Digimon: Vivencia Humana e Digital escrita por kou-kun


Capítulo 1
Capítulo 1- vivecia




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Num mundo diferente, oposto do nosso feito apenas de dados e criaturas, elas forma denominadas Digimon, criados pelos humanos e usados para diverso jogo em seu mundo, com isso fixado um novo mundo.

Na sala dos cavaleiros reis estavam presente, Dukemon, Omegamon, Magnamon, e outros quatro dentro, cada um era feito com uma bela armadura, o que mais se focava era do Magnamon por ser completamente dourado.  Bem devo me apresentar antes de começar a falar como vim parar aqui.

Meu nome é kou, eu era humano há um tempo, mas com um acidente em minha casa eu estava morrendo, ate uma luz dourada surgiu a minha frente, uma cor branca com luzes radiantes, pareci que um ser celeste iria sair dele, e foi dito, alguém de armadura preta com faixas amarelas e assas douradas, porem pareciam estar presa em algo em suas costas. Olhos dourados como as asas, o tempo parecia ter parado naquele momento, todas as chamas param do nada e os destroços da casa que estavam caindo param na mesmo hora que iria cair sobre mim. Fitei meus olhos nele, não sabia se era por medo, admiração ou salvação.

Sua voz era meio eletrônica no tom, nem grossa nem fina, era estranha, mas ao mesmo tempo agradável, os destroços que caia sobre ele parecia ser nada alem de uma gota de água caindo em cima dele.


- Você quer continuar vivo? – Falo ele me estendendo sua mão.

Parei na mesma hora para pensar mesmo eu querendo continuar vivo, não podia confiar em alguém que apareceu do nada em minha frente, ele poderia ser o ceifador sinistro sem ao menos saber, e entregar minha alma para ele, mas nas circunstâncias preferia arriscas, seria morto se continuasse ali. Estendi minha mão a ele.

- Que bom que resolveu. Fique tranquilo não sou a morte e muito menos alguém que queira fazer experiências com você. Vou resumir rápido aqui, não sou humano muito menos um anjo, meu nome é Alphamon sou um Digimon que veio do mundo digital criado por vocês humanos a muito tempo, por alguma razão eu vim aqui e te encontraste dessa maneira, te salvar seria o mínimo a fazer agora, mas de uma coisa eu te aviso, terás que desistir de sua metade humano, ficara numa forma igual a nos os digimon, ficaria metade digimon, sua forma não saberei qual ser, isso depende de seu coração agora. – Falo ele apertando minha mão e sem mudar o tom da voz. – Tudo dependera de seu coração meu chovem.

Engoli seco o que ele falo, mas ainda continuei com minha opinião, naquela fumaça eu já me reconhecia mais, minha perna estava toda esmagada por uma tabua em chamas, nem a dor mais sentia. Uma porta dimensional se abre atrás dele com as bordas do circulo formado por varias runas, no interior era todo feita de raios, fomos puxados para dentro, senti uma grande dor quando estava sendo retirando de baixados das tabuas, lagrimas deixei sair junto com a dor, minha perna estava toda ensanguentada.

Já dentro do portal não conseguir manter meus olhos abertos, e após alguns segundos comecei sentir um vento forte em meu rosto, abri meus olhos e vi um mundo quase igual ao meu, com céu, terra e tudo mais. O ser de armadura negra me seguro em seus braços, e me levo até terra firme, e assim logo me pós ao chão deitado.

Não tinha coragem de ver meu estado, só pensava que havia perdido minhas pernas.


- Como eu disse, agoras terás que mudar espero que não se arrependes de tua escolha. – Falo ele esticando uma de suas mãos a mim, uma grande energia dourada era formada no centro dela.

Uma vez apontada a mim ele dispara, fechei meus olhos e, mas não senti nenhuma dor, abrir meus olhos e vi uma aura azul me rodear e me levantar para cima, fechei meus olhos novamente. 

