Sons of Hunt escrita por Scar Lynus


Capítulo 12
Capitulo 12


Notas iniciais do capítulo

bom... muita coisa acontece nesse capitulo kkkkkkk
espero que gostem.



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[Mansão Sul - Tânia]

 

 

Tânia não teve nada muito além de mesmice nos últimos dias, o que a deixava entediada demais. Haviam se acostumado a um ritmo elevado, dias sem pausas, treinos doidos e ataques de monstros. Com uma rotina dessas, qualquer falta de ação transformava o dia em tedio infinito.
Seu tempo havia sido preenchido com a função de ajudar a pequena Senna quando Sofia não estivesse por perto, a jovem estava começando a aprender como ser uma criança do nosso mundo e para isso aprendia lições didáticas com Andromeda durante a noite, mas, durante o dia ela aproveitava coisas novas e normais com Tânia, já que a loira havia aprendido a gostar da criança que assim como ela, só tinha os caçadores na vida.

 

— Qual o nome desse filme mesmo? – Perguntou a pequena ainda de olho na tela.

 

— Coração Valente! É o favorito do Max – Respondeu Tânia sentando ao lado da pequena com um balde de pipoca. – Ele é um grande fã do William Wallace.

 

— O homem com o rosto azul?! – Disse Senna claramente falando do protagonista.

 

— Esse mesmo! Max gosta dele por ser um homem que poderia ter tido tudo, mas, no fim ele só queria uma coisa... – Tânia respondeu para a menor enquanto William discursava na TV.

 

— E o que ele queria? – Senna perguntou com a boca cheia de pipocas e mais um punhado nas mãos. Tânia acompanhou o discurso antes de responder a pequena.

 

— NOSSA LIBERDADE!!! – Tânia gritou junto com ele essa fala fazendo a menor cair em risadas. Era gostoso não ser a mais nova na casa e também não ser a única sem um emprego. - "Talvez eu devesse ser babá!" - Pensou.

 

— Pessoal eu estou indo buscar Sofia. Alguém quer alguma coisa? – Max gritou do corredor.

 

— Onde ele busca a Sofia? – Perguntou a fada.

 

— No trabalho dela no hospital... Tive uma ideia! – Explicou Tânia pausando o Filme e puxando a menor para o corredor. – Max você vai ter companhia hoje!

 

— Ta bom. – Respondeu ele a caminho e ficando surpreso quando viu as duas a sua frente. – Vocês duas vão?! – Ele não era bom em esconder o desconforto.

 

Desde o resgate Max não se sentia a vontade perto da fada. Ela era uma constante lembrança de seu dia de falha e piorava ainda mais a situação o fato dela estar presa a Sofia. O universo não estava disposto a deixar ele esquecer daquele dia. Era errado ele simplesmente não se afeiçoar a garota por este fato, isso deixava claro que ele estava com seu orgulho intimamente ferido. Talvez com o tempo ele fosse capaz de superar, mas, ele não sabia definir quanto tempo seria necessário para apagar  a culpa.
O Silencio reinou no carro. Max deixou o som ligado, porém, ninguém estava muito para papo, Tânia tinha sua ideia do que a presença da criança significava para ele. Era difícil demais aceitar como algo dá errado quando está fora do nosso controle.
Tânia considerava a garota tão vitima quanto Sofia e na verdade ela havia sofrido muito mais que a medica. E mesmo assim ainda estava se esforçando ao máximo para uma criança.
Chegaram ao hospital com ele parando na entrada para esperar a medica sair. Agora eles eram totalmente cuidadosos, ele chegava no mesmo horário, ela entrava no carro e eles saiam dali em seguida, nada de esperas e nada de riscos.
Sofia saiu no horário de costume indo direto ao carro, mas, ao ver Tânia no banco da frente ficou um tanto quanto surpresa, indo direto para o banco de trás junto de Senna a medica podia jurar que viu Max dar um olhar reprovador para a loira no banco do carona.

