Keybringer Pirates escrita por Kardio


Capítulo 14
Capítulo XIV


Notas iniciais do capítulo

Bom dia a todos! Como vão? Espero que bem. Hoje trazendo a conclusão tão esperada das lutas contra os homens-serpente, aproveitem!



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Capitulo XIV – Esmague a Serpente!

— - Zodick - -

A cauda recém-revelada de Condy esparrama-se sobre o solo, a grama se curvando ao seu peso, sua ponta balançava-se nervosamente, vez ou outra se chocando contra o solo, que instantaneamente cedia ante a força da poderosa Anaconda.

— Uma Akuma no mi, hein? – Deduzo, arrancando um sibilo do mesmo. – Achei que tinha sido seu capitão que havia comida a fruta da serpente, talvez os boatos fossem mentiras. – Uma risada gutural ecoa pelos lábios reptilianos.

— Eles não estão errados, mas nunca foi dito que existia apenas um. – Ele tenta abrir os braços, mas lembra-se que eles ainda estão quebrados quando uma pontada de dor retorce suas feições. – Existem várias espécies de serpentes pelo mundo, Naja-rei, Anaconda e tantas outras. E para cada espécie, existe uma fruta respectiva. – Ele usa sua cauda como um apoio, erguendo-se alguns metros acima do solo. A figura do homem-cobra era ameaçadora, intimidante e asquerosa. Neste momento odeio cobras ainda mais do que antes. 

— Sua alcunha é o Anaconda, deve ser por isso. – Novamente entro em posição de batalha. – Então devo presumir que, por você ser uma anaconda, não deve possuir veneno algum, correto? – Sua cauda começa a repousar novamente sobre o solo, até que ele finalmente estivesse a minha altura novamente.

— Não preciso de veneno para acabar com tipinhos como você. – Seu sorriso demonstrava uma incrível autoconfiança. Ele não pensa em perder. Mesmo com ambos os braços quebrados. Será que essa fruta o deixa tão poderoso assim?

— Você está mordendo mais do que pode engolir, Anaconda. – Seu sorriso se desmancha à medida em que sua postura assume um posicionamento de combate. O vento zunia em meus ouvidos e a brisa assanha meus cabelos, o cheiro de grama adentrava gentilmente minhas narinas enquanto meus pulmões se regozijam com seu delicioso aroma. O clima fazia meu corpo querer se deitar sobre a grama e apenas deixar o tempo passar, mas é necessário expulsar as serpentes do Jardim.

Em um movimento súbito, avanço com grande impetuosidade. 

Lion’s Paw! — Novamente uso minhas “patas” para atacar Condy, sua cauda se move com grande velocidade, se pondo entre mim e ele como uma espécie de barreira. O golpe acerta com potência máxima, toda a minha força e velocidade se chocam contra a cauda robusta e sinto como se acertasse um pneu hiperinsuflado. A pele grossa amortece todo o impacto do golpe. Noto um sorriso se formar nos lábios de Condy, logo em seguida sua cauda se move com força.

Ele me acerta em cheio, como uma bola de baseball sendo rebatida em um home run. Sou arremessado contra o muro, me chocando contra ele com força e caindo sentado, um pouco de poeira cai sobre meus ombros e uma dor forte ataca minhas costas.

Ergo a cabeça e vejo a imensa cauda prestes a cair contra mim, rolo para o lado à medida que o membro reptiliano destrói completamente a parte do muro onde eu havia me chocado. Se isso tivesse me acertado, não haveria muito para contar a história.

Ergo-me do chão e começo a correr ao redor de Condy, procurando alguma brecha na defesa do homem-serpente. Tento acertá-lo com minhas patas mais um par de vezes, se mostrando inútil. Com uma pele tão grossa, golpes de impacto parecem ser quase que completamente inúteis. Continuo me movimentando, buscando não virar um alvo fácil para a enorme cauda da serpente, após saltar por cima de um golpe rasteiro da mesma, noto algo que não tinha me ocorrido. As escamas e pele reptilianas só se encontram presentes na parte inferior da cintura. Assim sendo, toda a parte superior do corpo ainda é a de um humano. Pode ser essa minha chance.