Segundos depois senti meus pés encostarem a terra, abri meus olhos e vi o ser chamado Alphamon com olhos supressos, parecia ter visto um fantasma ou algo pior. 

Quando me vi pelo reflexo da armadura também fiquei surpreendido, fui até um lago próximo para me ver, nessa hora te certeza de que não era um sonho, meu corpo parecia muito com de um dragão, todo escamado, meu corpo era todo azul celeste, meu peito até o final era da cor branca, minha cauda era fina e mesma cor do meu corpo, meu cabelo que sempre foi arrepiado para cima continuo, mas na cor bege agora, meus olhos ficaram azuis, e a única coisa que eu não tinha eram asas.


- Deves ter um coração grandioso, para se tornar uma forma de digimon que nunca presenciei. Ireis te treinar agora para poder sobreviver, tornaras meu discípulo. Agora venham mostreis-te onde ficaras. 

- Sim meu senhor. – Falei de uma forma formal para mostrar minha obediência para meu salvador e agora mestre.

Foi levado a um lugar muito montanhoso, subimos em um lugar bem alto o que para ele foi fácil por ter asas, para mim já não foi, tive que escalar tudo, achei que iria ter dificuldades nessa hora, mas eu escalava mais rápido do que ele voando, parecia um macaco misturado a raposa junto por subir tão rápido.

Já no lugar tinha uma cabana estranha e um precipício a alguns metros depois, entrei no lugar e vi algo que surpreendeu, parecia uma casa, sim uma casa humana com tudo que era preciso para sobrevive.


- Então era verdade que humanos já estiveram aqui. – Falei para ele.

- Sim, mais preciso um grupo de pesquisadores veio a muito tempo, um tal de Daimon e alguma coisa. Venham te contarei tudo agora.

Nós sentamos numa das cadeiras, e logo ele foi me falando de tudo que havia naquele mundo, me falo tudo sobre os cavaleiros reais na qual ele fazia parte, sobre deus chamo Yggdrasil e dos passados dos tais chamados digi-escolhidos. Claro fiquei bobo com as histórias e com o ultimo aparecimento deles. O grupo se chamava D.A.T.S. Era um grupo de proteção contra Digimon no mundo real, já havia ouvido sobre eles e suas atuações em varias paises. Após muitas lutas eles mantiveram um acordo entre os digimons por terem mostrado a verdade para Yggdrasil e por terem o derrotado também. 

Pelo que Alphamon me falo parece que esse tal de Masaru veio para o mundo junto com seu parceiro e está por ai no mundo digital tomando conta. 

Após nossa conversa descansei um pouco, havia ocorrido muita coisa num dia apenas, estava me acostumado com o mundo novo e com meu corpo novo.

No dia seguinte fui logo acordando por meu mestre e começo a me falar como sobreviver no mundo digital.


- Bem esse seria o básico de que todo mundo precisa saber, agora como deves saber todo digimon tem seus próprio poderes, seus próprio ataques, quais seriam os seus? – Me pergunto com os braços cruzados.

- Não sei mestre, estive pensado o mesmo desde ontem e hoje de manhã, não sinto nada em mim para fazer tal coisa. – Responde.

- Bem tente fechar seus olhos e visualize algo em seu coração, e quando ver o que é solte-o com tudo que tem.

Fiz como ele me falo, fechei meus olhos draconianos, deixei meu coração falar, mas a única coisa que vi foi uma chama azul e nada mais. Deixei essa chama me tomar conta e senti algo queimar minha garganta, abri meus olhos de repente, meu mestre havia distanciado de mim rapidamente quando vil meu rosto, fechei minhas garras e as puis para trás e abrir minha boca o quanto podia e dela saiu uma devastadora chama azul em um tamanho que chegava assustar, ela se choco contra a montanha que havia, e do nada uma imensa cratera foi feita em seu centro e mesmo assim as chamas só param quando eu apontei minha mandíbula para cima.  O centro da montanha estava com as chamas em volta, e quando me dei conta não consegui me mexer, estava exausto de alguma forma. Deixei meu corpo cair no chão, estava cansado até para me apoiar no chão.

