A Jornada de Ash Como Deveria Ter Sido escrita por VWriter


Capítulo 71
RB: 071


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o capítulo 71.



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10 de Maio, Cidade de Lavender, 19:37

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  A chuva finalmente para de cair, apesar do céu continuar bem nublado. Agatha está nas sala de estar juntos dos adolescentes. Todos estão devidamente equipados com alguns de seus melhores pokemons por ordens de Agatha e com suas devidas proteções. O Gengar mais velho permanece ao lado de Agatha protetoramente.

  Os Pikachus de Ash e Ritchie ficam nos seus ombros decidindo acompanhar seus treinadores de perto. Lucario também anda com seu mestre para protege-lo rapidamente se necessário.

  Brock está com seu Nidorino ao seu lado e Daisy está com seu Wartortle. Leaf decidiu optar por ter Gardevoir do seu lado.

  Agatha se endireita e olha para os cinco na sua frente com uma expressão séria e fria.

  "Como vocês sabem, é permitido aos treinadores que se mostrarem dignos portarem até 12 pokemons. Eu, obviamente, tenho esse benefício. Por isso, estarei levando meus doze pokemons mais poderosos comigo. O Gengar de meu pai vem junto fora da da sua Poke-Bola por ela continuar aqui na casa, por isso ele não conta como parte do meu time. Então, estão preparados para isso?" Questiona a loira idosa em um tom firme. Os adolescentes acenam para ela em concordância.

  Agatha então os guia para a porta da frente e o grupo sai pelo gramado recém-molhado por causa da chuva que caiu até alguns minutos.

  O grupo começa a andar pela grama durante a noite silenciosa e escura. Agatha segue na frente, guiando os outros pelo caminho certo.

  Após um tempo, eles encontram a estrada e seguem caminho para a Torre Pokemon.

  Eles caminham por mais de uma hora antes de finalmente conseguirem ver a Torre Pokemon de longe, que durante a noite parecia fria e bem imponente. Da pra ver claramente como ela pode ser considerada assustadora. Leaf olha para Agatha.

  "Senhora Agatha, com os relatos recentes, como os trabalhadores da torre têm estado?" Questiona a jovem treinadora de cabelos castanhos. Agatha franze a testa, sem perder o ritmo da caminhada na direção da torre com seu velho Gengar ao seu lado.

  "Eles trabalham de dia apenas agora e pararam de subir para os andares mais elevados. Durante a noite, a Torre Pokemon tem ficado completamente deserta. No entanto, eu consegui convencer o prefeito de Lavender a me fornecer as chaves da Torre Pokemon para que eu pudesse investigar hoje." Explica a treinadora veterana em um tom neutro. Leaf assente lentamente em compreensão. Daisy decide fazer outro questionamento.

  "Eles relataram terem ouvido ou visto alguma coisa de anormal na Torre Pokemon durante o dia?" Questiona a loira mais jovem. Agatha assente em confirmação.

  "Sim, já ouviram algumas vozes susurrando, mas fora isso, parece que o dia não é bem a hora de atividade do que possa estar lá." Diz a loira idosa com tom irônico, porém frio. Daisy assente em compreensão e Brock decide fazer seu próprio questionamento.

  "Senhora Agatha, como são dividos os andares da torre?" Questiona o ex-líder de ginásio. Agatha pensa um pouco antes de falar.

  "São doze andares. Os primeiros são os mais cheios e os mais altos são mais vazios por serem separados mais para pokemons que lutaram na guerra de Kanto e Johto. O último andar carrega muia história com ele. Vocês vão descobrir isso em breve." Diz ela em voz neutra e profunda. Brock assente em compreensão. O grupo permanece calado pelo resto do caminho.

  Eles finalmente chegam na famosa Torre Pokemon da Cidade de Lavender. Imediatamente, eles sentem um frio estranho ao redor do local. Para a sorte deles, eles vieram já com suas jaquetas e blusas de manga longa. Mesmo assim, o frio é perceptível. Ash franze a testa enquanto olha para cima, observando a imponência sinistra do prédio.

  "Realmente, deve ter algo muito sinistro lá em cima para conseguir emitir um frio tão intenso mesmo aqui embaixo." Diz o treinador de cabelos negros em reflexão. Os outros assentem em concordância. Agatha caminha até a porta com uma expressão severa no rosto.

  "Eu só espero não me arrepender de trazer vocês comigo..." Diz a treinadora veterana com uma voz temerosa. Ela abre a porta com a chave que tinha e a empurra.

  A porta se abre rangendo, afinal, ela é bem antiga devido as poucas reformas que a Torre Pokemon teve durante seu mais de um século de existência.