Após aterrissar, me direciono ao muro parcialmente destruído. Escalo os tijolos esmagados rapidamente, conseguindo chegar ao topo e, avidamente, me movendo a frente enquanto a poderosa serpente esmaga a seção por onde escalei, dou alguns passos, prestando atenção ao redor. Não havia espaço suficiente para que eu pegasse impulso sobre o muro e pulasse em direção a Condy. Eu tenho que pensar em alguma coisa. Foi nesse momento que notei uma árvore muito próxima ao muro.

Corri com todas as minhas forças e saltei em direção a mesma, se eu errasse, provavelmente não teria outra chance. Quando estava prestes a atingir a árvore, reposicionei meu corpo e usei meu pé como apoio, usando a árvore como uma espécie de trampolim para me impulsionar velozmente contra Condy, minhas patas novamente a postos para atacar.

Lion’s Paw! — Rugo, movimentando todo o meu corpo para adicionar o máximo de impacto possível ao golpe que, com tudo isso, é realizado com poder além do normal... Mas inutilmente golpeia o ar, poucos centímetros a frente de Condy, o pirata sorri enquanto sua cauda envolve meu tornozelo, ainda no ar, e logo em seguida me puxa violentamente para baixo, me jogando com força contra o chão.

O que começou com um incômodo leve nas costas após ser jogado contra a parede se tornou uma dor excruciantemente insuportável ao ser jogado contra o chão. O ar já me faltava os pulmões e minhas forças eram praticamente nulas quando Condy me ergueu. Sua cauda ainda me envolvia pela perna e, de cabeça para baixo, ele me elevou até a altura de seus olhos. Um sorriso sádico estampava-se em seu semblante.

— Ora, ora. Quem aqui está tentando morder mais do que pode engolir, Marui? – Sinto sua cauda apertar ainda mais, meus músculos e ossos estavam à beira de um colapso completo ante a força exercida pelo membro reptiliano. De repente, sinto-me mais concentrado do que antes, como se a dor começasse a aflorar meus sentidos. Minha memória vagava e se concentrava, mesmo que parecesse impossível, à medida que meu corpo retomava suas forças.



— Erga-se de uma vez, garoto. – A voz cruelmente atinge meus tímpanos à medida que a dor e a exaustão entorpeciam meus sentidos. – Assassinos só descansam quando morrem, e só morrem quando falham. – Um chute forte atinge meu estômago, me fazendo me contorcer de dor. 

O Pai, chefe dos Marui, fazia questão de ser o responsável por meu treinamento no estilo do Leão. Um pai, O Pai, um mestre. Ele sempre foi bem severo diante de todos os membros da Marui, mas particularmente comigo, e principalmente quando estávamos treinando a sós, ele se mostrava quase desumano.

— A Marui não tolera falhas. Lembre-se disso. – Seu tom ficava tão duro e frio quanto o solo de madeira sobre o qual meu corpo descansava. – Os estilos Marui são como um oceano profundo. – Começa ele, pisando sobre meu peito. – Durante todos os primeiros metros, tudo parece normal, mas à medida que você mergulha, mais do enorme poder desse oceano você sente, como uma imensa pressão se impondo sobre seu corpo. – Os olhos afiados dele me fitavam com um misto de seriedade e desejo de luta. – Sua mente responde a isso. Ela elimina o que não serve. Cores, cheiros, sons, sabores, sensações. Quanto mais poder, menos dessas coisas se sentem. – Seu pé se força mais contra mim, como se estivesse realmente disposto a me esmagar. – Quanto menos sentir, mais o oceano fluirá dentro de você. E quanto mais fluir, menos humano você será. – Um sorriso maldoso surge em seus lábios, um sorriso que sempre me causou arrepios e pesadelos.

