso eu resolvo com ele!

—Obrigada dona Julia, e posso pedir mais um favor?

—Sim!

—Não diga a Betty que eu contei pra senhora que ela está na cabana com o Armando.

—Bom, eu prometo se a senhora não contar que eu sei que ele dorme na nossa casa todas as noites.

As duas riem muito juntas.

—Pode deixar dona Julia!

Na cabana.

Armando e Betty parecem duas crianças se divertindo na neve. Tudo era novidade pra ela, a neve branca, a paisagem, a diferentes formas do floco de neve... enfim tudo.

Armando olhava para Betty e se sentia muito feliz em vê-la tão sorridente e correndo como uma pequena criança.

Betty estava correndo e por um descuido caiu.

—MI AMOR! Armando vem correndo em sua direção. Ele se aproxima dela e vira o corpo de Betty.

Betty tinha caído de “cara no chão” Armando vira Betty. _ Mi amor, você está bem?

—Calma doutor, eu estou sim! Betty fala rindo muito.

—Que susto você me deu mi amor. Armando fala enquanto se levanta.

Betty pega um pouco de neve do chão, ela faz uma bolinha e sem Armando perceber ela “taca” a bolinha de neve nas costas de Armando.

—A é assim né! Armando fala pegando uma bolinha de neve também.

—Não doutor.... risadas

—Que não, que nada! Volta aqui sua sapeca. Armando fala correndo atras de Betty.

Em poucos passos Armando consegue alcançar Betty, ele a puxa pelo braço fazendo com que seu corpo caia em cima do dele.

—Então você gosta de jogar bolinhas de neve pelas costas?

—Não mi amor, foi só uma brincadeirinha....

—Brincadeirinha, não é? Agora a senhora vai ver com que está brincando doutora Pinzón. Armando abraça Betty, ele joga a bolinha no chão e dá um beijo doce nos lábios de Betty.

Betty se solta nos braços de Armando, os dois caem no chão, os beijos começam a ficar cada vez mais quentes... As mãos de Armando começam a passear pelo corpo de Betty lhe causando arrepios.

Os beijos ficam cada vez mais quentes, as mãos de Armando passeiam pelo corpo de Betty.

— Doutor... Por favor aqui não.... Aaaaaaaaaaaaaiiiiii.

— Mi amor estou louco por você, por favor... Me deixa.... Me deixa amar você! Vem te quero.

— Doutor, estamos na neve....

— Ninguém vai ver, vamos mi amor se entrega, se entrega pra mim!

— DOUTOR.... Os lábios de Armado calam os lábios de Betty. Ele começa a tirar o casaco de Betty, depôs passa a mão por dentro de sua blusa de lã.

— Que delícia, como você é quente...

— Vamos sair daqui, por favor, não quero fazer aqui doutor! Betty fala colocando a mão na boca de Armando.

— Está bem, vamos pra dentro! Te quero mais que tudo! Armando se levanta de cima de Betty, ele estica a mão, e ajuda ela a se levantar.

Com um movimento rápido, Armando puxa Betty para seu colo!

— Doutor!

— Vamos, antes que você mude de ideia!

Armando carrega Betty para dentro da cabana.

Ao entrarem Armando coloca Betty deitada no sofá, ele corre e liga a lareira. Depois abre a porta da cozinha.

— REX! Armando fala apontando para a cozinha.

O cachorro parece saber das intenções de Armando, e passa correndo por ele, indo para a cozinha.

Betty não segura a risada. Meu Deus, até parece que ele sabe o que o senhor está planejando.

— Ele sabe bem como eu quero ter você só pra mim, já volto mi vida! Armando vai para a cozinha.

— DOUTOR?

Passando alguns minutos Armando volta sem o agasalho de frio. Ele está só de calça e camiseta, nas mãos traz uma garrafa de vidro com duas taças. Ele coloca em cima da mesinha de centro, depois vai até a lareira, pega alguns troncos de madeira e coloca fogo.

— No que está pensando Doutor?

— Em você!

Armando se senta no chão, se encosta no sofá e bate nas coxas, para que Betty se sente no seu colo.

Betty vai em sua direção e se senta nas pernas de Armado.

Armando começa a massagear as costas de Betty.

— Hum... Que gostoso! Betty fala sentindo a massagem.

— Gosta?

— Muito.

— Que tal uma bebidinha? Armando fala esticando os braços para pegar a garrafa e as taças.

— Doutor, não quero beber, sabe que eu sou fraca.

— Essa eu sei que você vai gostar. Armando fala entregando a taça pra Betty. Depois pega a taça e fala. _ Um brinde a nós. Ao nosso amor!

—Hum... Suco de amora, aí doutor não precisava!

— Tudo para o amor da minha vida! Beijo quente nos lábios.

— DOUTOR... Isso é divino.

— Você que é minha princesa, te quero!

— Pegue o que é seu meu doutor.

Armando tira a taça das mãos de Betty, depois da mais um beijo quente em seus lábios. Os dois caem no chão, as mãos habilidosas de puxam com muita habilidade a blusa e camisa de Betty deixando Betty de sutiã.

—Como você é perfeita.

— Doutor, por favor não diga isso, eu sou feia, sempre fui e sempre vou ser...