- Certamente, você é alguém formidável, com tal poder, deves ter tido uma vida muito gratificante. – Falo ele se aproximando de mim.

- Nem tanto, sempre fui reservador, entre outras coisas que aconteceram. – Falei com dificuldade na fala.

- Que sejas agora te falta um nome, teu nome humano não será usado aqui. Com seu poder agora podes te arrumar um nome.

- Meu nome é kou ishigo no mundo real, mas agora acho que posso ser chamado de Drakem. Não quero ter um nome parecido com os do Digimon, tendo esse "mon" na frente em acho muito estranho, mesmo que seja para identificar. – Falei tentam me levantar.

- Como queiras, mas ainda terás digimons que te chamara de Drakemon por mais que não queiras. 

- Certo mestre. 

E assim foi os dias para mim, sempre treinando com meu mestre nesse mundo, cada dia era uma nova coisa, cada dia ele me mostrava seus ataques e planos, até dois anos se passarem desde então, parecia que seus dias estavam se esgotando, e selo metade de meus poderes em meu peito que fico uma marca formada por um par de asas brancas, tinha me dito que era para usar somente em ultimo caso, acho que ele previa algo para frente depois que ele viesse a morrer, eu continuaria seu legado. 

Um mês depois ele desapareceu para sempre. Então me alistei para ser um cavaleiro real, foi uma coisa boa para mim, já que todos usavam algo como armadura, porem eu era o único que não vestia. E agora estou aqui na sala junto com os outros.


- Como sabem, Masaru desapareceu desse mundo de alguma forma, e com isso veio muitos os problemas, a promessa que ele nos prometeu já não está sendo mais comprida. – Falo Dukemon.

- O mundo humano esta em pleno caos, o mal volto a cair sobre eles, e muitos dos digimons aqui estão sendo levados para lá pelas emoções egoístas e maldosos de seus corações. – Falo Omegamon.

- Dessa forma eu comecei o projeto "Clinos" que já está em pratica, irei fazer o que devia ter feito a muito tempo atrás, aquele garoto humano não está cumprindo sua promessa que me fez, desse modo vamos "limpar" o mundo humano. – Falo uma voz cristalina que vinha de toda a sala, era o deus Yggdrasil.

- Como queira meu senhor. – Falaram todos.

- Espera, mas só por isso ira destruir o mundo humano, por algumas pessoas que têm corações negros, isso é um... – Tentei me opor a decisão deles. 

- Está querendo dizer então que é contra o projeto? Sabes que a palavra do senhor é uma apenas e nada pode ser opor. – Falo 

- Então, isso vai acabar do mesmo jeito que o projeto "Arca" se é para proteger o mundo que apenas alguns humanos fazem essas besteiras ent.... – Fui interrompido por Omegamon que se levantou da mesa. 

- Cale-se agora, como um cavaleiro real não podia ser opor a ordem, a palavra de Yggdrasil é uma apenas e jamais será deposto. Se não aceita a palavra dele seras um traidor. – Gritava ele

- Se isso que o chama é ser um traidor então será, tenho muitas duvidas ainda diante desse mundo e do outro mundo.

Levantei-me da mesa já pronto para o pior, sabia que a regra básica era nunca se opor ao deus, e a punição seria a morte, era a única regra que tinha, ou o que me lembrava. O deus fala alguma coisa que não pode ouvir, só vi Omegamon apontar seu canhão para mim, e logo uma energia azul começo a ser feito.  Logo que ele dispara eu pulei para o lado para escapar o que foi um sucesso, mas logo veio Dukemon um seu sabre, era diferente pois antes era uma lança, mas com a evolução dos X ele teve melhorias, desviei com um impulso para trás e assim desviei de todos os ataques que ele me mandasse, assim que vi uma brecha puis a correr, não poderia vencer todos, não com esse poder que tinha, mas nunca consegui quebrar o selo que meu mestre fez. 