 

— Um leão morde e engole tudo o que quer... – Murmuro, sentindo-me mergulhar em águas profundas, as cores da paisagem ao meu redor, sem exceção, apresentavam-se em tonalidades de branco, preto e cinza. Ao mesmo tempo, sinto meu corpo não mais fraquejar, embora a dor ainda fosse quase palpável, era plenamente tolerável e, possivelmente, ignorável. 

Golpes de impacto são inúteis contra a pele grossa da serpente. Mas ainda posso perfurá-la. Minhas patas mudam para as garras. Me contorciono, levando minhas mãos até a pele reptiliana.

Lion’s Claw! — Perfuro e corto a pele com fúria, meus golpes pareciam ainda mais certeiros que anteriormente, acertando em cheio os pontos de ligação nervosa abaixo da pele. A Anaconda sibila e afrouxa seu aperto, me deixando cair. Com reflexos felinos me ponho em pé, antes mesmo de cair, e, ao tocar o solo, me impulsiono contra a metade superior do corpo do homem-serpente. – Lion’s Paw! — Tão rápido quanto mudou de pata para garra, o caminho contrário também se fez. Acerto-o brutalmente no queixo, o poder do golpe o ergue no ar, arrancando-o do chão. Antes que ele se afastasse, agarro sua cauda e, usando toda a força que ainda me restava, giro o corpo, batendo-o com toda força no chão.

Um baque surdo se faz ouvir. Minha concentração relaxa e o mundo parece recuperar a cor à medida que a cortina de poeira se dissipa. Noto-me sentado no chão, exausto, encarando o corpo estendido em minha frente. A cauda escamosa não mais era visível, novamente sendo substituída por um par de pernas, estas já pareciam fracas demais para se manter em pé. Condy estava acabado.

A força do impacto o fizera desmaiar, o que era visível por seu corpo absolutamente estático, salvo pelo ritmado movimento de respiração. Deixo minha cabeça pender, fechando os olhos e sentindo o vento gelado tocar meu rosto. Um cheiro adocicado vinha com ele, provavelmente advinha das flores que, mesmo com todo o rebuliço ao redor, não pareceram em nada se afetar. Apenas mais um dia normal no jardim. 

Me permito descansar alguns instantes até escutar um ruído. Olho na direção de onde viera o barulho e vejo alguém, que presumi ser, da tripulação do Naja. Ele tinha um olhar com um misto de temor e curiosidade. Tinha se escondido atrás do canhão destruído por um longo período de tempo e agora permitiu-se sair quando notara que não escutava mais sons de combate por perto. Ao me ver encarando-o, cai sentado no chão.

— Ainda quer lutar? – Questiono-o seriamente, os olhos do mesmo se arregalam e ele nega freneticamente. Com a cabeça indico a direção onde Condy caíra e ordeno. – Então pegue ele e suma daqui. – Sem esperar uma segunda ordem, o homem se dirige aos tropeções para Condy, tirando-o dali o mais rápido que podia.

Quando eles não mais podiam ser vistos, permito meu corpo desabar no chão sobre a grama. A luta pode não ter sido tão demorada, mas ainda foi bem cansativa. Sinto uma forte dor em minhas costas e perna. 

— Que droga, estou acabado. – Após uma longa respiração murmuro entredentes. – Foi mal, Luke. Deixo o resto com você. – Os golpes que recebi devem ter me afetado mais do que notei, pois assim que me senti relaxar, a escuridão tomou conta de minha consciência.

— - Sofie - -

Como uma assassina, admito já ter visto e feito vários tipos de atrocidades contra a vida humana. Mas no caso de Kaya.... Algo ali realmente me afetou. Talvez a maneira brutal que foi feita. Talvez a generosidade e afeição com a qual ela nos recebeu tenha me amolecido. Talvez ver aquele jovem de forte e sorridente desmoronar na minha frente. Talvez tenha sido tudo isso junto. Embora eu não tenha conseguido me mexer, não me sinto confortável com essa situação. Se dependesse de mim, minhas adagas já estariam cravadas no coração do Naja, mas, antes de subir novamente ao telhado, eu vi a expressão de Luke. E mesmo conhecendo-o pouco, sei o que ele queria dizer.

