Saint Seiya: O Rugido do Camaleão escrita por Anderson Luiz


Capítulo 41
Zero Absoluto




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[Casa de Aquário - Antes da Batalha em Peixes]

— Hyoga, você recebeu a minha Execução Aurora, como ainda pode estar vivo?

Hyoga se levanta com dificuldade, sua armadura estava parcialmente congelada e com várias rachaduras depois de ter recebido o ataque de Camus.

— Me-estre… Nenhum golpe funciona duas vezes contra um cavaleiro! Foi o senhor que me ensinou isso…

— Besteira! Não é porque você o recebeu uma vez em Libra e o viu durante o seu treinamento que você seria capaz de bloqueá-lo… E de toda forma você está um pouco equivocado Hyoga, o que acontece se o golpe for aplicado com mais força ou mais velocidade? Ou se seu adversário executá-lo de uma forma diferente? Para que o golpe deixe de funcionar você precisa estar em um nível muito próximo ao do seu adversário, o que não é o nosso caso.

— É verdade que eu não tenho o mesmo nível que você... como também é verdade que mais uma vez você não aplicou a Execução Aurora com força total e que só estou vivo porque a armadura de Cisne foi reforçada por Mu… Mas eu juro que mesmo que eu não atinja o Zero Absoluto, irei produzir um ar congelado tão próximo ao seu que serei capaz de derrotá-lo! - Respondeu Hyoga elevando o seu cosmos fazendo a imagem de um majestoso Cisne Branco aparecer alçando voo. - Turbilhão de Gelo.

Hyoga lançou sua técnica contra Camus que foi envolto e lançado para o alto pelo turbilhão do bronzeado, entretanto facilmente ele se libertou e rebateu toda a massa de ar frio contra o Hyoga que foi lançado contra um pilar.

— Mesmo o meu golpe mais poderoso não surtiu efeito… Camus você realmente está em outro nível… será que algum dia eu alcançarei essa sua força? - Murmurou Hyoga caído no chão.

— Então finalmente percebeu que seus ataques são inúteis contra mim, não é? Ainda assim, você está de parabéns por ter sobrevivido a minha Execução Aurora, que eu apliquei com o dobro da força que tinha usado em Libra. No entanto, eu não suporto mais vê-lo nesse sofrimento… por isso vou enviá-lo para o descanso eterno, sepultando-o mais uma vez no meu Esquife de Gelo!

Camus levantou a mão e liberou dezenas de rajadas congelantes que começaram a envolver Hyoga e rapidamente moldam mais uma vez o caixão de gelo eterno, acreditando que finalmente seu pupilo encontrará a paz.

— Dessa vez não há ninguém para manusear as armas de Libra, este será o seu fim Hyoga. - Diz Camus indo embora. - Esse caixão de gelo permanecerá eternamente na Casa de Aquário, me servirá como um lembrete para o que está por vir, preciso tomar uma decisão... não posso mais...

Nesse momento o cosmo de Hyoga começa a se elevar.

— Como é!? - Camus se vira assustado para o esquife de gelo. - Você está tentando destruir o caixão de gelo por dentro!? Desista isso é inútil para alguém como você! Só está acelerando a sua morte! - Falou Camus se aproximando.

Porém Hyoga consegue destruir o esquife de gelo, mas não só isso ele ainda usa a força da explosão para lançar todos os fragmentos de gelo contra Camus que teve seu elmo arrancado e foi lançado para longe, em seguida Hyoga cai no chão exausto.

— Para ser capaz de destruir o meu Esquife de Gelo ele teria que atingir uma temperatura superior a duzentos e setenta graus negativos… - Hyoga você se aproximou do do Zero Absoluto!? - Pensou Camus enquanto se levantava completamente desnorteado.

O bronzeado começa a tentar se levantar, mas não consegue.

— Isso é impossível! Tanto sua armadura quanto seu corpo estão praticamente congelados… de onde veio todo esse poder? - Questionou Camus se aproximando do seu pupilo.