  Eles entram no lugar escuro como breu e nada convidativo. Agatha vai até um canto da porta e aperta o interruptor da luz. As luzes acendem aos poucos, indo da porta até o fim do andar. Elas piscam antes de se estabilizarem e iluminarem o local.

  O chão de azulejos roxos e as paredes cinzentas são bem envelhecidos, apesar de parecerem ter sido pintados em anos recentes. A recepção fica numa parte do andar enquanto no fundo se encontra a escada.

  Sem perder tempo, Agatha caminha na direção da escada e o grupo a segue logo atrás. Os passos deles ecoam no local vazio e as luzes falham um pouco antes de voltarem a estabilizar. Isso faz todos, com a exceção de Agatha, ficarem tensos.

  Eles chegam na escada e começam a subi-la, a fazendo ranger com cada passos deles.

  O grupo chega no segundo andar e Agatha rapidamente liga as luzes. Dessa vez, eles agora podem reconhecer o famoso cemitério.

  Vários túmulos diferentes se encontram no local, com lápides que indentificam os pokemons e deixam mensagens de adeus de seus treinadores.

  O lugar é um pouco mais gelado que o primeiro andar, e o fato de eles estarem com os pés sobre vários corpos de pokemons os deixa tensos. Agatha segue normalmente, tendo frequentado a torre desde pequena.

  Eles seguem o caminho organizado pelas inúmeras lápides, que fazem um leve zigue-zague para deixar espaços para os túmulos.

  O grupo chega na escada e a sobem sem problemas. Leaf franze a testa.

  "Tem algo bem errado nisso tudo. Até agora, apesar desse lugar ser naturalmente sinistro, não vimos nada de diferente." Diz a treinadora de cabelos castanhos em voz baixa. Os outros assentem em concordância. Agatha franze a testa enquanto continua subindo as escadas.

  "O que está causando os ditúrbios está no topo da torre. Acredite, a cada andar vai ficar cada vez mais estranho." Diz a treinadora idosa com uma voz tensa. Leaf assente em concordância enquanto  esfrega suas mãos para se aquecer e se confortar um pouco.

  Eles chegam no terceiro andar e mais uma vez Agatha acende as luzes, revelando mais túmulos, apesar desses serem em menor quantidade e alguns serem maiores em tamanho do que outros.

  Como é de se esperar, a temperatura cai um pouco mais nesse andar. Eles caminham com cautela entre as lápides. Daisy olha para a loira mais velha.

  "Senhora Agatha, como eles conseguem enterrar pokemon maiores aqui na torre sem que ela caia? Eles apenas enterram pokemons menores?" Questiona a loira mais jovem com curiosidade. Agatha olha para ela através do ombro por um instante antes de continuar olhando para o caminho antes de responder.

  "Os pokemons maiores ficam em andares superiores. Os andares superiores são bem mais reforçados para aguentar tanto peso quanto for necessário, por isso também que ele é o menos reformado, pois ele é muito mais resistente ao tempo do que os primeiros. Vocês vão perceber a diferença quando avançarmos." Diz a treinadora veterana de forma natural. Daisy assente em compreensão.

  O grupo continua o seu caminho pelas lápides com cautela. Eles fazem o percurso e chegam na escada do andar para irem ao próximo.

  De repente, Brock bate sua mão na nuca e vira para trás bruscamente, com uma expressão apreensiva. Os outros olham para ele um pouco alarmados. O Nidorino shiny dele olha para seu treinador com um olhar preocupado, se posicionando para algum ataque surpresa. Ash da um passo em frente.

  "Brock? Aconteceu alguma coisa?" Questiona o treinador de cabelos negros. Brock esfrega a nuca enquanto ainda olha em volta antes de olhar para Ash com seriedade.

  "Senti algo frio e estranho percorrendo o meu pescoço e um zumbido bizarro indo do meu ouvido esquerdo para o direito. Eu me virei para ver algo, mas não era nada." Diz o ex-líder de ginásio em voz baixa. Os outros franzem a testa ao ficarem mais tensos com isso. Agatha  franze a testa e se vira para a escada.

  "É só o começo. Vamos indo." Diz a treinadora idosa enquanto sobe os degraus, que rangem com cada pisada. Os adolescentes a seguem em silêncio, olhando em volta com disconfiança.

  Eles chegam no quarto andar e Agatha mais uma vez liga as luzes. Dessa vez, elas demoram um pouco mais para acender completamente, o que já deixa os adolescentes mais preocupados.

  Agatha segue seu caminho firmemente pelas lápides enquanto os outros a seguem. Nesse andar, o número de túmulos diminui ainda mais e os que estão por ele são mais espaçados e as  algumas lápides eram maiores. E pra variar, o frio aumenta ainda mais. Chega ao ponto em que Ritchie solta um bafo quente para frente e produz uma fumaça gelada. Ele franze a testa.

