Um mês no andar 13 escrita por Creeper


Capítulo 18
Pudibunda - Algumas invasões são necessárias


Notas iniciais do capítulo

Primeiramente, boa tarde ♥! Segundo... Mano, que diacho de palavra kkkkkkkk, o significado é bacana, mas a grafia... Não dá para levar a sério kkkkk!

Palavra do dia: Pudibunda
Significado: envergonhada

Leiam as notas finais!



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— Sua mãe está em casa? – perguntei um pouco pudibunda.

— E o que isso te interessa? – Guilherme foi até a porta que ficava ao lado da de Dália.

— É que eu vou invadi-la, com licença.

Não esperei seu protesto, somente girei a maçaneta e andei pelo apartamento, entrando no que julguei ser seu quarto.

— Ei! – reclamou enrubescido.

Peguei uma lanterna jogada no chão e apontei-a na direção do espelho que ficava acima de uma escrivaninha. A luz ultrapassou o reflexo, iluminando o cômodo do outro lado: meu quarto.

— Eu consigo te ver pelo vidro. – revelei. – Isso é um espelho falso.

 


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Notas finais do capítulo

E esse acontecimento serviu para aproximar nossos jovens!

Basicamente, o funcionamento de um espelho falso é assim:
Uma sala tem um vidro escuro (janela do quarto da Leona) com pouca luminosidade (luz do abajur)
A outra sala tem o espelho falso (quarto do Guilherme) com muita luminosidade.
Já que o Guilherme ficava acordado de noite, ele deixava a luz acesa. E como ele dormia de dia, a luz estava apagada, por isso Leona não via a forma de dia, pois o espelho só funciona com luminosidade. No caso, apenas a Leona podia ver o Guilherme, mas ele enxergava somente seu próprio reflexo.

Mas será que todas as coisas tem uma explicação real ou algo ainda pode ser sobrenatural? Vamos conferir nos próximos capítulos.



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