— Mestre… - Disse Hyoga elevando o seu cosmo e tentando mais uma vez ficar de pé. - Eu disse que mesmo que não alcançasse o Zero Absoluto, eu chegaria em um nível capaz de derrotá-lo. - Diz o bronzeado de pé preparando o seu ataque.

— Não faça isso Hyoga! Você está muito debilitado!

Mas o Cisne não dá ouvidos ao seu mestre e lança uma rajada de ar congelado tão poderosa que forçou a Camus a se defender lançando outra rajada de ar.

— Como é!? O ar congelado do Hyoga e o meu estão se equiparando? Hyoga conseguiu liberar um ar frio tão poderoso quanto o meu!? - Gritou Camus surpreso mais uma vez com a façanha do seu discípulo.

A disputa entre Camus e Hyoga se mantém equilibrada inicialmente.

— Incrível Hyoga! Você conseguiu realmente chegar perto do meu nível… mas infelizmente ainda assim, você não será capaz de me derrotar! Todas as coisas possuem um ponto de congelamento… A água a zero graus… o álcool a cento e quatorze graus negativos… da mesma forma são as nossas armaduras… Vamos Hyoga me diga qual o ponto de congelamento das armaduras!

— As armaduras de bronze congelam a cento e cinquenta graus negativos, as armaduras de prata congelam a duzentos graus negativos… - Murmurou Hyoga.

— Exatamente, no entanto as armaduras de ouro congelam a duzentos e setenta e três vírgula quinze graus negativos… ou seja, para congelar a minha armadura de ouro você precisará atingir o Zero Absoluto! Entendeu agora, Hyoga? Para vencer esse embate você teria que atingir uma temperatura que nem mesmo eu alcancei… Você jamais poderá me derrotar! Desista Hyoga!

Porém Hyoga ficou em silêncio e seu cosmo começou a regredir.

— Depois de tanto esforço para alcançar um nível próximo ao meu, Hyoga acabou perdendo a consciência e seu cosmo está enfraquecendo... - Pensou Camus preocupado.

A massa de ar congelado começa a ser empurrada lentamente contra Hyoga, se ele fosse atingido seria completamente despedaçado. Quanto mais o cosmo do Cisne caia mais rápido a massa de ar frio avançava contra ele.

— Hyoga! - Gritou Camus desesperado. - Acorde! Se você não desviar imediatamente, será o seu fim. Vamos acorde! Acorde Hyoga!

E no último instante a voz de Camus conseguiu chegar até Hyoga o fazendo despertar, porém não havia mais como desviar, então o bronzeado estendeu os dois braços para conter toda aquela massa de ar e cosmo.

Hyoga conseguiu segurar aquela energia congelante, porém a sua armadura de bronze foi completamente despedaçada pelo impacto, com exceção do seu cinturão, das tornozeleiras e das joelheiras, mas que ficaram bastante danificadas, faltando vários pedaços.

— Nã-não é possível! - Gritou Camus surpreso. - Vamos, se livre dessa energia de uma vez, ou ela vai congelá-lo e despedaça-lo assim como fez com sua armadura!

Porém Hyoga assumiu a postura da Execução Aurora.

— Nenhuma das suas técnicas são eficazes contra mim… e agora você quer usar a minha própria técnica contra mim? Mas isso não vai adiantar de nada! Você não vai conseguir dominar essa técnica assim tão fácil! Você deveria saber disso melhor que ninguém.

Mas Hyoga não responde e só começa a elevar o seu cosmo com ainda mais intensidade do que antes, ele estava tentando dominar aquele ar congelante ao mesmo tempo que o expandia gradativamente.

— Hyoga sem uma armadura de ouro seu corpo não vai suportar esse ar frio… Mas se você insiste em lutar… - Camus também assumiu uma vez mais a posição da Execução Aurora. - Eu não tenho escolha! Tome isso! O verdadeiro poder da Execução Aurora!