Com alta velocidade eu me distanciei deles, até sair para fora, uma grande arvore eu via, era a nossa base naquele tempo, e muito grande, olhei para trás e vi onde eu ficava, fui lá correndo, deixando poeira para trás com minha velocidade, era o mais rápido dentre todos os cavaleiros, era fácil me esquivar deles, porem eu não tinha experiência nenhuma de batalhas, era como minha primeira luta seria, e estava despreparado com tamanha força deles. 

Quando cheguei a casa, peguei algo que eu estava concertando, era um globo de metal com vários escritos japoneses, era um portal que se abria para um tempo que escolhia, preparei o tempo na qual queria ir, não podia perder tempo, tinha que pedir ajuda e rápido já que a força deles nem se comparava a do Yggdrasil, de alguma forma não sei como aquele humano conseguiu vencer ele, mas agora ele era mais forte e mais temido.


- Drakem? O que foi? O que esta acontecendo? Você parece cansado. – Falo um digimon que era meu amigo desde que tinha chegado aqui. 

Se parecia muito com uma raposa, tinha marcas em baixo dos olhos em forma de onda da cor vermelha, sua coloração do corpo era preta, completamente preto apenas o dorso do peito era de cor cinza claro, e marcas nas pernas em roxo, não usava nada nas garras como normalmente uma Renamon usaria; tinha asas de Devilmon em suas costas. Normalmente seria um digimon mal e tudo, porem esse era diferente, ela sempre me seguia, parecia que me conhecia há muito tempo.

- Nada, apenas correndo dos outros, virei um traidor agora, por se opor ao deus, ele quer destruir o mundo humano por algumas pessoas estarem fazendo mal lá, e não vou aceitar isso dessa forma, alias ando perdendo minha outra metade humana. 

- Se é assim irei com você para onde for não vou deixar você sozinho mesmo que eu não tenha muita força. – Falo ela com a cara seria.

- É eu sabia que iria comigo, por isso peguei essas coisas aqui, nem sei o que é bem, um monte de cartas formadas com diversos Digimon aqui e itens, engraçado eu sei o que é isso, mas não estou lembrado. Nem me lembro de como vim para aqui mais, ou quem era meus pais. – Falei olhando para baixo, estava triste com isso. – Bem vamos agora.

Assim que estávamos saindo uma forte luz dourada atingiu a cabana do nada e destrói tudo que estava dentro, por sorte saímos dela vivo sem, e eu não senti presença alguma deles, por isso eram fortes e eu era um novato no meio de vários guerreiros antigos. Olhei bravamente para eles. 

Dukemon aponta seu sabre para mim e ela se estica muito rápido, porem não estava apontado para mim e sim para a minha amiga, pulei em sua frente e fui perfurado em meu peito perto do ombro esquerdo, senti uma dor forte, não saia sangue já que era digital, e sim vários dados saindo dele como uma ferida morde minha boca para não gritar.


- Covardes atacando os indefesos e alem disso de supressa, onde foi para o orgulho dos cavaleiros que era proteger os digimons, não aceito isso. Lary corre  para o precipício. – Falei com ele pelo jeito que sempre o chamava, já que seu nome era grande para falar.

- Drakem! Está tudo bem? Correr para lá, mas ali iremos vamos cair. – Falo ele

- Só faça o que estou manda fazer, tenha confiança em seu amigo e estou bem eu acho isso aqui não vai me deter assim.  – Falei enquanto me erguia para frente.

Ela concorda com a cabeça e logo começo a correr, ele não sabia voar ainda já que nunca uso suas asas para muita coisa. Eu recuava a cada passo lentamente enquanto eles viam voando para cima de mim em alta velocidade, minha ferida doía bastante, era suportável, porem não sei por quanto tempo agüentaria, puis minha mão a minha frente e me preparei.