 

— Boa tarde a todos! – Sofia questionou após colocar o cinto e o carro começar a andar. Ela reparou em Max que ficava olhando para ela pelo retrovisor, depois do dia do parasita eles novamente estavam encarando o clima tenso, provavelmente devido a aproximação repentina que tiveram no quarto do jovem caçador.

 

— O que você fez no seu cabelo? – Foi a pergunta dele. O que significava que não estava passando tão despercebido quanto ela imaginava.

 

— Começou na noite após a retirada do parasita, esta mudando devagar, um pouco por dia. – Respondeu Sofia se referindo as pontas ruivas que seu cabelo começou a ter, no inicio eram só as pontas, mas agora algumas mechas estavam também mudando de cor. – Eu perguntei para o Harry e parece que isso é um tipo de reação do meu corpo.

 

— Eu gosto dele assim! -Senna disse sorrindo enquanto brincava com os fios de Sofia.

 

— E qual o motivo da busca em batalhão? Estamos esperando um ataque? – Sofia perguntou a Tânia.

 

— Apenas queria mostrar a Senna um pouco do mundo aqui fora! – Tânia respondeu observando ambas no retrovisor. - E mostrar para ela o seu trabalho.

 

— E o que tanto você viu que gostou? – Sofia agora se dirigia a pequena do seu lado.

 

— Tem... Coisas demais aqui. – Timidamente essa foi a única resposta que a pequena deu a medica.

 

— Não deixa de estar certa! – Respondeu a medica, era chato ser uma criança e não poder se divertir... – É isso! Max volta pra avenida!

 

— O que? Pra que? – O caçador questionou duplamente essa decisão súbita e estranha.

 

— Nós vamos sair com a Senna! – Sofia fez um circulo com os dedos representando o grupo no carro. – Vamos fazer umas compras!

 

— Essa é uma ideia ruim! – Max disse enquanto parava o carro próximo ao meio fio. – Nosso objetivo é não dar chance para o inimigo.

 

— Estamos enfrentando uma semana de calmaria total! – Sofia respondeu. – Só queremos aproveitar um pouco e deixar Senna respirar algum ar que não seja o fechado daquela mansão! Seu machado está na mala para eventualidades mesmo!

 

— Eu estou com a Sofia nessa! – Tânia bateu uma continência. – São três contra dois Max!

 

— É muito arriscado! – Ele disse tentando em vão fazer as mulheres decidirem da ideia.

 

— Nós podemos ir agora... - Começou Sofia. - Ou podemos ir depois de estar na mansão! A escolha está nas suas mãos.

 

O caçador ponderou bem pouco, era melhor elas irem e ele estar lá para apoiar em qualquer contratempo do que estar parado na mansão enquanto outra batalha acontecia. O caçador "derrotado" virou o carro indo em direção ao shopping mais próximo, sempre havia um por perto.
Ta aí uma coisa que Max não entendia, saúde, educação, higiene publica... São todos pontos com os quais todas as cidades sofriam, mas, por algum motivo toda cidade tinha mais shoppings do que hospitais ou escolas, muitos reclamam de crises, mas, adoram passar os finais de semana e as noites fazendo compras... - "As pessoas são muito confusas."
Estacionou próximo a entrada, não estava muito cheio ainda, talvez desse tempo para voltarem antes de escurecer e o local ficar recheado demais.

 

— Vamos Lá! – Sofia pegou uma das mãos de Senna e Tânia a outra enquanto Max ficava atrás do trio sempre atento ao que os cercava.

 

O trio ia em várias lojas para o desespero de Max que começou seu trabalho de bagageiro, em cada loja que iam uma nova sacola acabava nos braços do caçador, a pequena fada estava se divertindo com as duas caçadoras que a mimavam naquele momento e a dupla também aproveitou para experimentar algumas novas roupas também. Estavam apenas se divertindo, algo que não poderia ser frequente com a vida que levavam, mas agora, nesse momento que era só delas, ninguém poderia estragar.
Depois da rodada de lojas eles foram para uma rodada de comidas diferentes já que a pequena havia apenas provado comida caseira e pizza. Seria impossível ir em todos hoje, porém a pequena estava determinada a experimentar de tudo, resultando em sorvetes, X-burger, tacos e comida japonesa. Quem sabe uma dor de barriga mais tarde.