Os dois lançam seus ataques e as duas técnicas se chocam, criando uma poderosa esfera de energia congelantes, três vezes ainda maior que a anterior, a intensidade da esfera era tão grande que começou a congelar a casa de Aquário transformando-a aos poucos em um campo glacial, igual aqueles da Sibéria onde por anos Hyoga foi treinado.

A disputa novamente parecia equilibrada, porém dessa vez era Camus que estava começando a ser pressionado por Hyoga, que empurrava contra o dourado toda aquela massa de ar congelante.

Camus acaba sendo atingido em cheio, o dourado foi jogado violentamente contra a parede que estava congelada destruindo-a. Ao se levantar, Camus percebe que sua armadura de ouro estava completamente congelada.

— Hehe… Hyoga… - Disse Camus passando pelo buraco na parede com um semblante de satisfação no rosto. - Para vencer, você precisava alcançar o Zero Absoluto. E ao queimar seu cosmo e a sua própria vida, você conseguiu! Mesmo que por um instante, você conseguiu alcançar um ar frio superior ao meu… você atingiu o Zero Absoluto! Aprendeu tudo que eu lhe ensinei, muito bem Hyoga! Você despertou completamente o seu Sétimo Sentido.

Mas Hyoga não responde, ele estava imóvel, permanecia na posição da Execução Aurora.

— Eu gostaria muito que você usasse esse poder por uma causa nobre e que vivesse ainda por muitos anos… entretanto, você acabou queimando todo o seu cosmo, não foi? - A visão de Camus começa a ficar embaçada. - Infelizmente eu não posso fazer mais nada por você… seu corpo foi completamente congelado… perdoe-me Hyoga… - Sussurrou Camus.

Em seguida as ombreiras, as proteções dos braços da armadura de Aquário se despedaçam e o peitoral se racha, Camus vai ao chão vencido.

Hyoga começou a chorar. - Mestre… o senhor sacrificou a própria vida para me fazer alcançar o Zero Absoluto… e mais do que isso… me ensinou a ser um homem de verdade e um verdadeiro cavaleiro de Atena… - Nesse momento Hyoga vai ao chão congelado da casa zodiacal. - Jamais esquecerei do que o senhor me ensinou… Obrigado meu mestre… obrigado Camus… Desejo que algum dia… que algum dia todos nós possamos voltar juntos para Sibéria Oriental… Eu, o senhor, o Mestre Crystal e o Isaak... Até lá vamos nos reunir no outro mundo... Adeus meu querido mestre!

Camus sorri e estica o braço na direção de Hyoga. - Vamos, não deisista ainda... receba a última centelha do meu cosmo e da minha vida… isso é tudo o que eu posso fazer por você… sobreviva Hyoga! - Camus envia para seu pupilo todo cosmo que ele ainda tinha, a energia cósmica de Camus era quente e terna ao envolver o bronzeado, em seguida ele perde a consciência.

 

[Casa de Peixes]

— Não seja tola garota, se nem seu mestre conseguiu me vencer o que você acha que conseguirá? Mas se você vai mesmo insistir em lutar, muito bem! Sucumba diante ao perfume das Rosas Demoníacas! Rosas Diabólicas Reais!

June foi envolvida pelo golpe e arremessada contra uma parede, em seguida a amazona cai no chão.

— Como eu disse antes, a inalação do pólen das rosas demoníacas a fará perder todos os sentidos. Mas não sofrerá com o terror da morte ou com qualquer dor, assim como o Pegasus, morra em paz.

Porém June não se rende e levanta cambaleante.

— Não seja boba criança, feche os olhos e aproveite o presente que eu lhe dei de bom grado.

— Eu ainda não posso aceitar a morte! Tenho que salvar Atena… e vingar meu mestre! Açoite Sangrento!

June inicia uma violenta saraivada de ataques com o seu chicote contra o  dourado, mas este não esboça nenhuma reação e bloqueia os golpes sem nenhum esforço, usando apenas uma rosa vermelha.