- Digitalização da alma! – Gritei.

Uma luz esverdeada era formada no centro de mina garra, e vários fechos de luzes eram atirados para o grupo.

- Mas o que é isso?! – Gritava Magnamon desviando das luzes. – Esse ataque é do Alphamon, como que ele sabe esse tipo de poder:

Aos poucos meu ataque foi aumentando e assim atingi todos os cavaleiros que caiaram. Corri o mais rápido que pude para o precipício, empurrei a Lary para baixo. Lancei aquela esfera metálica para o chão e dele um portal se abriu para nos, entramos sem ao menos saber o que aconteceria e logo o portal se fechou.

- O perdemos. – Falo Omegamon.

- Nem tanto, acho que sei para onde ele ira agora só no resta espera, e assim iremos ver o que fazer. 

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Não parecia ter fim o portal, não sabia quanto tempo já estava nele, pois parecia ser horas que estávamos lá, minha ferida se abria mais ainda a cada tempo e a dor já começava a ser insuportável, puis minha pata nela para poder disfarçar um pouco a dor, mas nada.

Até um túnel de luz branca começa a ser mostrada para nos, e logo apareci diante um céu lindo, mas caímos a uma grande velocidade. Peguei o dinossauro e o coloquei sobre meu peito, me virei de costas ao chão e me preparei para o impacto, ele me olhava com uma cara de medo, parecia estar com medo que eu morresse, devolvi o olhar com um sorriso, minhas presas foram mostradas para ele, mas ela ficou mais calma, e apenas se seguro firme.

Segundos depois senti o impacto no chão regalei os olhos e senti uma dor forte nas costas, devia ter quebrado algo, não pude me mover apenas a soltei de meus braços. Havia muita poeira na hora do bate no chão.


- Me ouve, sabe que humanos não estão acostumados com digimons, então fique escondido até minha ordem, voltarei para minha forma humana se eu ainda me lembrar dela. – Falei para ele com tom serio na voz

Ele fez como dito se escondeu nas sombras e eu fiz minha transformação, uma grande luz branca foi me feito em todo meu corpo e logo fui diminuindo de tamanho, assim voltei para minha forma humana, meu cabelo arrepiado para cima porem da cor bege, minhas roupas eram azuis e brancos como meu porco era, tinha sangue em minha bota e uma poça feita em baixo de mim e no mesmo lugar onde foi perfurado, quando vi para esse mundo meu código genético mudou também. E assim perdi a consciência.
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Acordei numa cama mole e macia, estava todo com tardas brancas no corpo e um cano em minha veia, não sei como conseguiram por em mim isso, devo estar fraco demais quando me acharam. Levantei-me da cama, e abrir a porta, vi várias coisas como mesas, carrinhos, e pessoas deitadas, devia estar num hospital. Virei-me para a janela e a pulei, me agarrei na parede com minhas mãos que agora eram humanas, mas ainda tinha os "toques" de Digimon em meu corpo ainda. Fui escalando até o telhado e nela vi uma vista maravilho de toda a cidade.


- Lary onde você está? – Falei em voz baixa.

- Aqui. – Falo ela aparecendo em minhas costas.

- Que bom, então vamos, não temos muito tempo. – Falei para ela já me aproximando do fim do telhado.

- Espera, mas você tem certeza que está bem mesmo? – Ela me perguntou tocando em meu ombro, senti suas garras frias em minha pele.

- Tenho, afinal não sou mais um humano completo. – Disse para ela me arrepiando com o toque.

Nos dois pulamos e logo desaparecemos em pleno ar, que na verdade estávamos em  alta velocidade e por isso parecia que tínhamos desaparecidos. 

