Dragões Imperiais escrita por cocasuco


Capítulo 1
O futuro causa dor - prólogo


Notas iniciais do capítulo

E que comece mais uma vez, as ideias estão surgindo e aqui o primeiro capítulo, um prólogo bem curto, mas conceitual.
Espero que quem leia acabe gostando da história.



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“E então, nosso herói começa a cair em um poço sem fundo, não se consegue enxergar o local de impacto que ele vai cair, seus braços e pernas ambos fracos não conseguem nem mesmo se mover com a velocidade com que o mesmo está caindo no precipício. À medida que caía, o buraco escurecia cada vez mais e mais, ele então fechou os olhos e começou a pensar no que ele errou, ele sabia que ser herói não seria fácil, mas achava que teria uma morte diferente, ele começou a pensar qual foi o erro dele, o que o mesmo fez para que chegasse a cair, literalmente pelo fundo do poço ou será que era mesmo o destino”.

   “Ainda com seus olhos fechados ele pode perceber através de suas pálpebras uma luz intensa que se aproximava cada vez mais, uma luz dourada que tinha uma grande intensidade e quando chegou bem perto ele conseguiu sentir o calor que emanava daquela luz naquele poço gelado enquanto o mesmo continuava caindo. A luz tinha uma voz que pediu para que o mesmo abrisse seus olhos, o que proporcionou conforto ao herói por já conhecer aquele timbre, ele abriu seus olhos e pode ver uma grande criatura dourada que brilhava como o Sol, logo atrás dessa criatura alada com aparência de réptil surgiram outras, as criaturas agarraram o herói com suas patas cobertas por escamas e garras no local de seus dedos, quando ele se deu conta do que realmente estava o ajudando ele pode perceber que eram enormes dragões, feras poderosas e de corações quentes e embrulhados não de escamas, mas sim de honra e coragem, os dragões ergueram voo com nosso herói e voaram com ele até a saída do poço...”

   Alguém escrevia essa cena em um caderno velho por meio de uma caneta tinteiro, o escritor estava muito empolgado escrevendo aquilo, quando ele simplesmente parou e começou a apertar a caneta com muita força entre seus dedos, dentro de poucos segundos a mesma estourou na sua mão manchando a mesa na qual escrevia, o papel no qual estava registrado a história e certamente sua mão junto, o escritor agarrou um pano sujo e acinzentado que estava na mesa e começou a limpar sua mão esfregando ela contra o pano, não a limpou muito bem, era tinta fresca e para isso deveria se lavar, mas com o ato de esfregar sua mão no pano ele pode sentir uma dor bem aonde a caneta estourou, olhou na direção da palma e  percebeu um retalho que fazia seu sangue escorrer e pingar sobre a mesa, sangue o qual começou a se misturar com a tinta negra.

   - Não sei por qual motivo você continua escrevendo essas coisas se sempre se irrita Orex, as palavras são sempre as mesmas, você parece ter parado no tempo – disse o escritor que aos poucos aproximou a mão cortada da mesa e de modo relativamente lento, as gotas de sangue que estavam escorrendo pela sua mão e pingando na mesa começaram a voltar para a ferida de origem, o sangue escorrido em meio a tinta começava a subir no ar como se a gravidade estivesse ao contrário e assim também logo adentraram a ferida, quando todas as gotas de sangue voltaram ao corpo, a pele rapidamente se fechou como se aquele corte nunca tivesse existido.


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