Naquela Festa. escrita por Karina Mendonça Fritezwanden


Capítulo 30
Em Montevidéu.


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, segue mais capítulos.



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Em Bogotá:

Betty e Catalina descem do elevador e vão direto para o carro de Catalina.

—Dona Catalina pra onde vamos?

—Vamos visitar um amigo Betty. Quero que ele olhe o seu sorriso.

—Como assim?

—Sim! Ele é dentista, e eu acho que já está na hora de você tira esse aparelho.

—Aí dona Catalina mais vai ficar caríssimo, e eu já devo muito a senhora...

—Betty, esqueça isso. Você não me deve nada...

—Não dona Catalina, devo sim, a senhora fez muito pra mim...

—Betty não vamos começar a discutir.

No aeroporto de Montevidéu.

Armando pega sua mala e vai procurar um táxi. Ao entrar no táxi ele pega o celular e liga pra Betty. O telefone toca 4 vezes até que ela atenda.

— Alô?

—Oi mi amor!

—Oi doutor.

— Outra vez isso de doutor Beatriz. Quando vai me chamar de mi amor?

Betty solta uma gargalhada e fala. _ Logo doutor.

— O que está fazendo mi vida? Armando pergunta olhando a hora.

— Eu fui convidada pra ir almoçar...

— COM QUEM? Armando grita do outro lado do telefone.

—Calma doutor, estou indo com a dona Catalina.

Betty escuta Armando respirar fundo, como uma forma de alívio.

— Desculpa mi amor, é que eu estou com saudades...

—Eu também sinto saudades doutor. Pra onde está indo agora?

— Vou para o hotel, mais tarde passo na loja e amanhã é a inauguração.

—Certo, então depois nos falamos.

—Tá mi amor... Betty eu te amo!

Betty fica vermelha pois Catalina estava próxima e fala, eu também te amo doutor.

Os dois desligam o telefone e Armando segue no táxi, enquanto Betty segue no carro com Catalina.

—Armando como sempre com ciúmes Betty?

—A senhora ouviu?

—E como não ouvir os gritos do Armando?  

Betty ri do seu jeito e fala. _ A dona Catalina, não sei por que ele fica assim, eu só tenho olhos pra ele.

—Porque ele te ama muito Betty.

Em Montevidéu.

Armando desce do táxi, e vai para o hotel. Ele faz a ficha depois segue para o quarto.

Dentro do quarto ele joga sua mala em cima da cama pega umas roupas e vai para o banho. Depois do banho se troca e pega a foto de Betty.

— A mi amor... Que saudades de você! Depois coloca a foto do lado da cama, pega o celular e liga para o responsável da franquia.

—Olá Paulo, é Armando já estou em Montevidéu.

....

—Certo eu estou a caminho. Armando pega seu palito e segue para fora do quarto.

Em Bogotá.

Betty e Catalina chegam no destino.

O lugar era um consultório de um dentista amigo de Catalina.

— Boa Tarde, por favor diga ao doutor Garnika que Catalina Angel está aqui!

—Sim senhora. A moça da recepção fala ao sair.

—Dona Catalina, um dentista, mas o que vamos fazer aqui?

—Betty já passou da hora se você tirar esse aparelho.

—Sim. Mas isso eu ia fazer depois, pois é muito caro.

— Não se preocupe, deixa isso por minha conta.

— Mas dona Catalina...

— Shiu. Betty.

—Boa tarde. O dentista cumprimenta ao chegar.

— Oi Sírio. Betty esse é o doutor Sírio Garnika desenhista de sorrisos.

— Olá. Betty cumprimenta o dentista.

— Sírio essa é a Beatriz, eu te falei dela ou melhor do aparelho dela.

—Sim. Vamos ao meu consultório, vamos ver o que podemos fazer pelo seu sorriso.

Em Montevidéu.

Armando chega a uma loja. A loja se chama Doya modas, o dono Paulo comprou uma pequena franquia da Ecomoda. E pediu para Armando ajuda pra montar a loja de acordo com os padrões da Ecomoda.

Armando passa pela porta e logo vê que essa loja vai dar muito trabalho.

— Paulo! Armando chama ao entrar.

—Oi Armando aqui. Um homem, de uns 30 anos vem rápido estendendo a mão para ele.

— Olá, sou Armando Mendonza. Vice-presidente da Ecomoda prazer! Armando fala estendendo a mão.

—Oi meu nome é Paulo Doya. Essa loja era do meu pai, mas ele faleceu a alguns meses e eu resolvi continuar o negócio da família. Mas como vê, não estão dando muito certo. Paulo fala mostrando a loja.

Armando observou tudo na loja, viu que muitas coisas precisavam ser feitas para que a loja tivesse o padrão de excelência da Ecomoda.

— Bom, podemos nos sentar para conversar e eu possa lhe explicar como fazemos na Ecomoda?

—Podemos ir para a cafeteira ali na frente, já aqui não tem escritório. Glória você pode ficar de olho na loja?

—Sim senhor! Uma moça jovem loira de olhos azuis vem em direção a Armando e Paulo com um grande sorriso.

Vamos Armando?

Sim! Armando dá um sorriso simpático para a vendedora e depois segue o rapaz.

Chegando na cafeteria. Armando e Paulo se sentam, e Armando mostra as projeções da Ecomoda e as mudanças que Paulo deve fazer.

—Nossa Armando. Isso é muito dinheiro, são muitas mudanças....

— Sim de fato que é, mas se quiser que sua loja vá pra frente, tem que fazer isso.

—Sim Armando, eu até tenho essa quantia. Mas são as minhas últimas economias.

— Entendo! Mas essa é a única maneira. Temos um dia pra fazer isso, e  logo fazemos a inauguração da sua loja.

—Bom pelo menos o material que você pediu eu tenho em um deposito na loja, também fechei negócio com uma empresa de couro, amanhã a representante da empresa vai chegar.

—Ótimo, vamos trabalhar então.

Em Miami.

Marcela estava no hotel, ela estava fechando a conta e pede um favor para a recepcionista.

—Pois não senhora?

—Poderia fazer uma reserva no primeiro voo para Montevidéu?

—Pois não senhora com muito prazer.

Marcela pega seu celular e faz uma ligação.

Na Ecomoda:

Patrícia estava saindo da sala de Marcela, quando o telefone da sua mesa começa a tocar.

—Ui mais que inferno...

—Não vai atender oxigenada? Sandra fala tirando sarro.

—Vai fazer o seu trabalho girafa solteirona!

— ALÔ!

—Isso é forma de me atender Patrícia?

—Oi Marce, desculpe é que aqui está com tanto barulho, as fofoqueiras do quartel não param de falar!

—Do que você está falando coxa de frango? Sandra fala auto.

—Pode falar Marce.

—Quero que você descubra em qual hotel o Armando está registrado.

—E pra que Marce?

—Pra que você acha sua idiota? Eu vou aproveitar que a tonta da Beatriz não está e vou conquistá-lo.

—AHHH, e como eu faço isso?

—E como eu vou saber? Você não é a experiente Patrícia Fernandez a detetive? Descubra sozinha! E me ligue quando descobrir.

—Tá Marce pode deixar.

Continua....  


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Notas finais do capítulo

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