Paramos em frente a uma lanchonete, onde havia três pessoas nela, um tinha cabelo castanho e jogado para frente, vestia uma camisa azul escuro e um short que ia para baixo do joelho da cor preta, o outro ao seu lado direito era um rapaz de cabelo verde levantado para cima, tinha um colete bege vestido e uma blusa marrom por baixo, uma calça verde, e do outro lado uma garota de cabelos compridos, mas que estavam amarrados vestia uma blusa azul, com um desenho de uma estrela no meio na cor cinza, e uma longa calça preta.
Olhei para eles, pareciam estar se divertindo e conversando bem, alem de estarem lanchando, para mim não parecia muito com "eles", mas por alguma razão eu sentia uma aura em volta de cada um de cores diferentes, só podia ser eles, e para isso irei testá-los para ter certeza, e se ainda conseguiram recuperar seus parceiros como ditos meu mestre.

Olhei para Lary e ela confirma com a cabeça, logo ela fica transparente com uma de suas habilidades e se posicionou a minha frente, e logo depois e fui andando para eles. Eu estava vestido com uma blusa azul e braço e minha calça azul fui me aproximando deles, e quando já estava a vista deles, eles me viram e me fitaram com os olhos.


- Olá. – Falei sorrindo. – Por acaso vocês são Takato, Lee e Ruki? – Perguntei sorridente.

- Somos. – Falo ele supresso, olhando para mim. – Mas como sabe nossos nomes? – Perguntou 

- Por ouvir muito de vocês em outros lugares. 

- O que você quer garoto? Veio aqui para pedir autógrafos é? – Falo Ruki já com expressão de raiva.

- Oh... Então você é a "rainha Digimon"... Muito prazer, meu nome é kou e eu não quero o autografo de uma nervosinha. – Falei com deboche.

- Ora seu... me escuta aqui se pentelho, não me venha com essa, se não quer nada caia fora agora! – Falo ela toda nervosa.

- Calma Ruki. – disse Lee a pegando pelo braço.

Ela se acalma no mesmo instante,  dei um passo para frente já com meu lindo sorriso maligno estampado, eles se assustaram um pouco, posso fazer nada já que antes eu só sorria dessa maneira. Parei por um instante e vi uma espécie de coelho branco com listas verdes e continha um pequeno chifre em sua caneca, enormes orelhas e fico puxando a camisa do garoto de cabelo esverdeado.  Apertei meus olhos nele e já sentia que não era apenas um baixinho de pelúcia

- Lee! – Falo ele.

- Fica quieto. – Falo o garoto tampando a boca dele.

- Lee, tem um Digimon aqui. – disse ele soltando a mão dele.

- Como é que é? – Falo Takato olhando para os lados na mesma hora.

- Não estou vendo nada. – Disse Ruki.

- Mas é verdade Ruki, tem um Digimon aqui, e este bem próximo. – Um ser aparece de repente atrás dela. 

- Até você Renamon. 

Ela balanço a cabeça concordando. Takato pego algo em seu bolso e apontou para mim, nada aconteceu, mas logo acenou para meu lado, um ruído de alerta tocou, e freneticamente rápido.

- Eles estão certos tem um Digimon aqui. – Falo ele pegando algo de seu bolso e passando na entrada lateral do objeto, um forte brilho fez na hora e a carta transpassou. 

Renamon se pós a minha frente e o coelho na qual se chamava Terriemon também, fiquei como se não estava entendendo nada, para não levantar suspeita de meu ser real e parecia estar dando certo.

Uma cortina de vento estava vinda rapidamente e quando me dei conta um pequeno dinossauro vermelho estava na minha frente, com algo em seus olhos que me encarava como se eu fosse sua pressa.


- Nossa agora eu estou supresso, realmente aquela época aconteceu, e vocês estavam lá lutando contra aquela bolha rosa. – Comecei a rir. – E demoraram tanto tempo para fazer isso que pena de vocês agora. 

Minha provocação parece que deu certo, todos estavam nervosos, e algo me parecia errado, ou eu exagerei, ou eles são tapados mesmo, mas pelos olhares de seus parceiros ia começar a pegar fogo.

 


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Notas finais do capítulo

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