Não se intrometa. Esse é meu.

 

Já vi Luke lutar algumas vezes antes. 5 vezes para ser precisa. Mas esta parecia diferente. Não que as outras não fossem, mas dessa vez parecia muito mais... pessoal? 

Não sei, não posso dizer com certeza, mas essa luta não será como as outras. Sempre tive essa impressão, mas até agora Luke parecia estar brincando durante as lutas, se divertindo, mesmo com a vida em jogo. Como se não as levasse a sério. Será que foi só obra da minha imaginação? Ou...

— - Luke - - 

As farpas de madeira ainda se prendiam às minhas unhas quando terminei de escalar a enorme macieira e subi para o telhado, a imensa Naja-Rei se esparramava sobre as telhas com sua cauda forte da cor da areia. Um sentimento de fúria se alastra por meu peito quando troco olhares com o homem-minhoca.

— He, não se cansou de apanhar, garoto? – Zomba a serpente, um sibilo escapando de seus lábios em meio a frase. Fechei meu punho com força, minhas unhas fortemente em contato com a palma de minha mão.

— Você não pode tocar nisso... – Murmuro à medida que me aproximo, um passo de cada vez. O cenho dele se frange e ele questiona.

— Do que você está falando? O que você acha que eu não posso tocar? – Sinto um fluxo de energia dentro de mim, irradiando para meu punho direito, onde a energia azulada começa a se fazer visível.

— O telhado dessa casa.... Você não pode tocar nele. – Ergo minha cabeça, encarando-o. – Não suje esse lugar com sua presença imunda.

Em questão de instantes estou do lado dele, preparando meu golpe.

Vital Punch. — Exclamo à medida que acerto um golpe violento contra o abdômen do homem que, surpreso, não teve tempo de reagir. A força do golpe o empurra para trás, arremessando-o para fora do telhado, no outro lado da propriedade. Ele cai em um baque sonoro. Aproximo-me da beirada do telhado por onde o homem-cobra caíra. Não sei seu nome e não tenho a intenção de conhecê-lo. Tudo que quero dele, conseguirei com meus punhos.

Salto da beirada, fazendo questão de mirar bem para cair sobre ele. Meu punho novamente se enche de energia azulada à medida que caio sobre ele. O homem-minhoca tenta usar sua cauda para defender-se, mas em um movimento rápido, desfiro meu golpe contra ela.

Vital Punch. — O golpe acerta em cheio e, mesmo sentindo toda a força dos músculos da cauda corpulenta, meu punho a deflete, como uma raquete acertando pequenas moscas. A potência do golpe serve para desacelerar minha queda, me fazendo cair quase sem impacto nenhum sobre o solo. O Naja tenta se erguer debilmente.

— Aquele golpe... Que tipo de monstro é você? – Inquire ele, parecia querer mexer sua cauda, mas a mesma não respondia a seus comandos.

— Do tipo que não se deve irritar. – Respondo simplesmente, meu punho novamente se enchendo de aura azul. – Você está sujando o gramado da velhota. Saia. – Aproximo-me lentamente, ele tenta inutilmente usar sua cauda para rastejar, mas a mesma continua totalmente inoperante. Meu coração enchia-se um sentimento que há muito não sentia. Ódio. Frio, impiedoso e focado. Um outro golpe o atinge em cheio e a parede vários metros atrás é derrubada pelo impacto de seu corpo contra a mesma.

Ando lentamente até ele. Sua cauda e transformação haviam sumido, restando apenas um corpo moribundo e machucado. Ele usava seus cotovelos para tentar se arrastar para longe, tentando escapar. Me interponho em seu caminho, olhando-o de cima.