 

— Obrigada. – Disse ela baixinho para a dupla de mulheres enquanto seus olhinhos se enchiam de água.

 

— Ei sem choro! Hoje é para você se divertir! – Falou Tânia passando os polegares nos olhos dela. – Vamos lá! Sorrindo!

 

— Pessoal temos problemas! – Disse Max se aproximando do trio e quebrando o clima tranquilo com um rosto apreensivo.

 

 

[Mansão Sul – Harry]

 

 

 

Harry fora jogado contra outra parede em menos de cinco minutos. A bela sala da Mansão Sul agora estava em frangalhos, seus moveis estavam todos revirados ou destruídos, marcas da tentativa de batalha de Harry e Andromeda contra seus invasores enfeitavam as paredes. Um grupo de doze Draugrs entre guerreiros e lutadores, liderados por um Draugr Senhor da Guerra. Eles entraram de assalto na residência, surpreendendo a dupla que havia percebido a aproximação apenas quando já era tarde demais. Apesar de lutarem com afinco, apenas quatro inimigos foram derrotados. Andromeda já estava amarrada e ferida no jardim da mansão, seu bidente estava em algum lugar entre as bagunças da mansão.

 

Harry agora estava machucado demais para revidar com força, seu braço que estava quebrado havia acabado de piorar de situação, seu rosto inchado das pancadas ao ponto de um dos olhos mal abrir, haviam múltiplos cortes em seu corpo, talvez três costelas estivessem quebradas o que dificultava sua respiração, porém, o mentor continuou a utilizar suas forças ficando de pé diante das criaturas e levantando o punho esquerdo para o combate. Infelizmente dessa vez o Senhor da Guerra o atacou em uma investida veloz acertando-o com seu escudo que era quase do próprio tamanho dele contra o corpo de Harry que agora ficou no chão, imóvel.

 

— Tragam ele para fora junto da outra! – Ordenou a bruxa ruiva em suas roupas tribais sendo então seguida pelas criaturas que arrastavam Harry o deixando caído ao lado de Andromeda.

 

— Harry!!! MONSTROS!! – Andromeda tentou se levantar, mas foi atingida na boca do estomago no mesmo momento, sendo obrigada a se abaixar pela dor e pela tosse.

 

— Quieta! – Marta disse se aproximando e olhando Harry e Andromeda no chão. – É interessante quando mudamos de cenário não? – Assim que ela disse a frase a mesma estalou os dedos e Harry deu uma forte inspirada seguida de tosse.

 

— Não... – Ele reconhecia uma magia de cura, não poderia deixar aquela mulher continuar a usar magia nele, ela o usaria para atingir seus pupilos. Ele ainda não conseguia se mover o que tornava suas vontades ainda inúteis.

 

— Quieto Peterson! Eu salvei seus órgãos principais. – Com isso ela puxou o celular dele que não pode contestar e em seguida fez uma ligação, deixando na viva voz. Algumas chamadas foram esperadas até o pupilo atender.

 

— Oi Harry. – Max disse do outro lado.

 

— Harry está meio ocupado, meu querido! – Marta disse irônica. – Mas ele precisa que você retorne se quer que ele e sua amiga continuem vivos!

 

— Quem é que está falando?! – Perguntou o caçador alterando a voz.

 

— Já esqueceu de quem “Massageou” suas costas? – Marta fingiu estar indignada. – Esses jovens de hoje... Venham todos e tem meia hora ou vão ter que juntar os pedaços do Harry!

 

— Max! Ignore tudo! – Harry disse antes que o garoto pudesse escutar um grito de dor do mais velho do outro lado da linha.

 

A bruxa desligou o telefone e em seguida fez saírem do chão três tronos de raízes do lado oposto a porta a fim de ficarem de olho quando os outros viessem ao resgate.

 

— Caçadores são simplórios, acreditam tanto em seus esconderijos que colocam apenas uma entrada e uma saída! – Disse uma outra bruxa se sentando. 