Ei. Nunca mais diga isso, você é a mulher mais que perfeita, essa boca, essa pele, essas curvas.... Aí Betty você me deixa louco. Seja minha, só minha! Armando afunda os lábios no pescoço de Betty.

— Sempre fui sua e sempre serei. E o senhor é meu?

— Sempre, sempre seu, e de mais ninguém.

Os dois voltam a se beijar, e Betty tira a camisa de Armando. Depois ela começa a alisar o peito de seu amando.

— Aaaaa que mãos mais macias, seu carinho me deixa cada vez mais louco. Ele puxa a mão de Betty e dá um beijo.

Depois suas mãos descem e puxam a calça de Betty. A deixando só de lingerie.

— Visão do paraíso!

— Doutor, assim eu fico com vergonha!

Armando dá um sorrisinho safado e tira o sutiã de Betty, os lábios sugam os seios de Betty.

Betty tira a calça se Armando deixando-o somente de cueca. Os corpos se esfregam o suor vai do corpo dos dois enquanto a fogueira queimava.

Armando não se aguenta e se levanta de cima de Betty, ele arranca sua cueca box e deita o corpo em cima de Betty, coloca as mãos na calcinha de Betty ele puxa para baixo deixando um rastro de beijos pela barriga, virilha e coxas de sua amada.

— Aiiiiiii doutor, estou queimando me possua!

— Eu vou mi amor, vou fazer de uma forma que você não vai esquecer. Vem Betty!

—Armando em um movimento rápido, se encaixa dentro de Betty, tirando gritos dos dois.

— Aaaaaaaaaaaaaaaaaa delícia. Armando fala se mexendo dentro de Betty.

Betty revira os olhos com o prazer que está sentindo, ela arranha o peito e as costa de Armando.

— Isso mi vida, não para, vai faz como só você sabe fazer!

— Vou fazer, vou fazer..... Você é minha... Delícia Betty!

Os dois continuam por muito tempo, até que começam a chegar ao ápice.

— Betty, mi vida eu vou....

— DOUTOR, eu, eu , eu... Aaaaaaaaaaaaaaaaaa! Betty se derrama em Armando.

— Mi amor que delícia, eu vou......... BETTY..... AAAAAAAAAAAAAIIIIII.

Armando vai de lado, Betty se deita em cima de Armando.

— Nossa, todas as vezes que fazemos amor, não sei toco o céu.

— Eu também doutor.

— Betty, para de me chamar assim. Me chama de Armando, de mi amor, de qualquer coisa.

— Desculpa dou.... Desculpa mi amor!

Assim está melhor. Hum que acha de comer alguma coisa?

— Sim, vou tomar um banho e depois faço o jantar.

— Não mi vida, vá para o banho que eu faço a comida!

— O senhor? Vai cozinhar?

— Betty... Senhor??? Não sou tão velho assim...

— Desculpa... Armando!

Betty se levanta e começa a recolher as roupas do chão.

— Aonde vai?

— Ué não disse que ia fazer o jantar, eu vou tomar banho. (Selinho) Betty segue para o banheiro.

— Espertinha! Armando se levantou, pegou suas roupas e foi para a cozinha.

Na cozinha.

Armando abre os armários, pega massa de lasanha, carne moída, molho.

— Espero que ela goste de lasanha, é a única coisa que eu sei fazer. (Risadas)

 No banheiro.

Betty liga o chuveiro, deixa a água quente cair em cima de seu corpo.

Ela passa o sabonete líquido na esponja e começa a esfregar o corpo.

— Nossa, nunca pensei que iria ser tão feliz assim, tenho um noivo divino, sou presidente de uma grande companhia... Queria voltar ao passado e falar pra pequena Betty que tudo vai dar certo, que continue a ter fé.

De repente a porta do banheiro se abre e Armando entra embaixo do chuveiro.

— Dou... Armando? O que faz aqui?

— O que você acha? Vou tomar banho com você!

— E o jantar?

— Está no forno, agora venha cá, quero esfregar o seu corpo.

— Armando!

— O que só vamos tomar banho.

Tá. Risadas.

Armando e Betty tomam banho juntos, mesmo as mãos de Armando de vez em quando passava dos limites, eles terminam o banho e saem para se vestir no quarto.

Armando base veste rápido, e depois corre pra cozinha.

Betty veste uma camisa mais soltinha, uma calça mais confortável, sapatos baixos e faz uma maquiagem bem leve.

Quando ela bia para a cozinha, Armando para na porta, _ Não entre aqui!

— Mas por quê?

É numa surpresa, espere na sala!

— Está bem dou... Armando. Risadas.

Betty segue para a sala, ela bolha em uma estante né vê alguns livros.

— Meu Deus, o pequeno príncipe. Ela pega e se senta no sofá, a anos não vê esse livro. Ela não lia desde criança.

Na cozinha

Armando coloca a mesa, tira a lasanha do forno, pega mais uma garrafa de suco de amora (já que Betty não gosta de vinho)

Depois acende umas velas e vai até a sala arrumando os cabelos.

— Mi amor.... ela dormiu! Deve estar cansada. Armando se aproxima de Betty, tira o livro de suas mãos e fala.

— Minha pequena princesa, vamos jantar? Dando um beijo em seu rosto.

Continua....