— Isso tudo foi pela velhota e por todos os que estavam ali dentro. – Levo minha mão até ele, pondo-o em pé após puxá-lo pela gola. Olho no fundo dos olhos aterrorizados dele e meu punho desfere outro golpe, jogando-o contra uma árvore próxima, o corpo cai ao chão quase inconsciente. Algumas folhas e frutas caem do ser vivo com o impacto recebido. – Essa foi pelo meu barco. 

Ando lentamente até ele, esmagando uma das frutas com meu pé, nem ao menos percebi que ela estava ali.

— Essa é por ter interrompido meu sono. - Mais energia azul, mais um Vital Punch!, a árvore quebra em suas costas e ele cai ao chão. O tronco cai lentamente para o lado em um baque ruidoso, alguns animais de pequeno porte fogem apavorados. - E esse… - Falo enquanto me aproximo novamente, uma quantidade muito maior de energia azul se acumulando, dessa vez em ambos os meus pulsos, ele tenta se levantar, mas conseguia se manter em pé, creio que mal deveria saber o que estava acontecendo, sua face era uma mistura de dor e confusão. - É PELO TORUI! - avanço, jogando ambos os braços para trás do corpo, ao chegar perto o suficiente, grito - VITAL CANNON! 

A força do golpe o arremessa para cima, quebrando galhos pelo caminho. O sol me impede de ver sua trajetória e os seus gritos param de ser ouvidos após alguns momentos. Espero alguns minutos, mas não vejo sinal algum dele em qualquer lugar próximo. Solto um longo suspiro, relaxando minha postura de combate. Provavelmente ele não voltará por aqui por um longo tempo.

Rapidamente sou tomado por um sentimento de urgência, embora a luta finalmente tenha acabado, ainda tinha um motivo para nos preocuparmos. Viro-me, correndo o mais rápido que posso de volta para a mansão.

— - Narração - -

Em algum lugar do Novo Mundo, a segunda metade da Grand Line e o mar onde os mais fortes do mundo habitam. Um imenso navio pirata navega no meio de uma nevasca, sua Jolly Roger consistia em uma imensa serpente mística de 5 cabeças, as cabeças das extremidades tinham em suas bocas os dois ossos cruzados tão característicos de bandeiras piratas, as três cabeças mais centrais pareciam rugir, infringindo o medo no coração daqueles que sabiam a quem esse navio pertencia. 

Na proa, o capitão e Yonkou, Lance Hardy olha em frente, analisando o caminho que seguiam, até que a voz de sua filha lhe tira de seus devaneios. 

—Capitão Lance. - chama ela, seus filhos, os principais comandantes do bando, sabiam bem que não podiam chamá-lo de pai na frente da tripulação. Enquanto estiverem no mar, ele é seu capitão, esse laço vai além de qualquer laço sanguíneo que pudessem ter. 

—Louise. - ele se vira sutilmente, sua filha, terceira entre seus quatro filhos, lhe encarava. - Alguma novidade?

— Aparentemente a Marinha tem feito algumas movimentações incomuns.

— Para onde? Atrás de quem eles irão?

— Esse é o problema, não sabemos. - Ela parecia concentrada em um relatório que tinha em mãos, cabeça baixa e voz séria. - Não é muito, mas eles designaram alguns de seus principais navios de guerra… para o East Blue. - Depois de alguns momentos de silêncio, Lance se pronuncia.

— Não gosto disso, mantenha-se informada, quero saber mais a respeito.

— Como quiser. - Ela se vira para ir embora, parando pouco após, voltando a se pronunciar. - Ah, mais uma coisa. - Ela abre um pequeno sorriso. - Nosso ancião ligou. Luke partiu para o mar. - Um sorriso brotou nos lábios de Lance.

— Ótimo. Já era hora. - Ele ergue os olhos para o céu coberto de flocos brancos de neve. - Venha me pegar, Luke.

 

—-Continua--

 


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Notas finais do capítulo

E aí estamos nós novamente, já sabem o que fazer, deixem suas dúvidas, pensamentos, reviews e impressões, podem não parecer muita coisa, mas são muito importantes para esse pobre autor, desde já agradeço a atenção e até a próxima!



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