 

A dupla parada no Jardim estava ficando sem opções além de contar com um resgate, mas, Harry esperava fortemente que não viessem salva-los, seria difícil demais para os dois saírem dali.

 

 

 

[Proximidades da Mansão Sul – vinte minutos depois]

 

 

 

Max furou vários sinais vermelhos no caminho de volta para a mansão, o trio de caçadores no carro havia saído do shopping como um relâmpago no momento em que a ligação caiu. Estavam tensos e sem falar, o que fariam assim que estivessem lá, custava admitir, mas, agora o plano correto ou melhor o único plano parecia ser a rendição.
Diminuindo a velocidade gradativamente Max parou o carro a mais ou menos cem metros da mansão, ao sair do carro foi direto ao porta malas de onde tirou seu machado.

 

— Temos um plano? – Sofia perguntou enquanto ela e Tânia saíam do carro.

 

— Vocês duas precisam entrar e pegar suas armas. Eu vou ir direto para elas e servir de isca. Isso ganha um tempo, assim vão conseguir entrar e se armar. – Max explicou passando seu cinto de utilidade como uma bandoleira. – Tânia você sobe no telhado para ter a vantagem e Sofia espera o sinal dela para vir me ajudar com tudo. Primeiro libertamos os nossos e depois vamos acabar com eles!

 

— Você está otimista. – Tânia disse ao líder. – Mas eu gosto desse plano.

 

— Estão prontas? - Max perguntou a dupla.

 

— Quase. – Sofia foi até o carro falar com Senna. – Fique aqui até voltarmos te buscar entendeu? Iremos voltar logo e se não voltarmos procure por Sadjenza! Ela vai saber o que fazer.

 

— Eu vou esperar! – Disse a mais nova segurando a mão de Sofia tentando parecer forte.

 

— Logo menos terminamos o filme. – Tânia ficou ao lado de Sofia também próxima a fada e piscou para a mesma.

 

— Liberdade? – Perguntou Senna para Tânia.

 

— Isso aí amiguinha. Liberdade! – Tânia falou sorrindo antes do trio se encaminhar para a casa.

 

O trio tomou seu rumo para a mansão, não era o momento de hesitar. Devagar atravessaram a entrada com muito cuidado, observaram a entrada e a sala da casa que estava toda destruída, havia muitas manchas de sangue no chão e nos móveis, essa cena fez o sangue de Max começar a esquentar. Ele se separaria delas ali.

 

— Tomem cuidado. - Ele falou encarando ambas que confirmaram com a cabeça, antes de as perder de vista ele e Sofia se encararam mais uma vez, palavras demais ou frases de efeito não eram necessárias. - Por favor.

 

Ele rumou direto para o jardim externo, da porta já podia ver Harry e Andromeda presos e ajoelhados na grama. O caçador acelerou seu passo para ir de encontro a dupla, se arrependendo no instante que passou para fora. Max foi atingido por um martelo e arremessado alguns metros na grama, havia escutado o famoso som de “Krec” o avisando que quebrara uma costela. Levantou-se com agilidade encarando o numero totalmente injusto de inimigos e o trio de bruxas sentadas.

 

— Elas ainda têm mais quatro minutos para aparecer! – Falou a bruxa a direita de Marta.

 

— Sou o suficiente pra deter vocês! – Max disse em guarda. – Eu já solto vocês dois. – Falou ele olhando para a dupla do outro lado.

 

— Lindo, mas... Infelizmente vai se juntar a dupla! – Marta disse e estalou os dedos fazendo com que as criaturas avançassem na direção do caçador.