— Ele bloqueou todos os meus ataques usando apenas uma rosa!? - Falou June espantada.

— Devo admitir que fiquei um pouco surpreso com a precisão do seu ataque, mas falta-lhe poder para que ele realmente seja uma ameaça. Mas dessa vez você não escapará, seja banhada mais uma vez pelas Rosas Diabólicas Reais!

Defesa Circular! — Gritou June e o seu chicote começou a girar, formando uma espiral ao redor do seu corpo.

— Você acha mesmo que vai conseguir escapar do meu ataque? Isso será inútil. Sucumba diante das rosas vermelhas.

Afrodite lançou seu ataque mais uma vez, porém para o seu espanto a sua técnica foi repelida.

— Não pode ser! Ela conseguiu repelir minhas rosas! - Falou Afrodite surpreso. - Muito bem, vejo que você não vai desistir, então terei que usar a força.

Afrodite criou uma rosa azul em sua mão esquerda e se preparou para lançá-la. June então elevou o cosmo e intensificou a sua defesa circular, ao perceber isso o dourado desfez a rosa azul.

— O que houve? - Perguntou June confusa.

— Agora me lembrei... essa sua técnica é muito parecida com a do seu mestre… Então existe uma pequena possibilidade de você também consiga bloquear esse ataque…

— Não vou perder essa chance! Açoite Sangrento!

Dessa vez o ataque estava mais poderoso por ter sido impulsionado pelo cosmo elevado que a amazona usou para bloquear as rosas vermelhas com a Defesa Circular, os ataques estavam mais potentes e rápidos do que antes, o que fez Afrodite ter que se esquivar.

À medida que o dourado se esquivava, uma nuvem de rosas vermelhas subiu gradativamente, até que de repente ele desapareceu no meio das pétalas. June parou o seu chicote pois não conseguia encontrar a presença do dourado dentro da nuvem de pétalas.

— Eu percebi que suas técnicas com chicote tem um ponto fraco, mas creio que você já deve saber, não é?

— Sim, eu conheço muito bem as limitações das minhas técnicas.

—  Se você o usa para atacar, você não consegue usá-lo para se defender e vice-versa… Você não conseguirá me achar enquanto eu estiver oculto por minhas rosas… se você me atacar a esmo ficará indefesa contra um contra-ataque e se você ficar só na defensiva, uma hora sucumbirá aos efeitos das rosas vermelhas… Então o que fará?

— Então esse era o motivo para a casa de peixes estar cheia de rosas… ninguém nunca desconfiaria. Mas eu não vou desistir! Defesa Circular! - Gritou a amazona.

— Então essa é a sua esco… - Afrodite então percebe que algo estava diferente, a espiral feita pelo chicote estava girando cada vez mais rápido. - O que você pretende com isso? Mesmo que seu chicote esteja mais rápido ele está instável, a sua defesa está cheia de brechas…

Mas June continuou elevando o cosmo e girando o seu chicote cada vez mais rápido, até que a nuvem de rosas começou a se mover na direção dela e a girar em volta da amazona.

— Quê!? Ela está usando o chicote pra criar um vórtice e aspirar todas as minhas rosas. - Pensou o pisciano surpreso.

June conseguiu aspirar todas as rosas que ficaram presas no vórtice criado pela defesa circular em seguida ela dissipou todas as rosas revelando a posição do dourado.

— Isso é pelo mestre Daidalos! Tormenta Sangrenta! — Gritou a amazona transformando o seu Chicote de Camaleão em uma espécie de lança e avançou contra Afrodite, desferindo centenas de golpes perfurantes.

Afrodite esquivou de praticamente todos os golpes de June, entretanto a bronzeada ainda conseguiu acertar alguns golpes, todavia nenhum deles conseguiu perfurar a armadura de ouro.

Mas ao perceber que o impacto daqueles ataques conseguiram lhe causar dor, Afrodite então explodiu o seu cosmo e lançou uma onda de choque que arremessou June para longe.