  "Ok, isso é um pouco frio demais. Tem certeza que não é um pokemon do tipo fantasma e gelo, vó?" Questiona o treinador de cabelos ruivos. Agatha nega com a cabeça.

  "Tenho certeza que não. Eu saberia se fosse um Froslass ou algo do tipo. É um ser de grande poder." Diz ela simplesmente. Ritchie assente em compreensão, pensando bem em toda a situação.

  Eles andam pelo caminho das lápides com guarda alta, observando o arredor.

  Ash olha em volta, não percebendo nada de anormal. No entanto, ele olha para a esquerda e vê um rápido vulto disforme passando. Ele vira novamente nessa direção e para de andar bruscamente, franzindo a testa na direção aonde não tinha mais nada. Sua avó olha seriamente para ele enquanto os outros ficam alarmados. Especialmente Lucario, que olha em volta como se procurasse um alvo para atacar. Pikachu, no seu ombro, parece ficar um pouco apreensivo, já que ele também viu o mesmo que seu treinador

  "Deixe eu adivinhar, um vulto passou bem rápido?" Questiona a treinadora veterana. Ash assente em confirmação e os outros ficam ainda mais tensos com a situação. Agatha suspira antes de falar com eles.

  "Olhem, a magia negra é algo naturalmente ruim, por isso ela se alimenta de emoções negativas. Se ela poder assustar vocês, ela vai se alimentar do medo e ficar mais forte. Sejam frios nesses andares inferiores, ela quer engana-lo, mas aqui ela ainda não pode atacar." Diz a idosa com sinceridade total. Isso faz os adolescentes sentirem um arrepio na espinha ao imaginarem como esse ser pode atacat nos andares superiores.

  Após isso, eles não tem muito mais problemas. Eles chegam nas escadas e as sobem tranquilamente, apesar da apreensão dos jovens treinadores subir a cada instante. Ash acaricia seu Pikachu para conforta-lo um pouco, o que parece ter algum efeito.

  Eles chegam no quinto andar e Agatha liga as luzes, que dessa vez piscam intensamente antes de ligarem de forma total.

  Eles caminham pela rota de lápides silenciosamente. Com aconteceu nos andares anteriores, o frio aumentou e o número de lápides diminui.

  Enquanto eles vão caminhando até a próxima escada, as luzes atrás deles acabam piscando ocasionalmente. Isso da a impressão de que dar meio volta não seria uma boa ideia. Agatha percebe lê isso na expressão facial dos jovens.

  "Se acalmem. Seja lá o que for, está querendo que vocês esqueçam a opção de fugir, pois ele ainda não tem poder de fazer nada para impedi-los de sair se quisessem." Explica a treinadora veterana, o que acalma um pouco o nervos dos outros, que assentem em concordância.

  O grupo continua andando pelo andar até chegarem perto das escadas.

  De repente, mais um vulto disforme passa rapidamente, mas dessa vez na frente de todos.

  Os adolescentes ficam alarmados e, um de costa para o outro, olham em volta em todas direções, procurando algo de incomum. Os pokemons ficam na frente de seus treinadpres, prontos para atacar.

  Agatha permanece na frente do grupo com uma expressão fria. Ela olha com seriedade para velho Gengar de seu pai ao seu lado.

  "Gengar... use **Raio** no chão para lançar faíscas para toda parte." Diz a treinadora de elite. O pokemo fantasma instantaneamente abre sua boca e acumula energia amarela que se torna eletricidade. Olhando para baixo, ele dispara seu ataque no chão do andar; criando um estrondo e um brilho de luz enquanto faíscas saem voando para todo lado. Os adolescentes ficam surpresos com a ação, mas esperam para ver o que vai acontecer.

  Nada acontece por vários instantes. Agatha franze a testa antes de olhar para os jovens com uma expressão neutra.

  "Tudo bem por agora. Vamos seguir em frente lembrando de permanecer sempre em guarda." Diz a loira idosa com seriedade enquanto volta a caminhar. Os adolescentes assentem enquanto a seguem de perto.

  Eles chegam na escada e sobem para o sexto andar, ligando as luzes. Normal, na medida do que pode ser considerado normal nessa situação, a temperatura abaixa mais e o número de lápides também.

  Quando Agatha liga o interruptor, as luzes piscam antes de se estabilizarem, mas em uma quantidade reduzida de luz, como se estivessem fracas e perto de queimar. Isso em si já é um mal sinal.

  A treinadora de elite não se abala e caminha normalmente através da rota de lápides, sendo seguida pelos outros logo atrás.

  Novamente, as luzes do lugar piscam e a escuridão nas partes mais próximas da parede do andar é evidente e parece querer consumi-los com sua profundidade. Isso faz os jovens se focarem apenas no caminho a seguir.