 

Max havia lutado contra dois ao mesmo tempo, mas, oito! Esse numero de inimigos era insano até demais. O jovem caçador balançou seu machado na direção do primeiro inimigo na intenção de o afastar, com a esquiva do mesmo Max lançou no chão uma pequena bolinha cinza que estourou gerando uma nuvem de fumaça instantânea. Limitando a visão das criaturas o caçador partiu para a ofensiva e tinha certeza que um deles se não estivesse morto, no mínimo desmembrado estava. Focando em sua esquiva o jovem não tinha muitas chances, logo os oito inimigos estavam ao seu redor, um deles sem um braço. O caçador tornou a atacar quando eles se aproximaram e com sucesso o pescoço de um deles foi aberto e outro teve o torso aberto como uma jaqueta de cima para baixo permitindo que vissem seus órgãos já enegrecidos pularem para fora.
Porém, os outros seis inimigos restantes atacaram o jovem sem piedade, os lutadores pularam sobre Max o acertando com socos em todo o corpo antes dos guerreiros o arrastarem pelo jardim até a dupla.
Ainda não conformado Max levantou lançando seu machado contra uma das bruxas rápido o suficiente para surpreende-las.

 

—AAHHHH!!!- Gritou a mulher ao ter um de seus dedos cortados pela lamina do machado enquanto o caçador sorria. – SEU... MALDI... – A dor não a deixou terminar suas frases também, levando a palma da mão a irmã Marta cauterizou o ferimento.

 

— Está pronto para morrer garoto?! – Marta disse e um punhal escuro apareceu em sua mão. – Há caminhos menos dolorosos! – Nesse momento Marta ergueu sua mão direita parando uma flecha no ar que vinha em direção a sua cabeça. – Estamos sentindo-as desde que chegaram! Sofia não vai vir aqui? – Marta ficou sem uma resposta. – Que seja... Derrube ela!

 

Os caçadores que não estavam na casa não sabiam do Senhor da Guerra que acompanhava os Draugrs. Atrás de Tânia que estava no telhado a criatura apareceu, disparando na direção da garota com seu escudo na frente do corpo para evitar as flechas, se chocando com força contra Tânia ambos caíram do telhado, Max observava em câmera lenta sua companheira em queda livre, longe de seu arco, longe do seu alcance. A criatura apesar de mais forte que os outros, acabou por morrer na hora da queda tendo caído direto com a cabeça o pescoço dele dobrou para trás. Tânia não teria um destino muito diferente se Sofia não tivesse pulado através da janela mudando o impulso da mesma. Ambas acabaram estendidas na grama, agora toda a casa estava na mão daquelas bruxas.

 

— Viu só! Não foi difícil. – Marta se aproximava de Sofia que se levantou disparando suas lâminas contra ela e os Draugr enquanto se movia para trás tentando preservar a distância entre ela e os inimigos. Marta desviava tranquilamente as facas lançadas pela medica, o mesmo não se dizia de seus lacaios já que Sofia conseguiu matar um lutador que vinha em sua direção e outro a esquerda de Marta, restavam apenas mais quatro e dois deles estavam segurando Max.
Sendo surpreendida pela parede, um frio tomou a espinha de Sofia quando os dois inimigos restantes a atacaram em alta velocidade acertando seus braços com suas armas, com cortes precisos no úmero e no cotovelo, agora ela não poderia disparar suas facas contra eles.
     Tânia com suas forças restantes disparou uma flecha ainda sentada contra um dos captores de Max o acertando no joelho, uma distração comprida o suficiente para o jovem correr até seu machado e depois para Sofia.

 

— NUG RUOY EM GNIRB DNA MIH POTS!! - A bruxa ruiva falou e Max foi totalmente parado por raízes. - Agora chega mocinho!!

 

— Foi uma ótima tentativa meu bem! – Marta falou tocando a bochecha de Sofia após passar por Max. – Eu...

 

— Chega de brincar com eles Marta! – A bruxa que permanecia em silêncio finalmente se manifestou. – Da ultima vez você enrolou em sua conversa e quase fomos derrotadas. Saia daí! – A mulher morena de aproximou e tomou o punhal de Marta. – Vai ser rápido criança!

 

Com precisão cirúrgica a lâmina cortou o ar na direção de Sofia. Harry que estava com sua cabeça tocando a grama deixou uma lagrima cair ao ver o sangue enfeitar o ar.


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Notas finais do capítulo

eai o que vocês acham que vai rolar? kkkkkkkk
vejo vocês nos comentários mais tarde.