— Você foi atingida pelas minhas rosas demoníacas, e elas ainda estão agindo no seu corpo e você deverá morrer em breve… mas parece que você está decidida a recusar o meu presente de uma morte indolor. Já que você está lutando tão ferozmente responderei a sua vontade a altura. - Falou Afrodite estendendo a mão e fazendo aparecer nela uma rosa negra. - Lhe darei uma morte instantânea, porém extremamente dolorosa!

June eleva o cosmo e executa mais uma vez a sua Defesa Circular.

— É inútil! Vou destruir esse chicote que lhe traz tanta esperança! Sinta o terror das rosas negras! Rosas Piranhas!

As rosas negras avançam contra June e destroçam completamente o chicote de June.

— Não! O Chicote de Camaleão! - Gritou June assustada.

— As rosas vermelhas causam uma morte lenta e indolor, já as rosas negras são o oposto. Os espinhos das rosas negras rasgam, esmagam e destroçam qualquer coisa que entre em seu caminho, assim como as piranhas.

— Não pense que acabou! - Falou June elevando o cosmo e agitando o cabo do chicote, mas diferente do que já havia acontecido antes o chicote não se recompôs. - O quê!? Não é possível… o dano foi tão severo assim?

— Hunf… agora que você está sem o seu chicote, não conseguirá mais atacar ou se defender. Sem seu chicote você está completamente indefesa. Em respeito ao seu esforço vou acabar com o seu sofrimento rapidamente, prepare-se! Dancem minhas rosas negras! Dancem minhas Rosas Piranhas!

As rosas negras avançam contra a amazona atingindo-a em cheio. Elas devoram completamente a armadura de bronze, sobrando apenas as proteções dos braços e a proteção da virilha. June desaba no chão com vários ferimentos causados pelos espinhos das rosas negras. Uma poça de sangue começa a se formar em volta da amazona.

— Agora... o último rebelde de bronze foi derrotado. O Grande Mestre deverá ficar satisfeito… - Disse Afrodite virando as costas e indo em direção a saída da casa de peixes, rumo ao caminho que levava ao Salão do Grande Mestre.

— Mas porque ainda assim… eu sinto como se algo estivesse errado? Será que esperava um resultado diferente dessa batalha? Com a morte dos cavaleiros de bronze, tudo o que eles fizeram hoje será em vão… Ou será que eles conseguiram convencer alguns cavaleiros de ouro pelo caminho? - Pensou o dourado enquanto caminhava.

— Urgh… 

— Ainda está viva!? - Falou Afrodite surpreso virando para June. - Você já esta sem forças e seus ferimentos são fatais, então fique aí deitada e aguarde pela sua morte, não quero derramar mais sangue na casa de peixes.

Mas June não responde, apenas tenta se levantar.

— Não pode ser… sinto um cosmo poderoso emanando dela… será que ainda lhe restam forças mesmo sem seu chicote e armadura? Como alguém tão perto da morte pode emanar um cosmo assim!? - Pensou Afrodite abismado.

— Eu irei morrer a qualquer momento… mas antes que isso aconteça… eu irei te vencer de uma vez por todas! - Gritou June ficando finalmente de pé.

 


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Notas finais do capítulo

Finalmente mais um capítulo no ar, e lhes trago a conclusão da batalha de Aquário, eu fiz algumas mudanças significativas, espero que gostem.

Hyoga permaneceu vivo porque ao superar Camus os danos dele foram menores, então pensei em incrementar fazendo Camus lhe entregar a própria vida para garantir que Hyoga sobrevivesse por mais tempo.

A batalha de June e Afrodite está sendo difícil de escrever porque eu não queria repetir a mesma estrutura da luta do Shun, eu também tentei fazer o Afrodite ficar um pouco confuso se tudo o que ele fez até agora estava certo ou não, espero que tenha ficado fácil de pegar, pois no final da batalha vai acontecer de um jeito um pouquinho diferente.

Agradeço aos leitores que aqui chegaram e até o próximo capítulo ^^



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