  De repente, um som pode ser escutado. Eles para embaixo de uma lâmpada e todos olham em volta para tentar encontrar a origem do som.

  Ele se torna mais claro, podendo ser entendido como uma voz baixa e disforme. Ela parece ecoar por todo o andar, como se viesse de todas as direções. A voz parece ficar cada vez mais alta e disforme com o tempo, nada que ela fala faz sentido para eles. Agatha se vira para os jovens atrás dela.

  "Vamos acelerar o nosso passo." Diz a loira idosa enquanto parte mais rápido na direção das escadas. O grupo hesita um pouco, mas logo eles a seguem de perto e começam a subir a escada para se distanciarem da voz.

  Eles chegam no sétimo andar e Agatha rapidamente acende as luzes, que se revelam estar num estado similar a do andar anterior. As lápides, como esperado, são ainda menos numerosas.

  Agatha guia o grupo mais uma vez, só que a passos mais rápidos. Eles ignoram as luzes piscando enquanto avançam na direção da escada.

  No entanto, junto das luzes piscando, eles também conseguem perceber vultos que passam através da luz rapidamente. Eles se tornam cada vez mais presentes e rápidos, o que amedronta um pouco os adolescentes, mas eles engolem seu medo e continuam caminhando. As vozes do andar anterior surgem e parecem se multiplicar, como uma multidão susurrando algo incoerente. Isso faz a espinha de todos gelar.

  "Apenas ignorem os vultos, eles não podem fazer nada contra vocês." Diz Agatha em tom convincente. Os adolescentes assentem em compreensão e seguem o ritmo rápido de caminhada dela.

  Eles resistem e ignoram as vozes estranhas e os vultos que passam ao redor deles. O grupo finalmente chega nas escadas e começam a subir.

  Os seis chegam no oitavo andar e Agatha liga as luzes, dessa vez, elas demoram mais para se estabilizar, com uma delas se mantendo piscando constantemente. Mesmo assim, todas as lâmpadas são mais fracas do que deveriam ser, deixando um breu escuro nas partes mais distantes do andar.

  O grupo caminha com cautela e passos rápidos pelo túmulo. E então, os mesmos vultos passam através das lâmpadas, só que mais rápidos e mais constantemente.

  Em seguida, algo diferente acontece. Eles não escutam mais as vozes baixas incoerentes.

  Eles escutam risadas que ecoam pelo andar.

  Essas risadas no começo são abafadas, mas logo vão aumentando de volume e clareza enquanto eles vão andando.

  De repente uma risada se torna mais alta que as outras e se projeta a esquerda do grupo. Todos se viram alarmados e o que eles encontram, os faz estremecer.

  Um par de pontos vermelhos brilhantes fica no escuro total daquela parte do andar, como se fosse dois olhos vazios de qualquer emoção.

  A risada proveniente dessa mesma direção se torna ainda mais histérica, se tornando uma risada maníaca.

  Lucario solta um grunhido e age rapidamente. Ele estende sua mão na direção dos pontos vermelhos macabros e cria uma **Esfera de Aura** vermelha, a disparando na direção do desconhecido.

  A esfera de energia avermelhada viaja rapidamente para cima de seu alvo, iluminando o caminho com sua luz vermelha.

  Assim que a esfera parecia que ia acertar o par de pontos vermelhos brilhantes, eles desaparecem, fazendo a esfera passar do ponto e se desfazer na escuridão.

  E o mais bizarro, assim que os pontos vermelhos sumiram, a risada se desfez no ar, ecoando uma última vez no andar e na mente dos adolescentes, que tentam organizar seus pensamentos depois disso.

  Um momento de silêncio se passa e nada mais pode ser ouvido ou visto no andar. Daisy da um olhar aturdido e ansioso para Agatha.

  "Senhora Agatha... o que diabos foi aquilo?" Questiona a loira mais jovem, ainda tentando juntar os acontecimentoa estranhos na sua cabeça. Agatha franze a testa para todos eles.

  "Como eu disse, a magia negra se alimenta de sentimentos ruins, principalmente o medo. Ele está tentando assusta-los. Vocês perceberam que aquilo foi só uma ilusão para assombra-los e extrair medo de vocês. Fiquem firmes, não temam o inimigo. É o que ele quer." Diz a loira mais velho em tom ríspido, mas caloroso para passar um pouco de confiança para os adolescentes. Eles se acalmam um pouco e assentem em concordância com ela.

  O grupo rapidamente caminha pelo andar sem mais interrupções dessa "força sombria". Eles chegam na escada e a sobem com cautela.

   Eles chegam no nono andar e Agatha mais uma vez liga as luzes. E outra vez, as luzes ficam fracas e algumas falham, a temperatura cai e o número de lápides também.


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Notas finais do capítulo

Obrigado a todos que lerem até aqui.



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